Crônicas do Bairro Velho - As poderosas - Parte Final

Depois da entrevista com Jéssica, onde passou um susto, mas terminou da melhor maneira possível, Bárbara quis se dar um descanso. Dessa vez, sozinha. Recebeu um cartão promocional de um Spa a ser inaugurado no Bairro Velho. Era uma pré inauguração e apenas as portadoras do cartão poderiam usar os serviços um dia antes do estabelecimento abrir ao público. Tudo de graça. Parecia a oportunidade perfeita. Dentre as opções oferecidas, a juíza escolheu a sauna. Enrolada em sua toalha, Bárbara aproveitava a solidão, a calmaria e o silêncio. Sua tranquilidade foi perturbada por quatro mulheres.

Alice, Clara, Rosana e Vera entravam aos risos e gargalhadas e apenas se contiveram ao perceber mais uma pessoa por ali. Clara se sentou e ao seu lado, Vera, que tinha do outro lado Alice e Rosana.

— Você é louca, Clara— exclamou Vera — você contratou aquele pintor só para aquilo?

— Sim, e vocês ficaram olhando.

As mulheres riram

— Depois me passa o telefone desse pintor. Vou precisar de uma pintura no meu restaurante logo — brincou Rosana.

— Você não pode, porque é casada— brincou Vera, apontando a aliança no dedo de Rosana.

— Ele não precisa saber— respondeu Rosana, arrancando risadas das amigas — Até porque eu quase me divorciei dele e nesse meio tempo ele comeu umas quatro mulheres, entre elas a advogada.

— E você ainda voltou com ele? — perguntou Alice.

— Bom, ele dividiu a advogada comigo depois e… enfim, eu também faço o que eu quero.

Vera gargalhava, assim como Alice. Clara tentava controlar o sorriso, sem muito sucesso.

— Ela também está de aliança e parecia bem soltinha na piscina— disse Rosana, acusando Alice.

— Não posso negar, mas digo que só faço essas coisas quando venho para esse bairro.

As risadas não paravam com Rosana e Alice contando suas aventuras extraconjugais. Todas se divertiam ouvindo as histórias e o tom de voz nas risadas e comentários era cada vez mais alto. Clara pediu para diminuírem o tom, mostrando discretamente a presença de outra pessoa na sauna. Todas se calaram.

— Me desculpe, senhora. — disse Vera, um pouco constrangida.

— A senhora é a juíza Bárbara, né? — perguntou Alice.

— Sim, mas não se desculpe. Sou juíza, mas não estou julgando vocês. Até porque também tenho as minhas histórias.

Depois de alguns risos as mulheres a convidaram a se sentar mais próxima e contar a sua história. Bárbara se sentou próxima a Rosana e falou dos anos que viveu vendendo uma imagem de uma mulher perfeita, como mãe, esposa e profissional. Subiu na carreira andando em linha moral restrita enquanto via seus colegas homens abusarem do poder para terem suas próprias aventuras. Disse sobre o dia em que, por acaso, ouviu no rádio a voz de um antigo amor. Se recordou das boas lembranças e concluiu merecer viver mais do que aquela vida presa às regras da moralidade. Contratou uma garota de programa e se relembrou das aventuras de quando era mais nova. Alice e Rosana ouviam tudo muito animadas. Vera e Clara prestavam a atenção como se nada daquilo fosse novidade para elas.

— Quem diria! A dona juíza contratando uma garota de programa— provocou Alice.

— Não preciso dizer que essa história não pode sair daqui. — disse Bárbara.

— Não se preocupe. Só nós dar o contato dessa garota e ninguém aqui vai falar de você. — brincou Vera, provocando gargalhada.

— Mais um telefone para eu anotar. — brincou Rosana

Alice perguntou sobre o antigo amor, mencionado antes. Barbara disse ser um antigo namorado, com quem viveu uma paixão intensa apesar de seguirem caminhos diferentes na vida. A juíza narrou como o convidou para um encontro discreto onde o surpreendeu com a mesma garota de programa da outra história. Rosana ouvia tudo àquilo esfregando suas coxas entre si. Alice tinha a mão de Vera passeando em sua coxa, lentamente deslizando sob a toalha em volta do seu corpo. Clara observava cada movimento de suas colegas.

