FESTA DE ANIVERSÁRIO

As meninas estavam muito excitadas, a festa seria na casa de uma que era divorciada, todas concordavam em uma coisa: você era muito retraída com relação a sexo e elas queriam colocar para fora a fêmea que havia dentro de você.
Eram quatro amigas (Maria, Ana, Júlia, Clara) e você. As meninas armaram tudo, já tinham te contado que seria uma festa só para mulheres, que não teria ninguém além de vocês cinco na casa e que tinham algumas surpresas para você.
Te deram alguns presentes antes da festa, na sua casa. Apenas a dona da casa (Clara) não tinha ido à sua casa. Chegaram cedo, te ajudaram no cabelo e te presentearam com lingerie, vestido, perfume e uma linda bijuteria: tudo para que fosse assim a sua festa.
O presente da Clara seria dado na festa. Chegada a hora, foram. Já era à noitinha e a casa estava bem decorada. Para beber havia uma deliciosa batida de vodca com pêssego e outra com morango; bebiam e as meninas estavam a fazer muito mistério sobre o presente de Clara.
Passavam clipes na TV e conversavam animadamente, petiscavam, estavam muito assanhadas e falavam coisas picantes: diziam querer te levar a show de estripe.
Você dizia que ficaria com vergonha e uma delas contava que tinha ido, como tinha sido; que já tinha ido três vezes e que na terceira chegou até a subir no palco. Contava sobre o tesão que tinha sentido em ter aquele homem gigante apertando, sem medo de machucar, como o marido nunca tivera coragem; confessou que se o estriper quisesse teria possuído ela ali mesmo no palco.
Outra falou que uma vez foi a um chá de panelas que foi muito mais uma despedida de solteira e lá o go go boy ficou nu, que quem quis pode tirar uma casquinha: alisar e até chupa-lo.
Nesta hora Clara ficou com raiva e disse:
- Por que não me deu essa ideia Ana?
Ana pediu desculpas, foi então que Júlia disse:
- Não seja por isso: trouxe um filme bem excitante sobre esse tema e tirou da bolsa um dvd, que clara logo colocou. Era um filme pornô sobre go go boys, não era bem um filme; mas uma compilação de cenas do que acontece em festas com go go boys... Tudo muito excitante.
Já se tinham ido muitos copos de batida e era daquele tipo de bebida que de uma hora pra outra pegava. Todas riam bem alto e comentavam dos tamanhos dos caras, algumas diziam: “pra esse eu dava sem vacilar”. Exigiam os seus comentários que a princípio eram tímidos, com a pressão das meninas e a bebida você foi se soltando e chegou a dizer que gostaria de estar no lugar de uma moça, que chupou o cara.
Perguntaram se teria coragem de beber a porra dele e você disse que nunca tinha feito, então insistiram:
- Se tivesse agora você beberia? - Falou a Maria toda sorridente.
Timidamente balançou a cabeça que sim, mas sabia que talvez a resposta fosse não; porém era impossível ter esperma ali, só havia as meninas.
As imagens iam além. Quando um go go boy pegou a menina e virou de costas, sobre a mesa e puxando a calcinha de lado, meteu-lhe a rola. Escapou de sua boca:
- NOSSA!!!
Todas riram e Júlia, a mais assanhada te pegando pelo braço, fazendo-a ficar de pé, falou:
- Imagina só a cena.
Te virou de costas, começou a se esfregar em você por trás, apalpando seus seios, depois te fez ajoelhar de costas para ela no sofá, levantou seu vestido, chegou a calcinha para o lado, levantou o vestido dela e fingiu estar metendo em você. Todas riram.
Ela te pegava na cintura e puxava o seu corpo contra o dela. Nunca imaginou viver aquela situação, mas de alguma forma sentiu muito tesão.
Depois que você se recompôs, as meninas sugeriram uma brincadeira e você seria a vítima preferencial, colocaram uma venda nos seus olhos. A brincadeira consistia em você chupar várias coisas e ter que identifica-las sem colocar a mão.
Na primeira coisa, você abriu a boca timidamente; mas começou a chupar, elas brincavam e diziam que não podia colocar os dentes, senão iria machucar... rsrs. Falavam alto: “só chupando”.
