A garota de programa – Final

Deitada nua de bruços na cama, Sara adormecia. O lençol que cobria o seu corpo nu lentamente era puxado até que sua bunda ficasse exposta. Dormia tranquila até que as leves dentadas em sua carne a acordaram. Com um pouco de sono, demorou a perceber o que acontecia, até perceber que além de mordidas, mãos quentes subiam pelas suas coxas. Sorriu, sapeca, ao sentir a língua no seu cu.

César e Sara se conheceram da maneira mais improvável possível, conversando pela internet sem saberem ser vizinhos. Apesar de viverem tão próximos, tinham dificuldades em se verem, ou pelo trabalho de César, que tomava todo o seu dia e parte da noite, ou pelos estudos de Sara que tomavam sua noite, além dos programas com os clientes. Mesmo assim, se viam sempre que possível. Juntos dividiam ainda mais confidências sobre suas vidas. César contava sobre sua relação com Clara, misturando trabalho e sexo a ponto de envolver mais pessoas, como Nathália. Sara contava sobre seus programas e situações curiosas que viveu. As trocas de experiências entre os dois deixavam as conversas mais apimentadas a ponto de criarem fantasias compartilhadas capazes de deixar as transas ainda mais picantes. Quanto mais dividiam suas histórias, mais ideias picantes nasciam.

Depois do fim de semana em que conheceu Sara, César teve dias de trabalho atípicos, pois Clara estava para inaugurar um empreendimento: um Spa. Ela assumiu sozinha tudo que fosse relativo à sua inauguração, deixando César em seu escritório em tempo integral. Isso era uma novidade para quem se acostumou a passar os dias se deslocando pelo Bairro Velho cumprindo toda a sorte de tarefas. Para quem tinha seu ritmo de trabalho, era uma novidade entediante. Ficar o dia todo no escritório sentado em uma cadeira atendendo telefonemas era algo muito chato, principalmente por ficar sozinho naquela sala. Foi quando a secretária de Clara anunciou a chegada de uma visita.

Dentro de um blazer vermelho e uma blusa branca os seios balançavam ao seu caminhar. A saia, que só cobria metade das coxas, era da cor do blazer, assim como os sapatos de salto alto. A maquiagem era impecável, com o batom vermelho combinado com o conjunto e os cabelos ruivos. César apenas olhava para Sara caminhando em sua direção.

— Não acredito. O que você faz aqui?

— Hoje sou a sua assistente. Para fazer o que você quiser. Você não é o chefe aqui?

César assentiu com a cabeça lentamente, não acreditando no que via. Clara abriu um sorriso malicioso e caminhou até César, se sentando em seu colo.

— Nossa, quanto trabalho você tem.

Sara se ajeitava no colo de César esfregando o quadril nele, enquanto olhava para o computador. Navegação entre abas e planilhas, fingindo entender o que aquilo tudo significava pelo tempo o suficiente para deixar César endurecido. As mãos dele se apossavam da sua cintura quando ela levantou de repente, puxou um pouco a calcinha por cima da saia para ajustá-la e caminhou com um rebolado sensual até uma cadeira, onde se sentou. Cruzou as pernas e pegou um bloco de notas. César não conseguia manter atenção ao seu trabalho, olhando as coxas grossas sendo cruzadas e descruzadas enquanto Sara mordia a caneta sensualmente entre suas anotações. Ao oferecer um café ao seu chefe, a assistente se levanta e caminha até um móvel com portas embaixo e uma máquina de café em cima. Com as cápsulas guardadas embaixo, Sara se curva, sem dobrar os joelhos para procurar o que precisava por bem mais tempo que o necessário. César não conseguia fazer mais nada a não ser olhar as coxas totalmente descobertas enquanto torcia para a saia subir mais. Abriu um sorriso ao ver a calcinha vermelha, da cor da saia.

Ao entregar a xícara de café, Sara percebeu um volume incomum entre suas pernas.

— Mas que indecência é essa, senhor! — diz Sara, fingindo indignação.

César fica confuso com aquela postura e não consegue responder. Sara apoiou as mãos em suas coxas e olhou fixamente em seus olhos.