— Ele deve ter adorado. — comentou Alice

— Ah! Eles pensam estar em um harém, como se fossem o centro de tudo. — Comentou Rosana.

— Mal sabem eles que nós é que temos o melhor dos dois mundos — respondeu Clara, até então silenciosa, fazendo todas darem atenção a ela.

— Exatamente! — Concordou, Bárbara.

A juíza pergunta o que acontecera antes das mulheres entrarem. Vera tratou de narrar como Clara transou com João no vestiário interditado. O sorriso lentamente construído nos lábios da juíza acusavam sua excitação. Alice e Rosana se olhavam com cumplicidade. Mesmo Clara se excitando ouvindo a visão de Vera sobre o acontecido.

— Eu nunca vi a Clara chupar um pau daquele jeito— dizia Vera, sem o menor pudor, provocando risos em Alice e Rosana— e ele tinha um pau enorme, nem cabia na sua boca. Falando nisso, como você aguentou aquilo tudo no cu?

— Praticando.

A resposta provocou gargalhadas.

— Clara você é muito piranha.

— Olha quem fala! Você estava olhando e tocando uma. Você e suas amigas.

— Eu só vi por que ela me chamou— defendeu-se Alice.

Todas olharam para Rosana esperando uma resposta.

— Vi vocês duas espiando na porta e fui o que era. Não esperava ver aquilo.

— E vocês só olharam? — perguntou Bárbara.

— Não dá para ver essa gostosa fodendo e não fazer nada, né? — brincou Vera.

— Essas duas são loucas, ficaram se masturbando enquanto olhavam os dois lá dentro— acusou Rosana.

— E você não fez nada? — perguntou Vera.

— Eu só fiquei olhando. Sou muito curiosa.

— Mentirosa! Pensa que não senti você se esfregando em mim? — provocou, Alice.

A atenção de todas se voltava para Rosana. Provocativa, ela estimulava as mulheres a falarem mais sobre o acontecido. A expressão de Alice ao se lembrar de como teve seu corpo usado, a excitava. Todas as mulheres reunidas falavam de sexo com muita liberdade criando um clima gostoso entre elas. Rosana brincava para estimular esse ambiente, mas percebeu, pela reação de suas novas amigas ao comentário de Alice, seu próprio constrangimento. Seu rosto queimava de vergonha, não pelos olhares serem condenatória, mas sim desejosos.

— Diz para a gente, estava gostoso se esfregar nela? — provocou Bárbara, com um sorriso malicioso nos lábios.

— Eu não fiz isso, apenas estava tentando ver melhor. — respondeu Rosana, provocando risos. — Era ela rebolando na minha frente.

A troca de acusações divertia a todas na sauna. No meio de risos e gozações, Bárbara tocava a coxa de Rosana.

— Ela tem as pernas grossas. Eu ia querer rebolar nessas coxas.

O comentário da juíza fez Rosana e Alice enrubescerem. Vera, com uma mão nas pernas de Alice, a envolveu com a outra, abraçando-a por trás.

— Ficou com vergonha? Não estava com vergonha agora a pouco.

Vera beijou o pescoço de Alice. Distribuiu beijos até alcançar a orelha fazendo o corpo dela se contorcer. Buscou os lábios e os invadiu com a língua. Alice se entregou, e sua toalha caiu, deixando-a nua na frente de todas. Tentou se recobrir, porém as mãos de Vera já apalpavam os seus seios. Desnuda na frente de suas novas amigas, Alice foi tomada por um misto de constrangimento e desejo. Se sentia exibida por Vera e aquilo a excitava, sendo cada vez mais difícil reagir aos toques e beijos cada vez mais dominantes. Apenas se entregou, sabendo ser fruto do desejo das demais ali.

Rosana não teve tempo para se surpreender, pois o toque de Bárbara em sua coxa apertava mais. O calor do toque lhe provocava a vontade em retribuir, ainda que se excitava ao observar Alice sendo desnuda na sua frente. Ela olhava para Bárbara e depois Alice, tentando se decidir a quem entregar sua atenção. Com a mão deslizando entre suas coxas, Rosana cedeu ao assédio e se entregou ao beijo.