Chupou timidamente, enquanto elas riam e faziam algazarra, pedindo para que você chupasse com vontade e aos poucos foi se soltando:
- Salsicha! – Você arriscou.
Todas gritaram, dizendo que era boa na chupada. Partiram para a segunda coisa e antes de você chupar arriscou:
- Banana!
Riram e disseram: “esse era um objeto diferente do anterior”, pedindo primeiro para passar a língua.
Você seguiu as orientações, depois chupou com calma, era muito diferente: quente, macio, não tinha o formato cilíndrico, era de carne. Ouviu as risadas e arriscou:
- Um peito!
Todas riram e era mesmo, você perguntou:
- De quem?
Elas pediram que você adivinhasse, mas não revelaram; todas riram muito, disseram que ainda tinha coisas pra você chupar e pediram que abrisse bem a boca, porque o troço era grande e grosso... rsrs.
Você já totalmente entrosada na brincadeira, soltou um:
- UI!
Sentiu um cilindro bem grosso lhe adentrar a boca e chupou: tinha gosto salgadinho e era bem duro, também feito de carne, mas não estava quente e nem pulsava. Passou a língua e elas riram como sua língua era ágil, quis pegar quando uma falou:
- Assim teremos que amarrar suas mãos para trás.
E inesperadamente te algemaram, com as mãos para trás. Agora estava vulnerável e novamente meteram o tal cacete na sua boca, você tirou da boca e pediu:
- Posso passara a língua?
- Nossa que safadinha. – Alguém retrucou.
Arriscou vários palpites, até que tiraram a venda: era um salaminho descascado.
Recolocaram a venda e disseram que dessa vez tinha que acertar se não iria pagar uma prenda.
Dessa vez então passaram o objeto pelo seu rosto e depois meteram na boca. Você chupou com muita vontade, pois sabia que a prenda não seria algo fácil de pagar. Não parecia algo vivo, mas as formas pareciam de um pênis: a glande dividida, as veias salientes, o formato inchado da cabeça... Você chupava com gosto, mas não saia nada de dentro. Passou a língua na cabecinha e sentiu que tinha mesmo o formato de uma rola, então arriscou:
- Cacete!
- É um cacete! Elas riram e gritaram aplaudindo.
Tiraram lhe a venda, era um vibrador. Clara estava com a embalagem e disse que aquele era seu presente, mas que tinha errado; então teria que pagar uma prenda. Você tentou argumentar, mas não teve jeito:
- Cada uma tem que escolher uma prenda pra você pagar!
Você discordou então outra contra argumentou:
- Paga pelo menos três prendas, já que não adivinhou de quem era o peito, não acertou o salame e o vibrador.
- Tudo bem! – Sem alternativa você concordou.
Tiraram lhe as algemas e a primeira prenda foi você dançar para elas sensualizando e tirando a calcinha.
Júlia logo pegou o vibrador e rindo disse:
- Segunda prenda... - Balançando a rola no ar, te empurrou contra o sofá na mesma posição de antes e disse rindo:
- Agora vai ser diferente, minha putinha!
Você olhou para trás e ela continuou:
- Agora vou te foder...
Todas riram. Júlia levantou seu vestido e ela mesma chupou o vibrador, deixando bem babado, posicionou na entrada da sua bocetinha e mergulhou pra dentro, segurando com uma mão o vibra e com a outra sua cintura, te puxava contra ela, você sentia aquela pica de borracha te abrindo e te fodendo bem gostoso: entrando e saindo freneticamente.
Diante de tanta coisa que aconteceu, sentiu que se a amiga continuasse gozaria:
- Para... Para por favor! – Falou com a voz entrecortada.
- Vê pessoal, a minha mulherzinha está pra gozar. – Júlia aumentou o ritmo.
E você gozou gostoso, mas se segurou para não deixar as outras perceberem, logo se sentou e pediu que parasse com aquilo; fingindo estar irritada.
Então a Clara se aproximou e disse:
- agora é minha vez de dar o castigo.
Primeiro terá que colocar as algemas, então você colocou as mãos para trás e deixou-se algemar. Agora a Clara disse:
- Prepare se para o melhor de todos os castigos...
