No meu caso ao sairmos do banheiro, eu tinha medo de meus pais descobrirem, mas me sentia estranho devido ter gostado de mamar Pedro e engolir seu esperma. Agora não sabia como reagiria meu irmão, a revista sumiu com certeza Pedro guardou.
Primeiro minha mãe e logo depois meu pai, tudo acontecia como sempre, conversas e perguntas banais. Hora de dormir, as camas separadas, a minha noite foi de perguntas acredito que a noite de Pedro também foi tensa, ele não parava quieto na cama.
O dia seguinte começou como tidos os dias, fomos para o colégio e ao regressamos estávamos sozinhos de novo, banhos separados, comemos algo e assistimos tv, sentado e no sofá, resolvi deitar e como era normal entre eu e Pedro deitei minha cabeça em sua coxa, senti meus cabelos sendo tocados, a excitação veio rápido, o mundo parecia ter parado, fechei os olhos, senti meus lábios serem tocados sutilmente, meus lábios se afastaram senti o dedo de Pedro deslizar dentro de minha boca, ao sentir o dedo dentro de minha boca passei a mamar, nisso Pedro passou a foder minha boca com seu dedo médio, sem noção de tempo, escuto Pedro sussurrando perguntando se eu quero chupar ele novamente, sem soltar o dedo balanço a cabeça confirmando e emiti o som abafado hum hum. Pedro se ergue eu continuo deitado, Pedro baixa sua roupa, observo o pau de meu irmão e abro a boca, sem pressa a piroca vai invadindo minha boca, enquanto vou massageando o saco de Pedro, agora as pirocadas em minha boca vão ficando mais intensas, escuto meu irmão gemer e não demora vejo seu corpo estremecer enquanto ele despeja sua porra em minha garganta, vou degustando de forma saborosa, quando a piroca sai de minha boca já não se vê nenhum vestígio de esperma, Pedro cai sentado, ficamos assim por alguns minutos.
Nos encaramos, sabemos não ser certo o que acabamos de fazer, mas também sabemos que já não iremos controle de nossos sentimentos, acontece um beijo, de início tímido mas vamos nos entregando e nos agarramos as línguas duelando. As roupas foram sendo tiradas, Pedro novamente de pau duro, eu tomo a iniciativa e giro meu corpo, sinto a piroca dura tocar minha bunda, ganho beijos e mordidas no pescoço, fico gemendo enquanto rebolo, foi quando eu simplesmente pedi para Pedro meter em minha bunda.
Pedro não perdeu tempo, mas as tentativas não firam bem sucedidas, sentindo dores fomis para o quarto, Pedro pegou um óleo usado por nossa mãe, despejou em meu rego, os dedos deslizavam em meu rego e a cada toque em meu cu, meu desejo de ser penetrado só aumentava, bunda para o alto, segurei minhas bandas e arreganhado sentindo meu cu piscar, a cabeça encostou e uma pressão mais forte me senti rasgado, mordi algo para não gritar, Pedro largou seu peso e a piroca foi sumindo dentro de meu rabo, a dor ja me fazia gemer de prazer, rebolei e joguei meu corpo de encontro. Pedro passou a me fuder gostoso, ele elogiando e qyando falou que me amava não consegui me controlar gozei gostoso, a cada jato de esperma meu cu se contraia parecendo morder a piroca de Pedro e não demorou muito e Pedro gozou novamente, caímos no chão agarrados, Pedro passou a alisar meus peitinhos, que sensação maravilhosa, a piroca saiu fazendo com que o esperma escorrece de minha bunda.
Recuperados fomos dar um jeito na bagunça, trocamos os panos e ficamos nos alisando o resto do dia, até que a hora dos pais chegarem.
Ficamos no sofá assistindo TV eu massageando a piroca de Pedro e ele metendo o dedo em minha boca.
Eu e Pedro conseguimos manter nosso segredo, hoje somos casados e temos nossas famílias, mas sempre que a saudade bate arrumamos um jeito de aliviados em dar vazão ais nossos desejos.