Clara, antes o centro das atenções, agora observava o clima esquentar naquela sauna. Enquanto as mulheres se beijavam, tirou sua própria toalha e a de Vera, distraída com Alice. Abriu as pernas e brincou com seus dedos enquanto aguardava pacientemente a sua vez. Se acariciava olhando Vera explorar a intimidade de Alice com suas mãos curiosas enquanto Bárbara puxava Rosana pelo cabelo em seu beijo. Bárbara a fez abrir as pernas para fazer uma massagem em sua boceta. Com a palma da mão esfregando o grelo, a penetrou com dois dedos provocando gemidos doces em Rosana. Tudo sem deixar de soltar seu cabelo. Ao contrário de Bárbara, Vera conhecia o corpo de Alice tão bem a ponto de conduzi-la apenas com seus carinhos. Com os lábios fartos da preta beijando e mordiscando seu pescoço, Alice foi conduzida a ficar de quatro no assento da sauna, ficando ainda mais exposta, principalmente aos olhares de Clara. Os dedos de Vera lhe abriam espaço entre os lábios bem umedecidos, deslizando com facilidade, indo e voltando. O lento movimento ganha aceleração. Alice era fodida. Clara, espectadora até então, engatinhou em direção a Alice, roubando-lhe um beijo e abafando seus gemidos constantes.

Rosana se entregava ao domínio rústico de Bárbara. Ela quase lhe lembrava Alberto, seu marido, no jeito mais bruto de lhe abordar. Sempre presa pelo cabelo, foi puxada de encontro a boceta de sua dominadora, a qual chupou ajoelhada. Rosana, habilidosa com os lábios e a língua arrancou gemidos altos de Bárbara, cujo corpo arqueava inquieto à exploração íntima a qual era submetido.

— Vou te mostrar o que ela gosta.

A voz de Vera foi dirigida a Clara, mas despertou o interesse em Bárbara e até mesmo Rosana. Mesmo mergulhada entre as pernas de Bárbara, fez o possessível mudar de posição e matar sua curiosidade, sem deixar a boceta de Bárbara desassistida

Com Alice de quatro, Vera umedecia o dedo médio na própria boca. Movimentava o dedo em um vai e bem sensual como se estivesse chupando uma rola. Era apenas o seu dedo, porém todas ali viam em suas expressões o prazer em chupar a si própria. O dedo molhado saiu de sua boca e buscou abri entre as pregas de Alice. A loira gemeu manhosa quando foi delicadamente invadida. Olhou para os lados e seu rosto queimou ao perceber-se o centro das atenções. Vera continuava entrando.

— Ela adora isso.

O comentário não melhorava seu constrangimento, comida no cu na frente de todas. Mesmo assim, sua excitação aumentava. Fechou os olhos para não olhar mais ninguém e apenas sentir. O dedo de Vera ia e voltava e mais mãos alisavam o seu corpo. O dedo saiu. Depois de um certo tempo voltou, aparentemente mais grosso, avançando e retornando com mais rispidez. Surpresa, Alice abriu os olhos e ao virar o rosto para trás, descobriu não ser mais fodida por Vera.

Clara metia o dedo no seu cu empurrando com mais vontade. Vera a tratava com doçura, mas Clara enterrava o dedo em suas pregas com firmeza. Alice gemia mais alto, sentindo aquele dedo lhe arregaçar.

A penetração contundente de Clara terminou. Alice já entendera ter se tornado a boneca sexual daquela sauna, onde todas comeriam o seu cu. Era a coisa mais depravada já feita por ela, sendo, com certeza, um das mais prazerosas. Enquanto seu ânus não foi novamente ocupado, a mente de Alice foi preenchida pela ansiedade de saber quem a possuiria e como. Esperava um dedo, mas suas pregas foram esfregadas a uma superfície macia e úmida, deliciosamente deslizando em sua superfície enrugada, como se quisesse se esfregar em toda a sua extensão. No fim, a ponta ainda movimentos circulares para depois voltar ao mesmo movimento anterior. A língua de Rosana passeava. Era lenta em sua carícia provocando em Alice um gemido manhoso, arrastado, esticando se no tempo necessário para aquela língua macia se esfregar inteira em seu cu. Alice empinou ainda mais a bunda, pedindo mais daquela língua gostosa. Rosana abriu a bunda de Alice e a lambeu mais algumas vezes, até que no final a língua escorregava dentro de suas pregas, entrando. O gemido manhoso subiu de tom. Alice se derretia na língua de Rosana.