— Isso não pode! O senhor é dono da empresa, não pode andar por aí neste estado.

Sara alisou as coxas de César até chegar em seu pau. O alisou por cima da calça e o apertou.

— Sorte sua que vi isso antes dos outros. Vou te ajudar a aliviar isso. Será só dessa vez.

Sara se ajoelhou na frente de César e abriu a sua calça, libertando o seu pau, que pulou duro para fora. Ela abriu um sorriso olhando para o chefe e deslizou os lábios pela glande, fazendo ela entrar em sua boca lentamente. Segurou novamente nas coxas de César com firmeza enquanto sua boca descia e subia lentamente. César se derrete na boca macia de Sara. Com os olhos fechados, ele gemia entregue aos carinhos de sua vizinha e nem percebeu quando a porta do escritório se abriu e nem os passos dados na direção dos dois. Ele só percebeu que Clara estava ali ao ouvir a voz dela.

— O que está acontecendo aqui?

Com uma blusa azul e uma saia cinza cobrindo-lhe até os joelhos, Clara olhava seu funcionário sendo chupado por outra mulher enquanto estava na sua cadeira. Sua expressão, que normalmente é sisuda, agora transbordava indignação. César se assustou, mas não conseguiu se mexer, preso pelo pau na boca de Sara. Ele esboça uma resposta, mas Sara suga o seu pau com mais força em um movimento mais lento com a boca, fazendo-o se contorcer. Repetia essa tortura sempre que Clara cobrava uma explicação deixando a chefe do seu vizinho ainda mais indignada.

Com as mãos na cintura, Clara olhava seu subordinado esparramado na cadeira enquanto era sugado por aquela ruiva estranha, a quem não conseguia ignorar.

— E você? Não vai parar com isso?

Sara não disse nada, apenas fez um gesto de negação com a cabeça sem tirar a cabeça do pau de César da boca. Clara olhava aqueles lábios vermelhos abraçando aquela pica, indo e voltando em toda a sua extensão, ficando com água na boca. Sara percebeu isso, e sem tirar aquele caralho duro da boca se pôs de quatro. Subiu a saia exibindo a calcinha vermelha, engolida por aquela bunda carnuda. Clara observava a mulher que a desafiava, se exibindo para ela. O jeito como ela chupava César e aquele corpo empinado lentamente foi tirando sua mente do estado de indignação. Aquela mulher estava lhe provocando, se oferecendo e logo seu corpo pedia para participar daquilo.

Clara suspendeu a saia até o quadril e se ajoelhou ao lado de Sara. Abaixou a calcinha dela e alisou a sua boceta e viu a ruiva continuar a mamar aquele caralho como se nada estivesse acontecendo. Ela continuou o carinho até sentir a boceta umedecer na sua mão, mas Sara continuava sem se manifestar. Sara chupava César olhando para Clara, atraindo ela para um jogo obsceno onde a loira precisava dar prazer à ruiva até ela desgrudar da piroca do seu funcionário. As regras desse jogo foram escritas e aceitas na constante troca de olhar entre às duas. Clara prendeu o grelo, já endurecido entre dois dedos, mas no máximo Sara fechou os olhos e respirou mais fundo apesar dos movimentos daqueles dedos. Clara moveu seus dedos mais rápido, sem sucesso. Em seguida enfiou o polegar na boceta, mantendo os outros dois dedos no clitóris e a fodeu dessa forma. Sara dessa vez fechou os olhos e respirou fundo, mas sem tirar a pica da boca. Clara então fez mais um movimento: se pôs atrás de Sara, que sentia o movimento gostoso dos dedos lhe fodendo. Em seu esforço para se manter focada no pau em sua boca, Sara foi surpreendida por mais um dedo lhe abrindo as pregas.

