A começar, por mim mesma. Quando transei com Marcelo pela primeira vez e trai meu marido, fiquei muito mal e jurei que seria a única vez que isso ia acontecer; pois bem ele tinha ficado com meu sutiã e não tardou em devolvê-lo e nem havia passado duas semanas e eu já tinha ido mais duas vezes com ele. Resumo, percebi que precisava do amor do Pedro (meu marido) e do prazer que só aquele macho gostoso conseguia me dar.
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Estar traindo meu marido, fez despertar em mim uma fêmea adormecida, antes eu não ligava para minha aparência e roupas; porém agora queria ficar linda para o meu homem, mas tinha que fazer isso de modo a parecer natural e gradual, para que Pedro não desconfiasse.
A próxima da lista é a D. Glória, minha patroa e “pastora” das três igrejas da nossa congregação, na qual minha casa fica dentro do lote de uma delas: tendo entrada e saída independente para rua, mas com acesso pela parte de dentro do lote também. Ela acha que é minha consultora sexual, e desde que reclamei com ela que Pedro é meio devagar na cama, me pede para contar-lhe cada transa que tenho com meu marido, nos mínimos detalhes. Confesso que no começo achei um absurdo, depois vergonhoso, mas agora amo essa minha vida de cronista erótica e me encho de tesão contando pra ela e sei que a danadinha também molha. O que ela não sabe é que às vezes misturo coisas que vivi com filho dela Marcelo, dizendo que foi com meu esposo.
Foi na minha patroa que vislumbrei a possibilidade de dar um up no meu visual, sem chamar atenção de Pedro. Contei a Glória minha intencionalidade em ficar mais bonita, então ela me pagou cursos para aprender estética e assim poderia atendê-la e às outras irmãs, tirando um dinheirinho extra, usando esse recurso para comprar roupas novas; como o conjunto de lingerie verde musgo que ela havia me dado e por coincidência tinha um igualzinho.
O Pastor Nilton, esse é o que praticamente não mudou em nada, a não ser pelo fato de que terminou de construir o galpão de marcenaria e carpintaria em uma das unidades da congregação. Dessa forma, Pedro que já conhecia o ofício passou a fabricar algumas peças para igreja e recebia por fora para esse serviço, o que ajudava no orçamento também.
Pedro é o meu marido, que amo de paixão; é o amor da minha vida; mas deixa a desejar na cama e depois que a gente tem um comparativo fica complicado voltar a comer arroz com feijão e achar que é bom (mas meninas sabem do que estou falando). Ele tem se esforçado, eu tenho seguido algumas dicas da minha consultora sexual e sinalizado para ele meus desejos; mas uma coisa aconteceu que eu nunca ia imaginar na vida: ele se tornar amigo do Marcelo; até porque seu conceito prévio sobre o rapaz era que “não passa de um playboy metido a merda”.
O danado do garoto sabe conquistar as pessoas: primeiro se mostrou interessado em ajudar o pai nos detalhes finais do galpão de marcenaria (instalação do maquinário), depois pediu autorização para que ele mesmo administrasse o “novo” negócio; assim se aproximou muito de Pedro. A segunda estratégia foi levar meu marido para suas partidas de futebol nos sábados, com os irmãos da congregação. Pedro é muito desconfiado com esse negócio de amizade, acha sempre que estão querendo “passar-lhe a perna” nele, por isso prefere ter colegas ao invés de amigos, mas Marcelo quebrou essa barreira e o golpe final para fazer isso foi introduzir meu esposo no mundo dos games, eles ficam por horas jogando vídeo game.
Para ter noção: às vezes Marcelo está aqui em casa jogando com Pedro, uma vez que meu amante presenteou meu queridinho com um console que ele não queria mais. Nessas horas me sinto a mulher mais sortuda do mundo, meus dois homens na minha casa... tá bom... sei o que você que está lendo pensou: “pena que não é na sua cama”, também penso assim... rsrs. E em outras vezes, o patrãozinho arrasta ele para sua casa e fico só, essas são ocasiões em que D. Glória vem para ouvir minhas histórias. E por fim, ainda acontece dos dois jogarem online, cada uma na sua casa, mas conectados: já aconteceu de Pedro estar jogando com o outro e eu chupando a pica do meu marido. E para piorar, o inverso também foi verdade, quando menti para Pedro que o S. Nilton me chamou para prestar esclarecimento sobre um documento que eu tinha preenchido errado, entrei as escondidas na casa e chupei Marcelo, enquanto jogava com meu marido; mas ele é menino abusado e até me comeu enquanto jogava... ai que delicia lembrar a xaninha chega arrepia por dentro.
