A TENTAÇÃO DE MARTA

Marta é o meu nome e quando tomei coragem para fazer esse relato estava com 35 anos, mas essa é uma história que começa a muito tempo atrás...
Quando eu tinha 16 anos, comecei a namorar meu marido, que estava prestes a se apresentar ao exército. Ele fez tudo conforme o protocolo dos namoros e quando pediu minha mão, ouviu um sonoro não do meu pai; pois sua família tinha envolvimento com coisas erradas e meu “velho” é do tipo que pensa: "árvore podre não dá bons frutos". Após passar o período obrigatório no quartel, ele voltou e meu pai lhe deu uma surra, por pega-lo namorando comigo (e nem estávamos transando).
Fiquei tão revoltada com a situação que propus ao Pedro para fugirmos. Caros leitores não acreditem em viver apenas de amor, isso só dá certo na tv; não faça isso. Eu passei muita dificuldade, apesar dele ter feito um curso de marcenaria e carpintaria no quartel, o que lhe rendeu emprego fora. Ajudava-o com o pouco que ganhava em meus serviços de manicure. Foi justamente, graças a isso que conheci a dona Marlene: esposa de um pastor da Assembleia e que é um amor de pessoa.
Dias depois o pastor João nos procurou, oferecendo emprego e moradia. Ele é pastor de uma congregação com quatro igrejas, recusa o convite para ser bispo, alegando que um pastor tem que saber o tamanho ideal do seu rebanho. Sua proposta era que morássemos em uma das igrejas: eu iria trabalhar diretamente com Dona Marlene, sendo secretária, manicure, copeira... enfim uma faz tudo; enquanto o Pedro daria manutenção nas igrejas.
Assim, nossa vida mudou da água para o vinho; mas não existe Éden sem sua serpente e a minha era o Jorginho, o filho do casal. Era um rapaz de dezesseis, que só fazia malhar e comer suplementos alimentares; tinha os cabelos castanhos, olhos suaves e sorriso lindo; algumas sardinhas espalhadas pelo rosto e nas costas.
Depois de algum tempo que eu estava trabalhando lá, ele passou a se insinuar para mim, quando estava longe dos pais fazia danças sensuais e costumava tirar a camisa e mostrar seu corpo todo definido.
Confesso que no começo me incomodou muito, mas com o tempo me acostumei e até achava engraçado e charmoso, ele nunca falou nada, apenas seu olhar e aquela boca... ai aquela boca. Duas vezes aconteceram situações que me fizeram reagir de forma negativa e até agressiva com ele: em uma ele passou roçando seu corpo gostoso por trás do meu e na segunda tentou passar a mão na minha bunda.
Mas assim como com Eva... Tudo mudou no dia em que fui organizar alguns documentos que os pais deles pediram e que estavam no escritório da casa deles, enquanto estavam num congresso. Tenho certeza que Jorginho percebeu minha chegada, mas fingiu que eu não estava ali; ele estava completamente nu sentando em seu sofá confortável, na tv passava um vídeo pornô (não via mais deduzi pelo som). Concentrei-me em seu talo em riste: era branquinho como o de um bebê (do meu marido é escuro, quase preto, embora o Pedro seja moreno claro), não dei a menor bola se era maior ou menor que o do meu marido, o que me hipnotizou foi sua virilidade, estava duro como se fosse explodir, de onde eu estava via-se um nervo que subia das bolas, indo até a cabecinha, quer dizer... era uma senhora cabeça...rsrs...num tom de rosa quase vermelha e bem expressiva.
Eu nunca tinha visto um homem se tocando daquele jeito, ele alisava o instrumento com carinho, mas ao mesmo tempo com força e às vezes jogava sua cabeça para trás como delirando. Num dado momento, intensificou os movimentos, aquilo que estava duro e grande conseguiu ficar ainda mais endurecido e maior. Por baixo da calça eu me molhava toda, sentia minha xaninha se contrair, como que pulsando.
De repente, ele apontou para si seu mastro, talvez para evitar sujar o sofá e disparou contra o próprio peito um jato forte e branco, que me deu água na boca, eu que nunca havia provado porra na vida, fiquei com uma vontade louca.
Depois desse dia, Jorge não saia da minha cabeça e junto com aquilo que vi lembrava das coisas que minhas antigas clientes contavam sobre suas relações, fato que me fazia refletir: que talvez meu marido, embora fosse o homem que fizesse eu me sentir amada, não era tão bom de cama. Pedro tinha sido meu único homem e agora Jorginho estava em nossa cama todas as noites; em nossa cama e na minha mente.
