Simone não apenas ouvia. Com anos preparando a beleza das mulheres em eventos parecidos já ouvira todo o tipo de história e sua personalidade extrovertida a impedia de apenas ouvir. Simone falava e falava muito sobre a vida de suas outras clientes. Nunca sobre a própria.
Aquelas conversas entre mulheres a deixavam com ideias na cabeça e Simone foi a uma loja de roupas antes de chegar em casa. No seu quarto, em frente ao espelho, experimentava as peças recém-compradas: uma calcinha e uma blusinha em um tom azul-escuro. A blusinha se apertava em volta dos seios médios com o fino tecido denunciando os mamilos enrijecidos e o piercing no seio esquerdo. Foram longos os minutos admirando como aquela peça se moldava em seu quadril. Se orgulhava da sua bunda e dos olhares que ela atraía. Com o telefone, tirou fotos do seu corpo sem mostrar o rosto.
Com a chegada do marido, Simone tratou de desfilar de calcinha pela casa. Ela adorava provocá-lo e adorava ainda mais a reação dele. O homem ficava louco e a comia em qualquer lugar da casa. Naquela noite, a jogou contra a parede na sala e meteu na sua boceta com força. Simone empinava a bunda enquanto seu homem a segurava pelo cabelo. Adorava ser dominada e comida com virilidade ao mesmo tempo em que se deleitava com o poder de deixar aquele homem louco.
Era delicioso, mas não o bastante. Mais tarde enquanto o marido dormia, Simone ainda estava inquieta com o fogo que ainda restava queimar. Pegou seu telefone e abriu uma rede social e viu as inúmeras fotos de seu rosto. Os cabelos escuros, lisos até os ombros emolduravam o seu belo rosto em infinitas caras e bocas que serviam de mostruário de seu trabalho com maquiagem. Não era ali que ela queria entrar. Alterou para outro perfil, um secreto, onde havia as fotos de seu corpo vestindo apenas calcinha que tirara mais cedo. Fotos de costas, exibindo a bunda, fotos de quatro na cama e mais uma infinidade de imagens do seu corpo sem o seu rosto exibidas em um perfil secreto que ninguém conhecia. Nem o seu marido. Cada foto ousada tinha uma série de comentários de perfis igualmente anônimos, muitos deles se expressando da forma chula. Simone era chamada puta por homens que nem sabiam quem eram e aquilo a excitava. Lia como aqueles homens a desejavam, muitas vezes descrevendo as coisas que fariam com ela. Simone se masturbava lendo tudo aquilo, pois fantasiava fazer tudo que eles escreviam. Adorava se exibir, atiçar os homens e colher de volta o desejo deles em forma de comentários desaforados. Tudo protegida pelo anonimato.
Essa era a rotina de Simone. O dia trabalhando, a noite se entregava ao marido e na madrugada entrava em um mundo de prazeres virtuais que não lhe eram permitidos no mundo real. Uma vez ela abriu seu perfil secreto e viu todas as suas fotos comentadas pelo mesmo perfil. Eram frases bonitas, algumas sem sentido, outras ousadas, mas no final, não dava para entender a intenção daquela pessoa. Simone ignorou e deu atenção a outros comentários, aos que estava acostumada. Logo ela volta aos comentários do intrigante seguidor e enfim nota que todos os comentários que ele escrevera, se posto em ordem, formavam um poema erótico.
Nenhum seguidor havia tido aquele cuidado ao se expressar com ela e Simone se via com a boceta mais melada do que o de costume. Então ela fez o que nunca fizera antes, o chamou para conversar. A química foi imediata, os dois trocaram confidencias e segredos por horas. Simone revelou gostar de ser submissa, ser humilhada, dominada pelo seu homem, mas que por mais que o marido fosse muito rústico no sexo, ela precisava se segurar para os vizinhos não a ouvirem. O homem misterioso falou sobre seus desejos de dominar e sobre sua timidez, que o impedia de exercer suas fantasias, levando-o a buscar satisfação no espaço virtual. A conversa entre os dois durou toda a madrugada levando Simone a dormir muito pouco e ter um dia bem difícil em seguida. A noite, na madrugada os dois voltavam a se falar. Com a intimidade crescente os dois começavam a brincar. Simulavam sexo entre as conversas com ele sendo viril e violento e ela sendo submissa. Toda a vez que o homem misterioso descrevia alguma ação bruta, ela descrevia o rebolado do seu quadril para indicar querer mais. Simone se esforçava para teclar com uma só não enquanto a outra estava mergulhada na calcinha.
