Um desconhecido, um bar lotado, foi quando nossos olhos se encontraram, nos encaramos e trocamos um sorriso, não teve como evitar passamos a nos encarar, um aceno com a cabeça e vi o homem acenar que estava pagando nossas contas. Me senti dominado, fui seguindo, uma esquina com pouca iluminação, ele parou e eu parei perto dele, sem a mínima vergonha, nos beijamos, sim eu estava correspondendo ais beijos de língua, estava sentindo sensações que me levavam a adolescência, totalmente entregue, ficamos nos esfregando de forma frenética, lo beijo foi interrompido por ele, entramos num carro, vidros escuros nos blindagem de curiosos, recebi mordidas no pescoço, botões de minha camisa social foram abertos, a gravata jogada de lado. Meus peitos foram mamados e mordidos de todas as formas eu entregue apenas gemia. Eu atendendo os comandos, percebi que teria uma piroca para mamar, meu rosto era esfregado na calça social do desconhecido, sentia a piroca dura sendo esfregada em meu rosto de uma forma que beirava a brutalidade e eu gostando e claro aceitando passivamente. Assisti a espada ser desencantada, agira tinha uma piroca enorme pulsando rente ao meu rosto, o cheiro de macho entrava por minhas narinas, era nítido que um dia inteiro fora passado desde o último banho. Senti uma das mãos precionar minha nuca, a cabeça foi de encontro a piroca dura, só me restou abrir a boca e sentir o gosto salobro da piroca que invadiu minha boca, totalmente enterrada, a cabeça forçada de encontro, já quase sem fôlego senti a piroca liberar um pouco, antes da cabeça sair a piroca foi enterrada novamente, foram várias e várias vezes repetidas até que uma forma mais gentil fez com que eu mamasse gostoso. Porta do carro aberta com a piroca livre encontramos num muro, as calças arriadas, virado de costas curvei meu corpo e me arreganhei, senti a cabeça encostar e se uma vez foi enterrada em meu cu, abateu a vontade se berrar, sem perda de tempo meu cu foi massacrado a piroca ia fundo eu gemia, cabelos puxados, senti os bicos de.meus peitos serem apertados, e feito um animal o homem gozou dentro de minha bunda com esticadas firmes. Virado novamente tive que mamar novamente, só parando quando não havia vestígios de esperma, ganhei um beijo longo e a seguir um tapa estalou em meu rosto. O homem se foi, entrei em meu carro, o corpo doído, finalmente.em casa, estava no banho quando o telefone tocou era ele, meu macho uma vez no mês fazemos alguma loucura, em plena rua, mas depois somos um casal apaixonado que vivem lambendo. Beijos depois conto outra aventuras.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.