Sempre me vi como hetero, não participei de nenhuma brincadeira, mas algo mudou desde que eu conheci Mauro, os pontos em comum nos aproximaram, me senti a bem em estar com ele. Eu estava sozinho e ele resolveu ficar um tempo sem ninguém, passávamos horas conversando ou jogando xadrez, uma sexta feira resolvemos dar uma volta na orla. Caminhávamos na areia, foi quando vimos dois rapazes trocando beijos, os corpos sarados chamavam a atenção, foi quando Mauro rindo falou que estavambpegando fogo, continuamos a caminhada, a grabde extensão de areia, foi quando sentamos e ficamos admirando o mar. Eu deitei estávamos em silêncio, quando Mauro me perguntou a minha opinião sobre dois homens fazerem sexo. Fiquei sem saber responder, tentava ver uma resposta racional mas terminei respondendo que se houvesse amor, não via problema é quis saber a opinião de Mauro. A resposta veio na firma de um beijo, eu deitado senti o corpo de Mauro encostar no meu, respondi o beijo, não havia mais necessidade de palavras, nossos corpos se comunicavam, a escuridão nos davam uma privacidade. Sem forçar fui me posicionando como o passivo, minha camiseta foi tirada, Mauro chupava e mordia meus bicos me fazendo gemer, um lampejo de força mandava meu corpo se erguer e parar com tudo, mas foi insuficiente eu relaxei tidos os músculos e me entreguei totalmente, gemendo a cada mordida ou lambida dada em meu corpo. Sussurrando em meu ouvido Mauro me convidou para entrar no mar, camisetas retiradas e fomos na direção do mar, dentro d'água nos beijamos intensamente, as pirocas duras pareciam duelar. Nos encaramos, tomei a iniciativa e tirei meus shorts e virei de costas, Mauro seguiu meu exemplo e me abraçou por trás, sua piroca posicionada em meu rêgo, as mãos dele buscaram meus bicos e com os indicadores e os polegares se moviam apertando os bicos se meus peitos, forcei a bunda para trás sem perda de tempo a cabeça da piroca encostou em meu cu, separei minhas pernas e curvei meu corpo, senti meu cu delatar enquanto a piroca ia sendo introduzida, gemia e pedi a para ser comido, corpos colados a piroca socada em meu cu, mordidas no pescoço as ondas ritmavam nossa metida, sem saber quanto tempo levamos, Mauro mantinha o ritmo das ondas até que eu senti minha piroca ser segura, ganhei uma punheta enquanto meu cu era fodido em pouco tempo senti o melhor orgasmo de minha vida, a cada jato de porra que eu expelia meu cu mordia a piroca de Mauro. Até que uma pirocada forte e gerando em meu ouvido Mauro despejou tida sua porra dentro de meu cu, eu rebolava enquanto gemia gostoso. Saímos da água trocamos beijos, não resisti e paguei um boquete onde toda porra restante eu engoli prazerosament, viramos amantes e sempre estamos juntos e claro me entrego todo.
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