Agora e não menos importante vem o Marcelo. Da nossa primeira transa pra cá ele completou 18 anos, terminou o Ensino Médio, passou na faculdade de Mecatrônica, seu sonho é ir morar nos Estados Unidos. Oficializou com seus pais o namoro com Bruna, que eu odeio devido à concorrência; mas é um namoro de fachada (para encobrir nosso caso, que ela tem conhecimento). Acredita ela continua noiva do rapaz que mora na cidade vizinha!
E por falar nessa rapariga, não aguentei e acabei perguntando para o Marcelo que história bizarra era aquela dele limpar minha xana suja com a porra dele. O rapaz me contou que foi justamente Bruna que lhe ensinou fazer isso, segundo ele, a moça fica alucinada quando ele o faz e goza absurdamente. No começo ele relutou em ceder, mas com jeitinho ela foi “adestrando-o”. Pior que ele não se importa em limpar porra de outros homens, ela já fez questão de chegar suja do noivo e fazer ele dar a assepsia com a língua em sua vulva.
Pedido mais descabido dele era que um dia que eu transasse com Pedro e depois levasse pra ele suja e usada para ele castigar minha bichinha. Isso me deixava enojada, mas ao mesmo tempo tesuda e é justamente sobre isso que trata esse conto: o dia em que Marcelo conseguiu esse intento. Já confesso a vocês que depois que descobri os artifícios usados fiquei duas semanas sem falar com ele.
Pedro e Marcelo se tornaram amigos e com essa amizade vieram agregadas outras pessoas: como a Bruna que eu tinha que engolir e outros irmãos da igreja e amigos do futebol, que agora também era praticado com o pessoal da faculdade. Com isso, nossa casa saiu da monotonia de nós dois, para o receber nossos novos amigos em fins de semana: os rapazes para jogar vídeo game ou outros jogos e as meninas pra tricotar sobre os rapazes.
Em uma dessas ocasiões estávamos: eu, Marcelo, Pedro, João e Bárbara (ambos da igreja); todos bebíamos. Com detalhe, que meu marido não gosta de Heineken e tomava uma cerveja diferente. Sempre que Marcelo ia pegar uma para ele, perguntava quem queria e trazia as cervejas para todos. Passado algum tempo Pedro deu sinais de embriaguez, fora do normal; o casal achou por bem ir embora.
Marcelo fingindo não saber o que acontecia, incentivou meu marido a beber mais. Eu, que estava acostumada ver Pedro beber com Marcelo, achei estranho aquele comportamento dos dois e duas latinhas depois que o povo foi embora, Pedro desmaiou no sofá.
Meu amante, quase não esperou ele dormi e partiu para cima de mim, me dando beijos e me juntando na poltrona que ficava bem na frente de onde meu corninho estava.
- Para seu maluco, não está vendo Pedro ali?
- Estou, ele que não está nos vendo.
Ri empurrando ele para longe de mim.
- Vem cá, que estou louco por você. – Falou ele tirando a camisa e voltando a me assediar.
- Você ficou louco? – Falei demonstrando uma resistência menor que antes. A essa altura ele já me alisava inteira e me masturbava por cima da suplex que eu usava.
- Está sem calcinha, sua vadia gostosa! Está louca pra levar vara, não importa de qual dos dois seja, não é. – Sussurrou ele no meu ouvido.
- Hoje eu sabia que ia levar do meu maridinho. Olha ali meu bichinho, não aguentou a cerveja, tadinho. Não posso deixa-lo assim, vai acordar todo dolorido. – Falei olhando para o meu amor, que chega dava dó. – Sai, sai Celo, que você precisa ir embora.
- Não é porque eu como a mulher dele, que não me importo com meu amigo. Vamos dar um banho nele e colocar na cama, se não acordar, aí não te deixou na mão, te como no lugar dele. – Falou o safado rindo e me ajudando a levantar para passar a mão na minha bunda.
E assim foi, nunca tinha visto Pedro tão ruim. Ele é do tipo controlado, quando percebe que a bebida está pegando ele logo para, até porque isso é o que o pastor sempre fala, não há problema em beber, o problema está em deixar a bebida te controlar, porque é nessa hora que o Inimigo te domina também. E Pedro escuta muito nosso mentor.
Dessa forma, Marcelo me ajudou a leva-lo até o quarto, tirar-lhe a roupa, deixando só a cueca e colocá-lo embaixo do chuveiro. Sentamos ele num banco plástico e só nessa hora que ele esboçou uma pequena reação. O cretino ficou do lado de fora do banheiro bem na frente da porta, de um jeito que me dava visão dele, se masturbando com a bermuda arriada, vendo eu tentar reanimar meu marido.
Que situação inesperada, vendo o pau que amo do lado de fora e banhando o homem por quem tenho um sentimento... nossa, nem dá pra descrever. Pedro murmura coisas ininteligíveis. Minha blusa estava molhada e minha calça também. Passei a mão pelo seu corpo, bati no seu rosto e nada de reação, menos pelo fato que o puto estava de pau duro.