Algumas semanas depois aconteceu algo que acabou com todas as defesas que eu poderia ter com relação ao moço, estava eu no escritório quando ouvi vozes, fui até o hall para saber o que era e não era surpresa em vê-lo com uma das lindas moças que, sempre o acompanhava após a academia. Ela era morena e tinha um corpanzil: coxas e bunda fartas, em contrastes de seios aparentemente pequenos (assim como os meus).
Sabendo do que se tratava, dei de ombro e voltei ao trabalho. Daí a pouco, bateu uma sede - creio que sede de curiosidade - e fui em direção a cozinha. Era um silêncio total na casa e obviamente, depois do ocorrido, fui saber se era possível flagrar alguma coisa. Ao chegar no rumo do quarto do Jorge, não me foi surpresa vê-los atravessados na cama: ela de quatro sobre ele sugando e manipulando aquele lindo instrumento, enquanto ele se ocupava em sugar seus fluidos e lamber suas partes. Entrei em choque e não tomei os devidos cuidados para me ocultar. Resultado, ela me viu e não alarmou, apenas deu um safado sorriso e continuou a chupa-lo. Quando não, falou em alto e bom som:
- Lambe meu cuzinho amor, no cuzinho... do jeito que você gosta e sabe fazer...
Ela falava isso olhando para trás e com uma das mãos abrindo as nádegas. Fiquei atônita: "como assim, no cuzinho?" me questionei em pensamento, saindo, descendo as escadas em direção à cozinha. Mas a água não afogou minha imaginação e minha cabeça pesava e imaginava ele forçando a língua no rabão dela. "Preciso ver até onde isso vai!" - pensei resoluta e subi em silêncio, buscando um lugar o mais próximo possível e que me deixasse oculta também.
Quando voltei ela estava de costas para porta, cavalgava sobre ele, que segurava sua cintura e controlava os movimentos: o contraste dos tons de pele e aquele "punhal" cravando-a e saindo e apunhalando outra vez, me deixou louca, senti na hora o corpo esquentar. Pelo jeito a mão dele percorria os seios dela e eu com as minhas me contentava em massagear os meus por sobre a blusa.
Ergui minha saia e quando puxei a calcinha de lado, senti meu caldo escorrer, nunca havia sentido isso antes. Meu grelo parecia querer pular fora. Ele agora, segurava e batia com força na bunda dela. Em num dado momento lançou seu braço para trás e pude ver a aliança.
"Ainda é casada essa égua" - pensei tão alto que acho que cheguei a murmurar. Um dedo invasor entrava no seu rabo e ela perguntava se ele queria comer o seu cu. O garoto nunca foi bom com as palavras, tanto que nunca havia dito nada para mim, apenas me provocado com gestos e exibições.
Me distrai, tamanho era o tesão que eu sentia me tocando que ao voltar os olhos para o casal, já a encontrei sentando de frente para mim, sabia que eu estava lá, por isso sorria para a porta e alisava os seios durante a cavalgada; provavelmente sentindo o polegar, ou outro(s) dedo qualquer de Jorge sendo enterrado em sua bunda.
Não demorou muito sua respiração ficou entrecortada, ela gemia mais agudo e alto, anunciando um gozo; que veio em nós duas. Minhas pernas ficaram tão bambas e minha cabeça turva, o telefone começou a tocar bem longe e eu sai do meu esconderijo em direção ao escritório, antes olhei bem a cara da puta, que ao me ver sorriu e passou a língua nos lábios.
- Dona Marlene! Não nada, era que eu ia na cozinha passar um café e vim correndo. O Jorge? Se chegou não sei, a casa está maior silêncio - nisso a casada gritou lá fora, mas nem perguntei se D. Marlene tinha ouvido. - Sim, sim já terminei a planilha para senhora e enviei por e-mail. Vocês virão só a noite... ok... assim que eu terminar aqui, então vou para casa... tá bom?
Estava louca que aquele telefonema terminasse, para voltar ao meu posto. Quando me aproximei, vi que ela estava de quatro na cama e ele por trás socava forte a pica nela. Aquilo me deixou acesa novamente, ela jogava o corpo para atrás e ele com as mãos bem firmes a segurava na cintura, de modo que o encontro dos corpos causava um barulho parecido com palmas ritmadas.
- Fala, Jorginho, o que eu sou? - Ela perguntou virando seu rosto para ele e cruzando seu olhar com o meu, que ainda não tinha conseguido chegar ao esconderijo de antes, com medo que ele me percebesse.
- Minha puta, minha putinha...
- E o que uma putinha merece?
- Rola, muita rola...
- O que mais?
- Apanhar!
- Isso, então me bate, vai, bate com força...
Ele desferiu dois tapas bem fortes em suas costas, próximo ao ombro e depois outros tantos em sua bunda, falando coisas que me deixavam louca. Não acreditava que eu iria gozar pela segunda vez, já é raro gozar uma vez com meu marido, normalmente preciso continuar o "serviço" depois que ele dorme, para poder relaxar e conseguir dormir.
