Depois que Brunna passou a formar comigo e com Marcelo um triângulo, aquilo que era bom ficou ainda melhor. Agora eu transava o tempo todo: às vezes com Marcelo, sempre com Pedro (o CORNO), às vezes com os dois (Marcelo e Brunna), sempre com Pedro, para minha surpresa às vezes só com Brunna (que me revelava novas possibilidades de gozar com outra mulher, sem a necessidade de um homem) e sempre com Pedro, que dentro dessa situação era o que me dava menos prazer; mas como esposa; era minha obrigação agradá-lo.
Acho que na cabeça da leitora deve-se passar: “Por que essa PUTA não larga o marido?”; pois bem vou responder: nem só de gozar vive uma mulher, eu tinha profundos sentimentos por Pedro e não faria parte daquele trisal para sempre, sei que um dia isso acabaria; sem contar que eu não teria para onde ir, uma vez que minha mãe morreu e meu pai me “deserdou”.
Enfim, Pedro é um homem muito bom para mim: boa companhia, companheiro, parceiro e tivemos juntos nos piores momentos de nossas vidas; dando apoio um para o outro; mas na cama infelizmente sempre deixou a desejar.
Como disse, passei a transar muito e em todo lugar: na minha cama (com meus outros parceiros), na cama da D. Glória e do Sr Nilton, nos banheiros (mesmo de lugares públicos e Brunna tem maior tesão em lugar público) e como já disse: em todo lugar.
Um dia eu estava retirando os foros das almofadas dos bancos da igreja, quando Marcelo se propôs a “me ajudar”. Soltávamos os velcros, jogávamos as almofadas no chão criando um monte, para depois eu vir com os forros limpos e reencapá-las. Numa certa hora, como eu já esperava, Marcelo trancou a porta da igreja e começou a me abraçar pro trás beijando minha nuca, me deixando louca de tesão.
Enquanto eu empinava bem a bunda sentindo seu instrumento preparado para me foder bem gostoso. Suas mãos habilidosas já me arrancavam a blusa e o sutiã, da mesma forma em que ele tirava sua camisa, me fazendo sentir o calor do seu peito nas costas.
Lancei a mão para trás e comecei a alisar a rola.
- Marcelo, aqui não. É a igreja!
- É um dos poucos lugares onde ainda não fizemos...
- Mais e o respeito, onde fica?
Ele me agarrou pelo cabelo e me fazendo ajoelhar em sua frente e disse:
- Bem aqui, pra você chupar.
Adoro quando ele faz essas coisas. Me virei para aquele pau e abocanhei gulosamente, lambendo e também dando beijinhos chupadinhos na cabeça; fazendo ele gemer. Amo mamar uma rola, alisando o saquinho e sentindo ele enrugar na ponta das unhas.
- Isso cachorra, chupa que é o que você sabe fazer de melhor.
Sei que ele gosta de me comer com alguma peça de roupa no corpo e também de tirar minha calcinha, então como estava agachada, apenas cheguei a calcinha de lado e comecei a dedilhar meu clitóris; sentindo o caldinho que saída de seu pau. Por vezes, alisava meus seios, passando a pica no biquinho e outras vezes ele batia com ela em meu rosto ou me segurava a cabeça fazendo o pau ir bem fundo na garganta... ai que delícia.
Pelos cabelos fez com que eu ficasse novamente de pé e foi beijando e me conduzindo até um dos bancos, segurou em minha coxa, me dando a entender que era para eu coloca-la sobre o banco, deixando assim a boceta toda aberta para ter livre acesso.
Assim fui sentindo sua boca ganhando meu corpo: orelha, boca, sobrancelhas, pescoço, seios (por ali muito demorou, mamando um e alisando o outro, enquanto a outra mão escorregava com as pontas dos dedos em toda minha pele me fazendo arrepiar – eu por minha vez lhe batia uma punheta bem lenta), lambeu minha barriga mergulhando em meus umbigo e por fim passou a língua no lado do meu corpo – cintura – dando beijinhos e mordidinhas...
- Vai logo seu puto, me chupa... estou ficando louca...
- Calma cachorra, quero te dar um banho de língua completo.