Simone revelava seus desejos e medos da prática do sexo anal. Havia uma vontade de se entregar por completo ao mesmo tempo em que tinha medo de que a virilidade do marido a machucasse. As descrições daquele anônimo a faziam esquecer o medo gradualmente e à medida que descrevia como os dedos e a língua podiam ser prazerosos antes de deflorar o seu cu instigando Simone a estimular seu ânus com os dedos durante aquelas conversas ou até mesmo no banho.
A intimidade entre os dois crescia e o texto escrito virou troca de áudio carregados de putaria. A boceta de Simone babava ao ouvir sendo chamada putinha por aquela voz grossa, de um jeito que parecia forçado. Certa vez Simone se masturbou conversando com ele, saiu do quarto e se trancou no banheiro para gravar os gemidos quando gozara.
O piercing no mamilo era a única coisa que ela escondia do seu corpo, além do rosto. Tomada pelo tesão, Simone prometeu ao anônimo que mostraria uma foto de algo que apenas ele veria. Ele então fez uma exigência: se fosse mostrar algo, que a foto fosse em local público. Esse tipo de exibicionismo era impensável para Simone, mas foi nesse momento que ela percebeu ser a puta dele. Ela não conseguiu negar aquilo, pelo contrário, se sentiu excitada com a ideia e aceitou sem questionar. Esperou outro dia, e saiu bem cedo de casa foi até a praça do Bairro Velho em um horário que sabia estar vazia. Em uma das vias, olhou para os lados até se sentir confiante o suficiente e levantou a blusa para tirar uma foto. Com o medo de ser vista, as fotos saiam sempre desfocadas ou mostrando o seu rosto. Simone levou quarenta minutos tentando tirar a foto perfeita enquanto procurava, com o coração saindo pela boca, achar um lugar distante dos primeiros transeuntes do dia. Enviou a foto aquele homem e passou o dia todo esperando uma resposta que viera apenas na madrugada com a última frase que ela esperava ler.
— Também conheço essa praça. Já estive no Bairro Velho. Você mora aí perto?
Simone não respondeu de imediato. Suas aventuras virtuais eram protegidas pelo anonimato e a certeza de que ninguém descobriria quem ela é. De repente ela descobre que se exibia para alguém bem próximo. Isso lhe amedrontava, mas também lhe dava tesão ao imaginar que aquelas fantasias tinham mais oportunidades de sair dos textos do celular.
— Moro sim, perto dessa praça.
Simone assumiu, com receio dele perguntar o endereço dela. Tinha curiosidade em conhecer aquele homem, mas, ao mesmo tempo, medo. O anônimo não pediu o endereço dela ou marcou encontros imediatamente, deixando claro que os receios dela também eram recíprocos. Em uma das conversas, o anônimo manifestou o interesse em mandar um presente para ela e sugeriu a ela abrir uma caixa postal para não mostrar onde mora. Ela aceitou e recebeu dele uma caixa com uma calcinha, um vestido, um plug anal, um lubrificante e um convite para uma festa com a ordem de só usar o acessório quando ele mandar.
O envolvimento entre os dois já era forte a ponto de Simone nem cogitar negar o pedido. Na noite da festa, disse ao marido que haveria um evento em que trabalharia, algo comum para ela. Pegou sua maleta de maquiagem e dirigiu até a rua deserta mais próxima da festa. O galpão próximo à universidade costumava receber diversas festas no Bairro Velho e era um lugar bem conhecido. A algumas quadras dali, Simone estacionou o carro e pulou para o banco de trás. Tirou a calça e a blusa. Ficou nua e vestiu a calcinha rendada, minúscula que recebera de presente. Com toda aquela história Simone se sentia mais safada e ficou só de calcinha no banco de trás do carro enquanto tentava se maquiar. De joelhos, se debruçou no banco de trás buscando a iluminação da rua que alcançava o para-brisa traseiro. Enquanto se virava para se maquiar com aquela pouca luz, Simone balançava seu quadril imaginando seu admirador anônimo se deleitando com a visão da sua deliciosa bunda empinada. Fez uma maquiagem básica até onde era possível naquelas condições e vestiu um vestido curto e justo que valorizava muito suas pernas e a sua bunda. O plug, ainda se manteve na bolsa, aguardando a ordem do seu macho anônimo.
Simone estava exuberante, mas se escondia em algum canto com medo de ser reconhecida. Foram longos e agonizante minutos de espera, com medo de ter ido lá à toa, daquele homem misterioso ter desistido, fugido, ou ser só um moleque se divertindo as suas custas. O passar do tempo multiplicava as possibilidades e a deixavam mais nervosa, mas finalmente, veio uma mensagem dele.