“Será que ele está vendo o que está acontecendo?” – Pensei.
- Forra essa toalha na cama e me ajuda a levar ele para o quarto! – Pedi.
E assim foi feito, já no quarto tirei a cueca de Pedro e Marcelo reparou sua ereção.
- Olha o corno também quer você.
- Para menino, que se ele acordar a gente está fodido.
Marcelo me agarrava por trás apertando meus seios e tirando minha blusa. Eu sinceramente fiquei sem reação por alguns segundos e só voltei a mim quando ouvi ele dizer:
- Chupa, chupa o pau dele!
Me inclinei e apoiei sobre o corpo de Pedro, para vê se ele reagia, mas nada, só aquele piruzão duro. Abocanhei e comecei a chupar, enquanto por trás o outro baixava minha calça e lambia meu cuzinho. Aquele safado sabe que esse é meu ponto fraco, quer me desarmar na cama... lambe meu cu... fico louca.
Agora, já chupava com vontade e sentia o pau do meu maridinho pulsando forte, como se fosse estourar. Enquanto isso minha calça já tinha ido embora e o garoto se alojava entre minhas pernas abertas e me lambia gulosamente.
- Acho que você está me deixando louca...
- Louca não... PUTA... Fala o que você é minha?
- Ai Marcelo, seu bandido... sou sua puta, sua putinha.
Aquele sem vergonha terminou de acionar o último gatilho da devassa que existe em mim, usando uma das palavras que me faz molhar de tesão: PUTA.
Ouvi um forte estalo e o ardor na minha bunda, seguido de uma ordem:
- Senta nele, senta!
- Só se você for lá pra fora, tenho medo dele acordar.
Outra vez o menino se posicionou de um jeito que eu conseguia vê-lo nu e se masturbando, mas se Pedro acordasse, não o veria, Enquanto eu cavalgava meu marido. Como estava gostoso, bati na cara dele e nada, chamei pelo nome dele e por fim, vi quando Marcelo entrou no quarto e me fazendo inclinar sobre Pedro, lambeu meu cu, mandando eu cavalgar, enfiou um dedo e quando ele tirou, molhou na boca e enfiou dois, já sabia o que vinha.
Nossa, eu era acostumada ver filmes pornô, tanto com um como com outro e volta e meia uma mulher era “sanduichada” assim; mas jamais pensei que um dia isso fosse acontecer comigo.
Estava nesse devaneio, quando senti a cabeça forçando e entrando.
- Ai, vai com calma, seu veado.
- Me chama de veado e não sou eu quem está dando o cu...
- Para, para... porra... deixa eu acostumar. Está maluco.
- É tesão meu amor, é tesão, nunca te imaginei nessa situação.
- Isso tem dedo seu, pra Pedro ficar assim, né!
Logo ele desconversou e eu já sentia ele mexendo fazendo o pau entrar. Meu cuzinho parecia que ia ser desvirginado pela segunda vez, e pelo mesmo macho. Mas devo confessar, se você que está lendo nunca fez, vê se dá um jeito de fazer, não é fingimento não, é muito prazeroso dar os dois buracos ao mesmo tempo. Literalmente vi estrelas e parecia que ia doer, mas não doeu, fez muita pressão, ardeu um pouco, mas quando o pau do cu começou a se alinhar com meu subir e descer no pau da xota... aí... vi estrelas de novo, mas agora foi porque estava gozando e gozei um gozo que não sei de onde era, só sei que não parava.
E para não gozar, Marcelo tirou o pau da minha bunda e foi ao banheiro lavar, ele sabe que eu não chupo se não for bem limpo e com sabão; do mesmo jeito que não deixo ele me chupar o cu se eu não deixar bem limpinho. Morro de vergonha se ter cheiro de merda, meio que me broxa, mas não foi o caso.
Aproveitei que ele tinha saído e me virei de costas para o meu amor e voltei a cavalgar. Não sei as outras mulheres, mas adoro a sensação de cavalgar vira de bunda para o macho, parece que o pau bate num lugarzinho especial que me faz gozar rapidinho e quando eu estava pra gozar pela terceira vez, senti o caldo quente do pau de Pedro me encharcar; acelerei para não perder “o bonde” e gozei junto.
Quando meu homem voltou do banheiro, estava bem sentada no pau dele, só mexendo pra frente e pra trás e rebolando; me impressionando como aquela vara ainda estava viva, estando o homem morto; pois quando o homem está vivo, quem morre depois do gozo é a cobra...rsrs.
- Ele gozou!
- Sério? Deita do lado dele, que vou te limpar.
- Aí Marcelo, para com isso...