Os dedos, que lhe bolinavam a boceta e o clitóris mexiam mais devagar, no ritmo do dedo da outra mão que escorregava dentro do seu cu. Clara não apenas enfiava, como girava o dedo lentamente, entrando em Sara por mais uma via. A ruiva gemeu, de início com o pau ainda na boca, mas logo o tirou enquanto seu gemido subia de tom. Sara agora olhava para César, enquanto rebolava o seu quadril nos dedos da loira que lhe fodia na boceta e no cu. César, observava sua chefe, comendo sua vizinha que, gemendo manhosa, masturbava o seu pau. Clara agora dominava o prazer de Sara à medida que alterava a velocidade de seus dedos. Se divertia arrancando gemidos dela e mudou seu ritmo fazendo os gemidos da ruiva ficarem intensos até explodirem em um grito. Aos olhos de César, Sara tremia nos dedos de Clara enquanto mordia os lábios sem deixar de mover a mão constantemente em seu pau. Ele não resistiu a cena e gozou na boca e no rosto de Sara enquanto se desmanchava na cadeira.

A ruiva limpou a porra no rosto com os dedos, os levando a boca, enquanto sentia as mãos de Clara lhe apertando a bunda com desejo. Sara se aproximou dela e a beijou na boca, oferecendo-lhe o gosto da porra de César. As duas se abraçaram e se apertaram por um bom tempo naquele beijo enquanto César se recuperava, olhando a cena, incrédulo. Clara se levantou, e olhou para Sara, com um sorriso malicioso. A ruiva entendeu a mensagem e se pôs de joelhos em frente a loira. Abriu e retirou a saia dela, revelando seu quadril coberto parcialmente pela blusa e pela calcinha branca. Olhando-a nos olhos, puxou lentamente a calcinha, enquanto mordia os lábios. Acariciou suas coxas e a bunda, as apertando enquanto os dedos de Clara se enroscavam em seus cabelos. Com um movimento firme, os dedos se fecharam prendendo Sara pelos cabelos. A ruiva foi puxada até sua boca tocar os lábios da boceta de Clara.

Dominada, Sara deslizou sua língua pelos lábios da boceta, esfregados na sua cara. A loira rebolava em seu rosto com os olhos fechados, saboreando a maciez daquela boca. Com um gesto, chamou César para se juntar a elas e o segurou pelo cabelo da mesma forma que fez com Sara. Ajoelhados, César e Sara eram levados a se revezar em chupar a boceta de Clara, que rebolava na boca, ora de um, ora de outra.

Com o pau de César endurecendo de novo, Clara ordenou que se deitasse no chão. Montou no seu pau, lentamente e rebolou em cima dele, buscando sentir ao máximo aquela rola. Sara a abraçava por trás, apalpando o corpo por baixo da blusa. Beijou-lhe o pescoço e a sua boca explorou aquela mulher até encontrar os lábios. Tirou a blusa de Clara e depois a sua própria para retomar o abraço e amassar seus peitos fartos nas costas daquela mulher, que não parava de rebolar no caralho duro de César.

A pedido de Clara, Sara se senta na cara de César e rebola em sua língua. Sobre a língua macia, de quem sabia lhe dar prazer, Sara tratou de rebolar, copiando o ritmo lento da loira à sua frente. Fazia questão de se exibir para aquela mulher, mordendo os seus lábios enquanto gemia manhosa. Passeava as mãos pelo seu corpo e apertava os próprios seios sem tirar o olhar dos olhos de Clara que, montada naquele caralho, gemia mais alto e movia seu corpo, se esfregando em César com cada vez mais força. A loira gozou rebolando em naquele homem enquanto puxava Sara pelo cabelo para lhe dar mais um beijo. O puxão tirou Sara de cima da cara de César e a fez engatinhar até Clara. O beijo das duas foi intenso, abafando os gemidos da loira, que extravasava seu orgasmo apertando o corpo da ruiva contra si.

Quando sua respiração voltou ao normal, Clara se levantou, se vestiu e dirigiu-se à porta de saída dizendo ter que estar em outra reunião, mas sem antes chamar para um último recado o César, que nem tinha se vestido ainda.

— Se eu souber que essa moça voltou aqui, eu contrato ela para o seu lugar.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A garota de programa – Final

Codigo do conto:
202609

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/06/2022

Quant.de Votos:
2

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