Eu com 30 anos, noivo de uma menina sensacional, estava em casa sozinho, telefone tocou, ao ver quem me ligava, a vontade era desligar o telefone, mas não tinha força bem vontade de fazer, atendi mal terminei de falar alô, a voz do outro lado falou vem e desligou, sim era Pedro. Larguei o telefone, um banho rápido mas bem tomado, me vesti e sai, passados 10 minutos e eu já estava no elevador subindo para o 6° andar. Abri a porta indo direto para o quarto da empregada, uma roupa de minha e sexy cuidadosamente arrumada, uma avaliação, eu sou branco e meio gordinho, sabia que ficariam apertadas, mas nunca reclamei, vesti com certa dificuldade, me olhei no espelho e admirei minha bunda engolindo a calcinha vermelha, me senti puta. Entro no quarto como sempre Pedro deitado na cama, a piroca livre apontando para o teto, um desfile para me a mostrar para meu macho, voltei minhas atenções para a piroca cabeçuda que abocanhei e lentamente fui engolindo, não demorou a sentir meu nariz encostar no corpo de Pedro, aguentei alguns minutos com a piroca enterrada em minha boca, até que fui liberando ais poucos e de forma comparada iniciei um boquete gostoso, Pedro gemendo enquanto guiava minga cabeça segurando meus cabelos. Passei a ser chamado de puta, alguns palavrões, nas também arranquei elogios, ficamos um bom tempo até que ouvi chega, imediatamente liberei a piroca e me deite de bruços, pernas ligeiramente afastadas. Gemi quando senti a língua de Pedro invadindo meu ouvido, mordidas iam alternando com beijos, fui tocado, já sabendo virei meu corpo, duas mãos massageava meus peitinhos, a parte do sutiã foi sendo puxadas, até que senti a bica se Pedro sugar um dos bicos, de formas alternadas gemi de forma manhosa enquanto sussurrando pedia para ele morder, de forma obediente fui atendido as mordidas me enlouqueciam, não tenho uma piroca grande, mas mesmo assim sentia o desconforto causado pela calcinha, mas não tinha o direito de reclamar, até que senti os dedos puxaram a calcinha, minha piroca chegava ser rosada a cabeça, sem a calcinha senti a mão espalmadas segurar a piroca e o saco juntos, de forma estratégica um dos dedos foi direto em meu cu forçando a entrada, a minha reação foi a de rebolar enquanto meu peito era mordido e era sedado. Novamente virado dois tapas escalaram em minha bunda que com certeza ficaram marcadas com os tapas dados, para aliviar ganhei beijos, ergui a bunda e me arreganhei, soltei um ai longo ao sentir meu cu ser lambido, são momentos mágicos o período em que se tem um cu chupado e lambido, e aconteceu o que sempre acontece, ou seja, tive meu orgasmo intenso, meu esperma foi sendo espalhado em meu cu que piscava alucinadamente, fechei os olhos, mordi os lábios e senti meu cu delatar enquanto era introduzida de forma contínua a piroca cabeçuda, aguentei firme até que levei minha mão e tive a certeza que estava tida enterrada, foi só tirar minha mão e Pedro passou a me foder, a cada estocada o ritmo aumentava, inúmeras vezes a piroca ia e voltava de forma intensa, ambos gemendo, Pedro socando sem pena eu descaradamente pedia mais, até que ouvi agora, me virei e abri a boca, sim minha bica estava sendo fodida a piroca ia e voltava até que uma estocada e Pedro imóvel sobre meu rosto, a porra começou a jorrar eu engolindo tudo, quase sem fôlego senti a piroca saindo, apertei meus lábios para reter qualquer vestígio de esperma, a piroca saiu babada mas nada de porra, sem tempo de mais nada, levantei fui no quarto da empregada vesti as roupas e sai. Enquanto andava até o elevador jurava que nunca mais voltaria a atender um chamado de Pedro, mas no meu íntimo eu sabia que não conseguiria dizer não.
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