A boca dele beijou meu sexo, com pelos curtinhos, que lhe arranham os lábios. Beijou a coxa que estava apoiada no banco e foi descendo até o pé, ali beijou meus dedos, olhando em meu rosto; morro de vergonha quando ele faz isso, não sei ser como a Brunna que se sente a dona dele, fico meio constrangida de ver aquele macho gostoso aos meus pés. E por falar em pé, Marcelo beijou o outro, que estava no chão e foi subindo se enfiando entre minhas pernas, lambendo a parte de trás da coxa (fazendo minha perna bambear). Chegou em minha bunda, dando tapas e beijos...
- Sei bem o que você quer!
- O quê?
- Ligar meu modo PUTA, como você chama...
- E o que eu tenho que fazer para isso?
Nessa hora não resisti, dei uma olhada para trás, com cara de safada, segurei seus cabelos com força, joguei a bunda pra trás, deixando meu cu bem amostra e enfie a cara dele no rego da minha bunda:
- Lambe meu cuzinho, seu filho da puta, safado.
Como homem bom e obediente que é, lambeu bem gostoso. Sinceramente, eu não sei o que acontece comigo nessas horas, mas fico mesmo louca e se tiver dez homens, acho que sou capaz de derrubar o pau de todos com minha boceta, boca e cu... fico muito tarada.
Ele me lambia o cu e socava dois dedos na minha boceta, me inclinei e segurei no encosto do banco para não cair. Marcelo parecia querer entrar dentro da minha bunda com a cabeça.
- Isso, me fode, que estou quase...
- Quase o quê? – ele falou saindo um pouco para respirar.
- Vai Célo, continua, continua... isso forte, com os dedos... chupa... chupa minha bunda... ai, ai... que safado mais gostoso que eu... eu tenho... uuuuiiii.
Gozei que as pernas sumiram, tive que sentar no banco pra não cair. Ele como é muito ágil, virou-se escapulindo de tomar uma sentada na cara (embora já tivesse levando uma bundada) e abrindo minhas pernas mergulhou a língua no meu grelo, arrancando um grito/gemido de prazer, como se eu tivesse em um segundo orgasmo (acho que tive mesmo); porque ele sabe um jeito de prender meu grelinho, não sei se entre os dentes ou lábios, que ninguém sabe (e olha que a Brunna chupa mais gostoso que ele, mas esse jeitinho só meu Marcelinho sabe).
- Você vai me matar, seu porra!!!
E antes de terminar a frase, ele já estava ajoelhado bombando dentro de mim, com aquela rola super dura. Pense numa disposição para trepar, é a desse menino; sei nem porque paga academia, se tem eu e a Brunna para lhe fazer malhar.
- Como você fode gostoso, como faço para me livrar de você? Não consigo, sou viciada nessa rola do caralho, mete... isso mete... que já vou te melar todo de novo...
- Vai é?
- Vou... me dá meu suco pra eu beber, no seu canudão?
- Dou... vou dar ele pra você deixar bem limpinho do seu gozo, mas agora derrama em mim seu mel, minha vadia.
- Sim... derramo... cachorro... estamos fazendo a Brunna de CORNA, não é?
- Estamos... ela e o Pedro... onde está o CORNO agora?
- Sei lá, com certeza não está comendo a Brunna, deve está trabalhando... é só isso que ele sabe fazer bem... fode... fode sua vagabunda, me chama assim, que estou gozando...
- VAGABUNDA, cachorra vira lata, toma nessa boceta, goza pra mim, anda... – Falou isso puxando meus cabelos pra trás forçando eu olhar pra cima, para beijar meu pescoço.
Gozei forte, prendendo o pau dele com os músculos da minha bichinha... segurei ele com as pernas para não escapar e fiquei arfando, olhando aquele homem tão bonito; que não sei como caiu em minhas graças. Por instantes me lembrei que a quatro anos atrás eu nem o conhecia e que o conheci menino com dezesseis anos e agora era um homem feito.
Bateu um pouco de remorso, saber que daqui a mais ou menos dois anos ele vai mudar-se para os Estados Unidos e que nunca mais o terei. Queria transar com ele, daqui pra frente como se fosse a última transa nossa, estava disposta a fazer o que me pedisse e quisesse, para agrada-lo e guardar em minha mente tudo que eu pudesse dele.
Alisei seus cabelos com carinho, o beijei com ternura; sentia sua respiração quente no meu colo. Passei a mão em seu rosto, guardando cada detalhe para mim.