Rosana chupara o seu cu e tirado de Alice qualquer inibição. Agora, a loira empinava sua bunda, oferecida, esperando a próxima a explorar o seu corpo. A suavidade de Rosana deu espaço para o tapa na bunda vindo de Bárbara.

— Eu sabia que você era safada, mas não que fosse tão puta assim, oferecendo seu cu para todo mundo.

O primeiro grito em resposta a ardência na bunda não foi isolado. Bárbara a dominou logo de cara, dando-lhe tapas, deixando a pele do seu bumbum vermelha. Alice gritava, gemia e depois sorria, se divertindo com o jeito como era explorada por todas ali. Bárbara a puxou pelo cabelo e enterrou-lhe um dedo lentamente. Enquanto ia e voltava, o dedo era girado enquanto a juíza a xingava de todos os nomes. Comida no cu pela quarta mulher seguida, Alice sentia prazer em tudo. Com os toques de Vera em sua boceta, veio o seu orgasmo. Alice tremia, com o dedo de Bárbara no cu.

Sendo usada por quatro mulheres, Alice se sentou para descansar enquanto as demais continuavam. Vera ficou de quatro pedindo a Rosana para chupá-la como fez com Alice. Com as mãos para trás, abrindo a própria bunda, ela se ofereceu para receber a língua de Rosana, que a chupou enquanto se masturbava. Rosana brincou de chupar o seu cu, mas terminou passeando a língua pelas suas costas, arrepiando Vera. Ao chegar no pescoço, Rosana masturbou Vera por trás.

Bárbara e Clara se beijavam, com uma segurando o cabelo da outra enquanto se masturbavam. As loiras continuavam nesse jogo de dominação mútua até Bárbara virar Clara contra os bancos. Com a bunda farta à sua frente, Barbara apertou aquelas carnes antes de lhe acerta um tapa forte. Clara não gritava, apenas trincava os dentes, provocando um sorriso em Vera, que assistia a tua enquanto era masturbada por Rosana. Bárbara socava os dedos em Clara com força até seu orgasmo vir. Clara segurava a mão de Bárbara, mantendo os dedos dentro de si. Enquanto isso, Vera gozava aos dedos de Rosana.

Bárbara fez Vera chupar a sua boceta e Clara pôs Rosana em seu colo. Vera sugava a intimidade de Barbara como se chupasse um fruta deliciosa. Bárbara se derretia nos lábios de Vera, hábeis em encontrar seus pontos mais prazerosos.

Rosana rebolava no colo de Clara, esfregando sua boceta na coxa musculosa. Não desgrudava seus lábios dos dela e nem quebrava o ritmo dos seus rebolados. O Clitóris endurecido roçava contra o corpo sarado de Clara e as mãos dela apertava a sua bunda. O rebolado de Rosana chamava a atenção de Bárbara, com Vera entre suas pernas. Com os lábios grossos da preta desbravando sua boceta e o rebolado sensual de Rosana à sua frente, Bárbara chega ao seu gozo, fechando as pernas na cabeça de Vera, a pressionando contra si. Rosana rebola e se esfrega cada vez mais rápido em Clara até seu orgasmo explodir, abraçando Vera com todas as forças enquanto gemia descontrolada.

As cinco não ficaram mais tempo na sauna, aproveitando outros espaços do Spa. Durante aquele dia, trocaram confidências, telefones e mais momentos de prazer.


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Comentários


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barnei Comentou em 15/08/2022

Espero que elas se encontrem em outro conto, só faltou a Berenice




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Crônicas do Bairro Velho - As poderosas - Parte Final

Codigo do conto:
205486

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/08/2022

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