Continuação.
Minha situação com César evolui sem pressa, as chances que tínhamos corriamos para o mato, os boquete eram intensos, sem esquecer do saco, como me deliciava em ficar massageando o saco enquanto sugava a piroca, até que ouvi as palavras mágicas, deixa eu gozar na sua boca, sem tirar a piroca da boca, olhei para cima e emiti um hum hum, minha cabeça foi segura, César passou a meter em minha boca de forma mais rápida, até que senti escorrer em minha garganta a porra densa, engoli tudo sem desperdiçar nada, me enchi de orgulho em conseguir e de ouvir os elogios e agradecimentos, fiquei lambendo até não ter vestígios.
Neste dia ficamos conversando por algum tempo até que resolvemos sair, quando estávamos andando e eu ia na frente senti a mão de César tocar levemente minha bunda, senti um arrepio percorrer todo o o meu corpo, para ficando imóvel, senti o dedo deslizar em toda extensão de meu rego, gemi enquanto me arrepiava.
César mantinha seu dedo em minha bunda, procuramos um local mais escondido, o dedo agora era precionando de encontro ao meu ânus, César se movimentou vi que sua piroca estava dura de novo, levei a mão e com direito a cuspe passei a punhetar, meu short foi sendo arriado, senti meu corpo ser girado de forma que a piroca ficasse localizada em meu rego, uma pressão e meu corpo foi sendo curvado, o instinto me fez rebolar enquanto eu gemia, a falta de jeito dificultou a penetração da piroca mas não impediu que dedos invadisse meu cu, gozei com dedos dentro de meu cu, foi maravilhoso, dei mais uma mamada e novamente engoli esperma..
Saímos do mato trocamos olhares e sorrisos, fui para casa e no banheiro me masturbei enfiando meu dedo no cu. Passei a noite ansioso e finalmente encontrei César e fomis para nosso local, um pote chamou minha atenção, depois de umas brincadeiras já sem as roupas de baixo, meu cu sendo dedado senti algo gelado, fui avisado que era um gel para facilitar, os dedos espalhavam o gel e me penetravam, e chegou a hora, eu estava tenso, fui sendo acalmado e quando menos esperei a cabeça entrou uma dor me fez gemer, senti a piroca entrar até que nossos corpos se tocaram, meu cu latejando, César sussurava em meu ouvido me chamando de gostoso e que minha bunda agira pertencia a ele, rebolei e César passou a me foder gostoso, as estocadas foram aumentando até que eu apoiado numa pedra era comido de forma intensa. César depois de muito bombar gozou dentro de meu cu a dor já não incomodava, senti a piroca sair de meu cu, neste momento eu me masturbei.
Um tempo para recuperar e saímos do mato, eu andando com cerrta dificuldade mas com um sirruso de satisfação no rosto. Depois retorno.