- Agora, limpa... – Falou ele num solavanco e se firmando em pé na minha frente.
Chupei, mas chupei sem luxuria, queria ser terna e amável. Me deliciei com os nossos gostos misturados, mamei forte a cabecinha; o que fazia ele estremecer. Lambia sorvendo as partes mais distantes. Brinquei com a língua, em seus finos pelos castanhos do púbis, que tinha um cheiro de sexo inesquecível, inebriante... bastava sentir esse cheiro para eu molhar toda.
- Vem... – Me tirou do transe, fazendo eu ficar ajoelhada no bando de costas para ele.
Segurou forte na minha cintura e antes de meter, brincou de se esfregar em mim. Eu olhava para trás, vendo ele hipnotizado com minha bunda.
- Me chupa um pouco... – Pedi manhosa
Abri o máximo que pude as pernas, ficando toda aberta para receber sua língua, que passeava entre minha bunda e minha xana. Se demorou muito nisso, sentia que ele também estava mais romântico hoje, queria me degustar, sem aquela fome canibalesca ou o afoitamento característico dos homens. A língua me massageava o grelinho sensível pelos orgasmos e se enfiava na minha fenda para umedece-se e lambuzar meu rabo... podia ficar ali para sempre nessa brincadeira, mas sabia que já, já vinha a parte selvagem da coisa e tome rola na bocetinha.
Como ele sabia fazer. Era exatamente como o Pedro fazia, mas era absolutamente diferente; incrível isso. Marcelo comia com gana, por vezes parecia que meu marido me comia como se fosse por obrigação, mas aquele homem; ah esse sim... me comia com fome, com aquele “quê” no qual as mulheres se rendem, aquilo de ser desejada, se sentir fêmea, mulher, vadia, entregue... ai sei lá. Só sei que por trás ele conseguiria me fazer fácil gozar duas vezes, se continuasse com aquele ritmo... e foi o que fez.
No segundo orgasmo eu pedi arrego. Ele se soltou de mim e sentamos no banco.
- Vamos bebe água!
O acompanhei. Era estranho desfilar nua pela igreja, que mais tarde estaria repleta com os fieis cantando seus cantos e hinos de louvor; olhei o púlpito e quase pude ver o Sr. Nilton pregando. Peguei a água, bebi e o acompanhei, enquanto me levava em direção as escadas que justamente dão para a parte central e ao fundo da igreja, bem perto de onde o pastor (pai dele) celebra seus cultos. Sentou-se:
- Vem chupa e faz ele ficar duro de novo, quero te ver cavalgando nele.
Assim como ele, sou muito obediente e me ajoelhei, ficando quase que de quatro, com a bunda bem empinada, chupando-o. Imaginei a igreja cheia, nos olhando. As irmãs recalcadas morrendo de calor por dentro, loucas de vontade de estarem em meu lugar, tecendo comentários venenosos contra mim. D. Glória acenando com a cabeça e erguendo o vestido tocando-se. Os homens com seus paus duros, loucos para dá-los para que eu os chupassem, outros se punhetando e alisando suas esposas “santinhas”; enquanto meu Pedro se posicionava atrás da minha bunda e socava forte no meu cuzinho... porque vai gostar de cu assim...rsrs
- Senta, senta nele... – Assim voltei para realidade
E colocando minhas pernas entre seu corpo, fui me abaixando e sentindo a estaca perfurar minha xoxota. Subi e desci para acomoda-lo da melhor forma possível e castiguei o garoto, com fortes sentada, sentindo entrar até o talo, por vezes rebolava com ele todo dentro, para atingir lugares que tanto gosto e gozei.
Dei uma pequena pausa, inclinei meu corpo para beija-lo e movia meu quadril para cima e para baixo, de forma bem frenética, com meus seios tocando os dele e um dos meus braços a envolver sua nuca.
- É assim...
- Hoje você está demais, minha putinha,,, que delícia.
- Não me chama assim, que gozo...
- Assim!, Assim como?
- Você sabe seu puto...
- Minha PUTA... só minha... do Pedro você é esposa, mas PUTA é só minha...
- Isso, só sua e da Brunna, sou PUTA de vocês...
Acelerei os movimentos e senti o pau dele inchar, eu gozando contrai apertando-lhe a pica.