- Não vou desperdiçar essa chance.
E foi logo me fazendo deitar e se encaixou entre minhas pernas chupando minha xota e sorvendo todo caldo grosso do meu marido, dizendo pra eu gozar deitada do lado do corninho. E quanto mais ele falava, mais louca eu ficava, punhetava o pau ainda duro de Pedro e sentia a língua do Celo.
- Vou gozar, vou gozar....
Marcelo sumiu para o banheiro e voltou com dois lenços umedecidos:
- Deixa eu te limpar que quero lamber seu cuzinho, ainda não terminei aqui.
- Mas vai ficar com gosto do lenço!
- Foda-se, quem vai lamber não sou eu?
Ele me limpava o cu e eu me concentrava na punheta, chega virei de ladinho deixando a bunda toda exposta para ele, que abriu ela e socou a língua bem no cuzinho, arrepiei; que sensação boa, sempre que ele lambe depois de comer, a lambida fica diferente, não sei explicar mais gostosa; acho que porque está sensível. Só sei que ele caprichava tanto que eu revirava os olhos já quase gozando e punhetando com tanta velocidade e violência, que meu Pedrinho gozou na minha mão e eu com Marcelo socado no meio da minha bunda.
Não resisti ver aquele creme escorre na minha mão me inclinei em direção ao pau do meu amor, para limpa-lo; enquanto Marcelo pegava dois travesseiros e erguia minha bunda, se posicionando atrás para meter bem gostoso na minha boceta.
Aí, de novo... sendo comida por um e chupando outro... meninas façam isso; não imagina o poder que te dá, ter dois homens sendo satisfeitos por ti, o prazer deles depende de você... tá no meu caso um deles nem sabe o que estava rolando, mas o outro gemia e metia me chamando de cadela, vagabunda, ordinária, puta e eu rebolava a cada nome feio que ele falava.
- Quem é esse que está aí, quem é?
Pra provocar falava o que ele não queria ouvir:
- É o Pedro, uai; não reconhece mais?
Pra quê fiz isso; o filho da puta arrumou uma havaiana no chão e ferveu meu coro da bunda:
- Responde direito, sua puta rameira, de beira de estrada. – Falou isso e socou sem dó nem saliva um dedo todinho na minha bundinha...
- É o CORNO seu frouxo, é o CORNO... olha como o pau dele não baixa por nada... Vai acabar me perdendo pra ele.
Tome chinelada e metida com mais força ainda. Eu via estrelas, acho que agora até cometas e minha xota desbeirava, o tanto que ele fodia ela. Eu gozei na primeira chinelada, mas essa segunda ascendeu de novo o fogo da neguinha da senzala...
- Aí patrãozinho tá bravinho é!
- Cala essa boca e só geme e chupa, sua PUTA.
Quando eu ficava chamando-o de “patrãozinho”, ele ficava bravo. Dizia eu que tinha que arrumar um capataz bem roludo pra me colocar “o tronco” (não era “no” tronco). Mas dessa vez antes que eu falasse a gracinha de dizer que ia fazer ele outro corninho, assim como faço com Pedro, senti seu pau inchar, porque só de chama-lo daquele jeito já acionava o gatilho dos galhos na cabeça dele e nunca vi homem pra gosta de cornitude como esse tal de Marcelo. Fosse pra fazer outro de corno ou pra ele ser o corno, importante pra ele era participar da putaria.
Eu só não contava que dessa vez eu ia mesmo receber um tronco e era bem no olho do cu, ele tirou de uma vez da minha xana, abriu minha bunda com a mão e socou de uma vez. Parecia um metro quando passa na estação e não para... me segurei pra não gritar, virei a mão pra trás e dei um tapa nele, que nem sentiu nada, só socou umas dez vezes antes de gozar e no meio do processo ainda me deu uma chinelada nas costas, perto do ombro. Ele já tinha me dado tapas nessa região, mas era primeira vez que me batia com algo que não fosse a mão, ardeu... doeu... “feriu”... mas puta é puta, quando o chinelo cantou na minhas costas gozei de molhar o travesseiro.
Desculpa se paro o relato aqui sem um desfecho apropriado ao texto, mas existem duas razões bem claras: a primeira é que acho que desmaiei depois disso, pois não me lembro ter visto Marcelo sair e a segunda é que preciso ir urgente ao banheiro que a baba da xota está escorrendo pelas pernas... estou sem calcinha... beijos.
PRIMEIRO AGRADECER AO AMIGO PELAS LEITURAS NOS MEUS CONTOS E TB OS COMENTARIOS INTELIGENTES DE ACORDO COM O TEMA PROPOSTO ADOREI MEU AMIGO E VC ESCRVE MUITO BEM ADORO PROMETO LER TODOS OK BJOS DA LAUREEN