Finalmente carnaval, época de diversões e de liberações, gosto do carnaval de rua, os blocos onde o povão se diverte e da vazão aos desejos. Um bloco tradicional, parte da tarde, eu usando uma roupa bem leve e larguinha, no meio do bloco, pulava e contava as músicas, um trenzinho foi formado, tidos se divertindo, senti mais fortes me segurar, eu ia a trás de uma senhora, íamos pulando, até que senti algo duro encostar em minha bunda, minha reação foi a de forçar a bunda de encontro, a mensagem foi entendida, passamos a pular de forma c nada duscreta eu rebolava descaradamente. O bloco seguia seu rumo a noite ia se aproximando, o trenzinho foi desfeito, mas não nos separamos mais, até que fui sendo guiado e sem esperar fui puxado para uma obra inacabada, conforme fomos entrando passamos por casais se pegando, ao chegarmos nos fundos, fui colocado encostado numa parede e sem trocarmos uma palavra fui beijado de firma intensa, uma mão áspera apertava minha bunda enquanto a outra alisava meu peitinho, a língua socada em minha boca. Fui virado agora de cara para parede, fui despido, onde estávamos tínhamos uma certa privacidade, mas eu já não me importava, minha pele branca realçada, sem se preocupar com higiene, afinal estávamos suados, meu vi passou a ser chupado enquanto senti a a mão áspera me masturbando, não aguentei muito tempo e gozei como nunca havia gozado antes, ainda ganhei os dedos lambuzados com minha porra dentro de minha boca, lambia enquanto sentia um dedo invadir meu cu e me fuder, fui afastado curvado a piroca encostou e foi socada de uma vez evidente que doeu mas o ambiente e a forma como estava acontecendo me fizeram suportar, uma de minhas pernas foi erguida e passei a ser fodido de firma firme. Várias e muitas várias depois de ser enrabado, fui girado e posicionado para mamar, minha bica arreganhada facilitava a s esticadas em minha garganta, eu engasgava, tinha dificuldades de respirar, mas nada importava para ele, num instinto animal só parou quando esvaziou seu estoque da esperma, uma mínima quantidade escorreu de minha boca, mas não teve elogios ou desculpas, fui largado pelado e tido doido, me vesti e ao sair ainda me vi obrigado a engolir porra de mais dois desconhecidos. Finalmente consegui chegar na rua, sem vestígios de blocos fui para casa tido doido, mas tinha um sorriso de satisfação em meu rosto.
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