Um grande professor precisa de de um grande aluno.
Retornando... A sensação de ter uma piroca dura em sua mão é indescritível, virei o masturbador de César, as pipas foram para segundo plano, mal entrávamos no mato e eu segurava a piroca. César de olhos fechados curtia a punheta que eu batia para ele, cospe na mão, fiquei sem entender, César olhando debtro se meus olhos, me explicou que eu deveria cuspir na mão e passar na cabeça de sua piroca, obedeci e gostei do resultado a piroca deslizando em minha mão, dei mais uma cuspida e o efeito foi uma gozada bem farta, senti o cheiro característico, César me elogiou e eu claro fiquei todo bobo, ainda repetimos quanto bati maus uma punheta. As coisas iam evoluindo de forma gradativa, as cuspidas já incorporadas facilitava as punhetas, as entradas no mato aconteciam praticamente todos os dias, numa dessas, eu já punhetava com meu cuspe, até que Cesar me perguntou se eu aceitaria chupar um pouquinho, a firma que ele falava me impossibilitava qualquer recusa, me ajoelhei a piroca a centímetros de minha boca, o cheiro, a piroca pulsando separei meus lábios, sem forçar César ebcistiu a piroca em meus lábios, o gosto salgadinho, senti os contornos da cabeça que escorregava em minha língua, um gemido longo dado por César se mostrava o prazer que estava lhe proporcionando, não demorou e eu tinha minha boca fodida, César entre gemidos elogiava minha mamada, até que ele retirou a piroca pude admirar a ejaculação os jatos de esperma iam longe, voltei a punhetar fiquei com a mão colando, fiquei sem entender o porquê de César não ter gozado em minha boca, mas não falei nada. Saímos do Mato e seguimos para nossa casa, já em casa, sizinho no banheiro fuquei cheirando meus dedos, senti a o cheiro e não demorou para eu ficar lambendo meus dedos enquanto me masturbava , enquanto eu gozava mentalmente pedi a para César gozar em minha boca. O tempo que eu ficava distante de César me deixava tenso, precisei de muito auto controle, mesmo sendo novinho, sabia que estava fazendo e claro deixando César fazer, não serua bem visto, eu seria tachado de viadinho. Mas não tinha mas como evitar, no dia seguinte eu estaria no mato, fazebdo e deixando fazer, as novas sensações me deixam louco por mais e mais. Depois complemento.
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