— Ponha o plug e me mande uma foto.
Simone, aliviada, se dirigiu ao banheiro e se escondeu em uma cabine. Para a sua tranquilidade, o banheiro estava vazio. Levantou o vestido e puxou a calcinha para o lado. Com um joelho sobre a privada fechada, empinou a bunda ao máximo e deslizou o dedo embebido em lubrificante no cu. Já havia feito aquela brincadeira antes e não era complicado. O momento de inserir o plug foi mais complicado, pois mesmo com lubrificante, não havia uma posição boa e muito menos prática para aquilo. Foram algumas tentativas até finalmente conseguir direcionar, as cegas, o plug em suas pregas. Com algum esforço ela o empurrou, lhe arrancando um gemido que, ao mesmo tempo era de dor e prazer no mesmo momento que mulheres entravam no banheiro. — Amiga deixa um pouco para mim! — disse uma voz debochada seguida de riso que deixavam Simone envergonhada. Ainda tinha a foto. Desajeitada, Simone colocou o celular em um ângulo para fotografar o cuzinho preenchido, mas nunca acertava. Para piorar, os sons de cliques da câmera denunciava que suas atividades naquela cabine não eram nada comuns o que rendeu mais comentários maldosos das demais mulheres. Depois de algumas tentativas embaraçosas, Simone finalmente conseguiu uma foto do próprio cu, preenchido. Enviou, mas esperou ter certeza de que aquelas mulheres não estavam lá para sair da cabine.
Livre, Simone voltou a consultar seu telefone e viu as novas ordens.
— Muito bem! Agora faça o seguinte: no fundo desse galpão, tem uma porta, no canto. Pode ir lá que está aberta. Ela dá em um corredor. Entre na última porta a direita e fique de frente para a parede no fundo da sala. Não se mexa até eu mandar.
Simone obedeceu, atravessou a festa e foi até a porta no canto do galpão. Era uma porta pesada, que dava para um corredor mal iluminado. A medida em que ela caminhava seu coração acelerava e o som da música da festa diminuía. Ao entrar pela porta ao final do corredor, quase não se ouvia a festa. Simone caminhou até estar de frente para a parede ao fundo da sala e aguardou. Dessa vez não demorou muito até passos serem ouvidos cada vez mais alto. Com o fechar da porta daquela sala, nada mais daquela festa seria ouvida. Agora só se ouviam os passos e a respiração, que se aproximara até bem junto do seu corpo.
— Tem que ser muito puta para vir aqui.
Simone nada respondeu sendo vendada. Agora ela só podia ouvir aquela voz grossa, sem poder ver nada.
— Me mostra.
Simone levanta o vestido exibindo a bunda e a calcinha engolida por ela. Ela leva um tapa.
— Aiiii! — Simone grita.
— Ninguém vai te ouvir aqui, sua puta! Pode gritar à vontade.
O homem deu mais outro tapa e Simone deixou o vestido cair cobrindo parte da bunda.
— Me mostra esse rabão direito.
Simone segurou a barra do vestido e suspendeu ele até a altura dos seios, exibindo parte das costas e empinou a bunda. Levou mais um tapa.
— Aiiiiii! Ta doendo!
— Quer que eu pare?
Simone nada disse, apenas balançou levemente o quadril enquanto mordia os lábios. A mão a segurou pelos cabelos e novos tapas explodiram nas suas carnes deixando elas ardendo. O corpo daquele homem se aproximou até o volume duro estar junto ao quadril de Simone, que não parava de rebolar. Pelo contrário, ao sentir aquele volume Simone passou a se mexer lentamente procurando sentir tudo aquilo no seu corpo.
Com a mão em seu cabelo, o homem forçou Simone a se ajoelhar e pôs o pau em sua boca. Apenas a cabeça. Simone queria engolir tudo, mas a mão lhe segurando não deixava. A glande passeava pelos seus lábios como se fosse um batom. Vendada, ela só podia sentir o toque daquela cabeça endurecida enquanto se esforçava para envolver mais daquilo com a boca a ponto de pôr a língua para fora. Quando aquele pau lhe fora tirado dos lábios, a mão explodiu em seu rosto.
— Aiiii!