Então abriu uma porta e de lá saíram três homens grandes, cada um com uma fantasia: bombeiro, mecânico e professor. Todos dançando, Maria ligou o som, numa musica bem envolvente levaram um copo de batida e colocaram em sua boca, lhe fizeram vira-lo todo de uma só fez. Havia muita coisa no ar: tesão, bebida, sedução.
Eles tiravam as roupas, o professor te chamava muita à atenção, podia jurar que ele era o mesmo rapaz que outrora lhe deixara louca em uma festa junina: o Pedro. (contos: Festa junina I, II e III – vale a pena)
Suas amigas gritavam e batiam palma, uma lhe falou:
- Parabéns!
Já sem as camisas eles foram até você, as meninas alisavam todos, por todas as partes e você sentia a mesma vontade, mas com as mãos algemadas. Aquela tortura te deixava com muito tesão. Uma pegou sua calcinha e colocou na boca de um deles: o Pedro, que dançou por um tempo com a calcinha na boca.
Ninguém falou que era sua, mas ele cheirava e chupava, como a um doce.
Os rapazes deram os mamilos para você lamber: chupou, lambeu e mordeu, adorava peitinho de homem. Tiraram as calças, as meninas apertavam as rolas que faltavam explodir dentro das sungas. Você estava com as pernas abertas, para que eles pudessem chegar bem perto de você, Pedro chegou e rebolou na sua frente de costas e depois de frente.
Chegou perto do seu rosto: o cheiro do macho te deixava louca. Ele foi se abaixando, ficou de joelhos, te beijou: um beijo calmo. Durante o beijo o mundo sumiu, por alguns minutos, segundos, horas, dias... Sabe-se lá quanto tempo aquilo durou.
Seu toque, sua língua deliciosamente apetitosa. O transe acabou quando sentiu ele ganhando com as mãos o espaço entre suas pernas, se afastou:
- Que isso?
- Me deixa sentir seu gosto
Abriu mais as pernas e sentiu-o passar a calcinha enxugando sua boceta que escorria, depois levou até ao nariz e depois a boca, falando ao ouvido:
- Sabia que essa calcinha era sua.
Ninguém percebeu o que aconteceu.
Mas outro dançarino chegou e separou ele de ti, era um negro, alto e forte; sorriu e disse:
- Quer ver a vela do negão?
Você riu, olhando ele nos olhos, ainda que com desaprovação; mas estava muito excitada assentiu com a cabeça. Ele foi baixando a cueca, os pelos eram cortados bem rentes, mostrou a base do pênis e pela base dava pra imaginar o resto: era grosso... Bem grosso...
A sunga desceu mais, faltava agora só a cabeça e você imaginou que aquilo parecia não ter fim, e lhe veio à cabeça o salame: se não fossem iguais, o salame perdia. Imaginou aquilo na sua boca e pior: aquilo dentro de você; foi um pensamento tão intenso que sua boceta contraiu, molhando.
Para sua salvação as meninas chegaram perto e viram a vara do negro, uma delas logo agarrou e o levou de perto de ti, antes de ir ele se virou e disse:
- Ainda quero que sopre a minha vela!
O Pedro que era mordido pela Maria viu a oportunidade de voltar a estar com você, mas o outro rapaz se aproximou, ele estava bem animado e logo se esfregou no seu rosto, segurou sua cabeça e passou a pica enorme que ainda estava guardada na sunga em sua boca. Você apenas riu e antes que reagisse, ele tirou à pela lateral da cueca e batia com ela em seu rosto:
- Parabéns!!! - Ele gritou.
E com cara de safado disse:
- Quero um presente!
- Sou aniversariante!!! Eu escolho a quem dar o “presente”... rs
Então olhando para o Pedro e sentindo a pica do outro passando em seu rosto; tudo contribuía para uma enxurrada de tesão em seu corpo; passou a língua na cabecinha do pau do dançarino, sentiu o cheiro e o gosto que o macho exalava pelo caralho e apontando para o teto, sem perder o contato visual com Pedro, prendia a glande dele com os lábios, brincando com a língua no orifício por onde saia o néctar.
Chupava o outro e olhava para o Pedro, observou que o mastro de Pedro que já havia amolecido, após a investida em você, voltara a ganhar vida na hora. E pediu:
- Troca Maria!