- Toma sua vaca, cachorra, vagabunda... mulher casada que trai o marido, tem mais é que apanhar... sua vadia!
Aquelas palavras, por mais que eu não concordasse com nada daquilo, me fizeram voltar a pôr a mão na minha grutinha; eu que tinha aproveitado o telefonema para deixar a calcinha no escritório, agora tinha livre acesso e voltei a me tocar.
Ela gemia, dizendo que ele era o seu macho e que adorava dar para ele naquela posição, era possível saber que ela não resistiria muito tempo sem se entregar ao gozo e quando ela mesma percebeu isso, jogou seu rosto contra o colchão e deslizou a mão pelo corpo até alcançar seu sexo e começar uma massagem bem friccionada no grelo e falar com a voz entrecortada que iria gozar:
- Vai seu puto, assim você me mata, continua assim, não para, cachorro... filho da puta!
À medida em que sua respiração ficava mais forte e ela gemia mais alto, se contorcendo e rebolando na pica dele, meu corpo correspondia como se estivesse sentindo algo parecido, minha boca estava seca, acho que estava toda enrubescida, pois sentia meu rosto pegar fogo, jorrava uma cachoeira de dentro de mim que escorria pelas pernas, como nunca tinha acontecido... Até que, gozamos: eu e ela. Não consegui conter um gemido mais alto; o que fez o Jorge olhar na direção da porta, mas creio não ter me visto, pois eu estava sentada atrás de um dos vasos de plantas da mãe dele.
- Isso, bom garoto, continua de vagar agora, não para, mas vai devagar... quero continuar sentindo meu gozo melando seu pau todo, para depois eu chupar.
Eu já não conseguia me mexer, apenas contemplava uma das cenas mais bonitas que já tinha visto e que com certeza ficaria gravada em minha memória para sempre.
- Vem cá e dá o meu leitinho, meu prêmio por ter sido uma menina bem boazinha...
Ele ficou completamente de costas para mim, eu não conseguia ver nada, a não ser aquela bundinha musculosa e os contornos daquela mulher saciada de prazer, mas era possível ouvir suas chupadas e entre um engasgo e outro:
- Posso sentir meu gosto doce no seu pau...
A cada comentário maldoso, que fazia o menino ficar ainda mais excitado. Pude notar, pelo movimento dos braços, parecia que ele segurava a cabeça dela e enterrava-lhe a pica na boca.
Comecei a me recompor e sair discretamente, quando ouvi um urro forte daquele macho despejando seu néctar... a boca antes seca agora aguava de vontade de provar.
Algumas horas depois os pais dele chegaram e minha tarefa estava terminada no escritório. Ao sair pelos fundo, me deparei com ele na área de serviço conferindo seu estoque de suplementos.
- Oi Jorginho!
Ele apenas acenou com a cabeça e se aproximou.
- Você sabe mesmo o que faz, né!
Ele sorriu e como resposta deu uma pegada forte na minha bunda: daquelas de encher a mão. Não era a primeira vez que ele havia tentado isso, mas na outra eu havia sito rude com ele e até cheguei a dar um tapa; mas dessa vez, apenas olhei para trás e sorri.
- Você não sabe o quanto!

A série de contos a seguir, é fruto de alguns anos de conversa com uma pessoa muito queria, a qual vou chamar de Marta e a quem prometi transformar nossas conversas em contos. Hoje infelizmente não tenho mais seu contato, mas sei que ela visita esse site e minha página. Por isso, peço a gentileza de que faça um comentário; pois ela adora ler.

Foto 1 do Conto erotico: A TENTAÇÃO DE MARTA

Foto 2 do Conto erotico: A TENTAÇÃO DE MARTA

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Comentários


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forrestgump Comentou em 29/08/2022

Em breve sai a continuação, valeu amigo!

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edu aventureiro Comentou em 27/08/2022

Tesão, votado e a continuação?

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thatinhapt Comentou em 26/08/2022

Conto delicioso

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artemis10 Comentou em 26/08/2022

Muito bom conto, relato prá lá de sexy bem envolvente! Vejam os nossos contos também. Top less, tranzas na piscina, nu na cobertura e exibição no bar...

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forrestgump Comentou em 26/08/2022

Caso queiram conversar: licbio O autor




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A TENTAÇÃO DE MARTA

Codigo do conto:
206966

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
26/08/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5