Simone gritou enquanto a pele das suas bochechas esquentaram após o tapa gerar um estalo alto em seu rosto. Mal teve tempo de respirar após o primeiro, veio o segundo. Depois o terceiro. Simone apanhava na cara sempre dando um gemido manhoso após gritar. Ao sentir aquele caralho duro de novo perto do seu rosto, esticou o pescoço e finalmente abocanhou aquela rola. Ela mamou aquele pau com vontade, esfregando a boca e a língua naquela piroca cheia de veias por toda a sua extensão enquanto procurava por tudo na boca. Um gemido abafado acompanhava seus movimentos. Uma mão ainda erguia o vestido, mas a outra já estava na calcinha.
— Você mama como uma puta.
— Adoro rola!
— Adora isso aqui é?
A voz grossa fazia a pergunta enquanto tirava o pau da boca de Simone para em seguida bater em seu rosto. Ela apenas gemia fazendo sinal positivo com a cabeça enquanto a piroca babada era esfregada na sua cara. Simone chupou mais uma vez, mas o homem não deixou, a levantou pelos cabelos a puxando até outro lado daquela sala, onde havia uma mesa. Simone fora jogada em cima dela, debruçada. Teve o vestido e a calcinha, rasgados restando apenas o plug em seu corpo. Apanhou mais uma vez.
— Ai, minha bunda! Tá doendo!
— Quer que eu pare, piranha?
— Não… continua!
— Não foi assim que eu te ensinei a pedir…
Simone se calou e voltou a rebolar como fizeram antes e o homem batera na sua bunda mais vezes. Sua boceta encharcava cada vez mais e a cada tapa ela gritava mais alto. Seu rosto foi empurrado contra o tampo da mesa e aquele caralho finalmente entrou em sua boceta.
— Ai, putaquipariu! Mete essa rola na minha boceta!
A mesa de madeira maciça era arrastada com os movimentos dele. Simone era fodida com força. Com o corpo colado ao tampo gelado da mesa, ela era castigada por aquele quadril que golpeava sua bunda em movimentos contundentes e cada vez mais acelerados. Simone, mais do que gemia, gritava se aproveitando do isolamento da sala.
— Isso, seu canalha, me fode! Fode a minha boceta! Fode a boceta da sua puta!
— Sempre quis arregaçar uma puta igual a você!
— Isso, me arregaça, seu filho da puta. Pauzão gostoso do caralho!
Simone gritava de tesão com aquele homem a fodendo do jeito que sempre quis, mas em algum momento aquele pau saiu da sua boceta e não voltou mais. O silêncio voltou a tomar a sala. Sem poder ver nada, Simone ficou apreensiva sem saber o que viria a seguir. De repente, seus braços foram puxados para trás e suas mãos, amarradas. A corda é áspera e o nó foi feito desagradavelmente apertado. As palmas das mãos deslizam pela sua bunda e Simone fica a esperar pelo próximo tapa, que não vem. Ao invés disso, o plug é puxado para fora do seu cu para depois ser empurrado de volta. Pelo hálito quente próxima a suas partes mais íntimas ela imagina ele ajoelhado atrás dela, inspecionando o plug enfiado no seu cu. O acessório é retirado de vez e a respiração dele aquece ainda mais a sua boceta. O toque úmido e macio daquela língua explora as suas partes íntimas enquanto a barba arranha a sua pele em volta.
— Caralho, que língua gostosa! Huuummmm.
Simone era chupada como se fosse uma fruta, das mais deliciosas. Aquela boca envolvia a sua boceta como se quisesse sorver todo o suco que saída dela, e não era pouco. A língua inquieta explorava todos os cantos da sua boceta como se buscasse os lugares que conduzissem seus gemidos. Simone gemia. Gemia alto, conduzida pela língua intrusa e exploradora, que não se contentava em explorar sua boceta. A ponta da língua subiu, percorrendo os grandes lábios, provocando um arrepio por onde passava até encontrar as pregas do seu cu. Simone gemeu mais alto e o arrepio a fez empinar mais o rabo ficando na ponta dos pés.
— Caralho, que língua é essa? Huuuummmm!
O que parecia levar um longo tempo foi a língua daquele homem se esfregando em toda a sua extensão pelas pregas daquele cu. Tudo em uma lenta lambida. Simone gemeu tão lento quanto e mordeu os lábios quando a ponta daquela língua deu voltas pelas suas pregas. Pareciam movimentos circulares, lentos que iam da área mais externa para a interna, até chegar ao centro. Ao seu cu. A ponta da língua entrou. Simone deu seu gemido mais alto.
— Ai que delícia! Hummmmmm! Por favor, come logo o meu cu!
