Sou natural do Rio de Janeiro, quando estava com 15 anos tinha uma realidade totalmente diferente da de hoje em dia, sem internet e toda essa tecnologia existente hoje não era presente em nossos dias.
Haviam áreas livres onde as brincadeiras aconteciam, soltar pipa era a minha favorita, mas eu não sabia muito, foi ai que começou minha aproximação com César que era um ano mais velho, a forma de criação nos diferenciava, eu era mais preso em casa, acho que por eu ser filho único me restringia um pouco.
Era bonito ver César soltando pipa, as nossas famílias eram amigas e minha mãe me deixava brincar com César, um pedido de ajuda me deixou eufórico, estávamos sozinhos uma área onde o mato alto nos encobria, a pipa no alto foi quando César perguntou se eu poderia segurar a pipa enquanto ele urinava, sim respondi, tinha a pipa sob meu controle, todo bobo, foi quando ouvi o barulho e ao virar meu rosto, vi que César colocará a piroca para fora e urinava, não consegui desviar meus olhos, lógico que César notou, sua piroca foi endurecendo eu continuava olhando, a urina parou de sair e César passou a balançar a piroca dura, foi quando eu sai do transe e ver César me olhando me deixou constrangido, principalmente quando percebi que estava tendo uma ereção, larguei a pipa e fui para casa.
Em casa resolvi tomar um banho, a ereção chegava a fazer meu pau doer, conforme ia me ensaboando eu tive um orgasmo, as pernas tremiam, qyando me recuperei fiquei com a consciência pesada, eu gozei pensando numa piroca.
No dia seguinte, firmei meu pensamento em não acompanhar César e que nunca mais teria esses pensamentos, passei o dia todo em casa, me sentia ansioso, foi um dia e uma noite longa.
Sabia que iria acontecer, me encontrei com César, ele com duas pipas e uma lata com linha enrolada, escutei ele me chamar para irmos soltar pipa, senti ódio quando eu sem argumentar o segui, não consegui evitar, entramos no terreno o mato nos escondia, foi quando ele parou e agindo como se nada de anormal tivesse acontecendo, vi o volume dentro de sua bermuda, fingi não notar.
De forma descarada César falou que teria problema se ele urinasse antes de colocar a pipa no alto, balancei a cabeça negando, não consegui desviar meus olhos, César liberou sua piroca, nada de urina, a piroca era alizada de forma lenta, senti minha mão ser puxada, quer segurar um pouquinho?
Minha boca estava seca, apenas confirmei com a cabeça, foi quando senti a piroca dura pulsando em minha mão, neste momento passei a ser o aluno e César o professor.
César empurrava o corpo para frente e para trás, era gostoso, minha mão nova mente segura fui aprendendo a masturbar César sua piroca babava em minha mão, não demorou muito e senti e vi César gozar em minha mão, ele gemia e me elogiava, senti nojo e limpei minha mão.
Juramos ser nosso segredo, César falando que tinha adorado e elogiou minha mão, terminei batendo outra punheta .
Volto para complementar.