- Vem que quero seu cu antes de gozar.
- Ir pra onde?
- Quero comer seu cu ali. – Apontando com a cabeça para o púlpito.
- Não amor...
- Vai me fazer broxar agora?
Não podia decepcioná-lo, depois de uma transa, na qual já havia gozado tantas vezes e ele só queria gozar uma... ai... nem sei o que pensar de mim mesma.
Quando vi já segurava o púlputo com duas mãos e de pé com as pernas bem abertas, inclinada para frente, oferecendo minha bunda para ele, sentia sua língua me chupar, molhando bem meu cuzinho e depois lambendo meu grelinho e socando um dedo no meu cu.
Sabia todo processo, mas sempre parecia como a primeira vez. Daqui a pouco ia ficar tirando e colocando o dedo, até vir com dois e ficar tirando e colocando; por fim passariam a três dedinhos e se repetiria o processo, só então ele viria com o pau. Com seu instrumento faria da mesma forma, colocaria e tiraria várias vezes e em cada uma delas colocaria mais fundo, até estar todo acomodado... aí, minha irmã, era só relaxar, se não iria desfolhar o cu, porque ele socava com força e vontade até gozar.
- Pode vir de uma vez... o Pedro nem tem esses cuidados todos, soca logo de uma vez e seja como for...
- É por isso que ele é CORNO na história, porque não sabe fazer direito.
- Safado.
Eu nunca tinha pensado que me acostumaria dar tanto o cu, mas depois que falei para o Pedro que era um dos meus desejos, ele só goza na minha bunda. Tadinha da minha boceta quase fica sem nada, porque meu maridinho goza, relativamente rápido e sempre quer depositar a porra no meu rabinho.
- Agora, PUTA, aguenta.
Tá vendo o que falei...
- Aí seu cachorro, mete, mete na sua cadela... vai... fode forte, que quero gozar no cu.
- Pois me avisa que vamos gozar juntos, quero te ver gozar pelo cu sua VADIA.
Todo aquele preparo já me tinha deixado a ponto de gozar, em contra partida havia dado uma esfriada nele, para aguentar um pouco mais antes de gozar. E por isso, assim que ele me chamou de vadia, não aguentei e chegue bem forte pela bunda, minha boceta escorreu como um chafariz, sentia o caldo descer pelas coxas e já quase chegar no joelho.
Não podia falar pra ele que tinha gozado, se não ia deixa-lo chateado. Fiquei quieta, só sentindo a sensação gostosa, do pós gozo, amo esse momento... como se eu levitasse, ainda mais se o meu homem continua bombando em mim.
Deu um tempo, que não sei precisar quanto e aí sentia ele arfar, imaginei que tivesse suando atrás de mim, seu corpo brilhando de suor, a coisa mais linda do mundo. O pau dele estava ficando muito grosso, a cabeça grande como uma bola de tênis (exagero), sabia que era hora de usar a arma secreta: levei minha mão até meu grelinho e danei a me masturbar.
- Vem seu puto, se derrama em mim, joga seu leite no meu cu... vem...
- Está gozando é safada.
- Sim...
- Então continua se tocando, quero sentir seus dedinhos na boceta...
- Ai não fala assim, que gozo logo...
- Então goza que está vindo...
Gozamos juntos, foi incrível, chegamos a urrar, gemer e gritar... chamamos um pelo outro, mesmo sem combinar. Foi muito... muito bom.
Marcelo ficou engatado em mim, até o pau amolecer e sair. Nesse interim fomos nos acomodando no chão, sem que ele saísse de mim. Quando saiu, estávamos deitados no chão de conchinha e ele me alisava os cabelos e dizia que me amava. Nunca tinha dito aquilo, meus olhos se encheram de lágrimas... disfarcei.
O fim das tansas é sempre meio nebuloso, pois estamos entorpecidos pelo que ocorreu; mas sei que ele passou a tarde toda comigo, terminamos o serviço das almofadas, tomamos um lanche na casa dele, quando D. Glória e Brunna chegaram das compras, trouxeram para mim um conjuntinho de lingerie lindo, com corpete e cinta liga para eu comemorar com Pedro o aniversário dele que se aproximava.
As três da manhã acordo ressaltada com a vibração do celular...
ADEUS e uma carinha triste do lado.