Simone se lembrou da sua expressão corporal e começou a rebolar na língua daquele homem estranho, pedindo rola no cu. O toque a língua cessou. O calor da respiração abandonou suas intimidades e o calor das mãos voltou a sua bunda, deslizando pelas suas costas. Chegou ao seu cabelo, mais uma vez. Suas pregas começaram a dilatar.
— Ai, para, para! Meu cu!
Ao contrário de manifestações anteriores, Simone não foi estapeada. O pau parou de entrar assim que ela protestara. O calor das mãos voltara a percorrer suas coxas e a sua bunda, indo pelas suas costas, desviando das mãos amarradas. O toque das palmas dera lugar as pontas dos dedos, arranhando delicadamente a sua pele. O toque daquele homem gradualmente fizeram Simone se esquecer da cabeça do pau no seu cu. Quando os primeiros gemidos manhosos saíram sede sua boca, ele empurrou mais.
— Caralho, está me abrindo toda! Ta doendo!
Ele parou mais uma vez. As mãos agora iam a sua nuca fazendo um cafuné. Simone já se acostumara mais rápido com aquele homem preso no seu rabo. Amarrada, comida no cu por um homem estranho em um quartinho escondido onde ninguém a ouvia gritar, Simone se sentia uma puta, dando do jeito que sempre quis dar, entregando-se de corpo e alma a quem a possuísse do jeito certo. A dor ainda existia, mas havia algo mais naquele jogo que a fazia sentir um prazer indescritível, algo que nunca lhe fora permitido antes. Com metade do pau enfiado no cu, Simone ensaiou um discreto rebolado. Aquele pau entrou mais.
— Putaquipariu, meu cuzinho! Você vai me arrebentar, filho da puta!
— Vim aqui para foder o teu rabo, sua piranha.
— Você gosta do meu rabo, né?
— Desde que via primeira foto eu quis foder esse rabão. É um desperdício uma mulher que não dá o cu com um rabão desses.
— Sou doida para dar o meu cu. Esse monte de homem olhando para minha bunda e eu só pensava que eles queriam comer o meu rabo e isso me deixava cheia de vontade.
— Está gostando de dar o cu, piranha?
— Está doendo para caralho! Meu cuzinho vai ficar todo arregaçado com esse pau grosso fodendo ele. Estou adorando de dar o meu cu.
Os dois trocavam obscenidades enquanto a rola entrava devagar. Simone nem percebeu quando tudo entrou. Paralisada e vendada, ela só se deu conta quando aquele caralho saiu todo do seu cu, entrando depois bem mais rápido do que antes. Simone estava arregaçada.
O vai e vem era lento. As pregas do cu roçavam com toda aquela rola com a ajuda do lubrificante. Não havia mais dor, apenas o prazer. Os gemidos de Simone voltaram a subir o tom e indicaram àquele homem que a foda podia ser mais forte.
Simone começou a ser comida com mais força, não tanto quanto antes, mas o suficiente para sentir a pressão do quadril do seu macho contra a sua bunda. Ela gritava descontrolada dando o cu para um estranho naquela sala. O Homem voltou a dominá-la por completo, a segurando pelo cabelo e batendo impiedosamente na sua bunda. Simone não parava de gritar, pedindo mais, querendo ser comida no cu com mais força e o estranho obedecia. Ele a fodia com mais força e percebia seus gritos ainda mais altos até que os vários gritos viraram um só. Longo e extremamente alto a ponto de fazer o estranho gozar junto só com a expressão de prazer daquela mulher gozando pelo cu.
Por um minuto só se ouviam as respirações cansadas pela sala. Quando o homem saiu de dentro de Simone, ele pôs o plug de volta ao seu cu. A desamarrou e foi embora. Nua e sozinha na sala, Simone estava gozada. Suas roupas foram rasgadas pela brutalidade daquele homem, mas ao lado da mesa havia uma caixa com uma toalha para ela se limpar e algumas roupas. Nada daquilo tudo fora diferente das diversas conversas que os dois protagonizavam nas madrugadas enquanto fantasiavam um com o outro. Enquanto deslizava a toalha pelo corpo limpando as manchas de porra ela reparava nas manchas vermelhas na bunda e na sensação de ardência no cu. Aquilo abria um sorriso malicioso no seu rosto com a sensação de ter sido comida como sempre quis.
Enquanto saía da festa em direção ao seu carro, Simone se deu conta de que enquanto aquele homem gozava gemendo, se esquecera de disfarçar sua voz. Enquanto mais ela pensava nisso, mais ela tinha certeza de que conhecia aquela voz de algum lugar.