- Sim...
Enquanto Clara e Ana se deliciavam com o negão.
Pedro voltou e parecia querer continuar exatamente de onde havia parado: se ajoelhou em sua frente, te beijou e o dedo dele foi certo dentro de você, tirou e chupou, sentindo seu gosto:
- Quero isso na minha boca! - Ele falou com voz suave, te segurando nos ombros, a colocou de joelhos no chão.
Você o olhava ali com seu mastro impávido e ereto, sentia todo seu vigor e potência:
- Coloca uma das mãos para trás e chega mais perto... Isso... Não muito, quero contemplar seu caralho duro, antes de chupa-lo todinho! – Falou com água na boca, salivando muito mesmo, estava muito a vontade em seu papel de puta, coisa que nunca pensou em fazer em sua vida.
Então foi passando os lábios em toda a extensão, suavemente, o sentindo pulsar e a cada contração o colosso se balançava todo, ficando ainda mais duro e grande; parecia que ia estourar. Depois começou a lamber e as lambidas sucessivas o fizeram pulsar ainda mais: “lindo ver isso!”, você pensou.
Pouco a pouco, ele foi sentando no sofá e você ainda algemada inclinava o corpo e o chupava deliciosamente. Sussurrou em seu ouvido:
- Te fazer gozar será o meu presente pra você, hoje!
- Quero gozar junto com você... – Sussurrou de volta.
Te ajudando a levantar pediu:
- Senta aqui! – Falou segurando a rola para cima.
Então virou-se de costas e foi logo se ajeitando sobre o corpo dele que posicionou a pica na entradinha da boceta e sentiu-a engolir a rola quase que numa bocada, tanto que estava melada. Com as mãos na cintura ele te ajudava a subir e descer.
- Quero de frente. - Você pediu.
Te ajudou a se ajoelhar envolta do corpo dele e você foi se chegando de vagar até sentir outra vez ele ganhando suas entranhas e estocando com movimentos precisos na cintura, enquanto você rebolava e sentia a boca quente mamar seus fartos peitos, com os bicos apontados na direção dele.
Ele a segurava pela cintura, enquanto ela sentia seu caralho durasso dentro de si.
- Isso puta, essa é a puta que conheço, que amo...
Gozaram como nunca, era tanto tesão entre vocês, que gozamos sem nem sentir. Você sentia gozo espesso dele se misturado ao seu, na frente de todos. Como todos estavam muito entretidos uns com os outros e bêbados, nem perceberam.
Você ainda rebolava na pica, misturando os fluidos:
- Vira... Senta de costas de novo... Vem!
Levantou e virou a bundinha pra ele, com as mãos ainda algemadas, vinha e ele direcionava você com as pernas fechadas entre as dele abertas, enquanto ele com a cintura fora do sofá dava posição para ser cavalgado com tranquilidade, ainda que a imobilidade tornasse aquela posição incômoda; mesmo assim subia e descia devagar, sentindo o pau melado entrar e sair. Ele te segurava a cintura, fazendo subir e descer, depois uma mão passou a apoia-la pela nádega, apertando-a, você olhava para trás e via a expressão de hipnose dele para sua bunda.
Você o sentia entrar bem fácil, devido ao gozo da vez anterior e a visão que tinha das amigas brincando com os outros caras, te deixava louca. Até então, parecia que você estava só com ele, pois o mundo parecia ter parado quando Pedro assumiu o ato, mas agora se dava conta do que se passava: Clara e Júlia se devoravam e comiam juntamente o negão, nunca imaginou ver suas amigas se beijando e se alisando, enquanto uma delas era penetrada por um homem. Maria mais contida apenas acariciava e era acariciada pelo outro, mas já estava com uma das mamas de fora e Ana ajoelhada entre as pernas dele o masturbava e chupava.
Todo aquele clima de orgia subiu sua cabeça, sabia que ninguém reparava o que você fazia, mas você começou a caprichar nas reboladas e nas subidas e descida e já via se aproximar outro gozo, que inundaria mais ainda sua boceta transbordante.
Suas pernas tremeram e sumiram, ele sentiu que você tinha gozado intensamente, te puxou por cima do corpo dele, embora a algema doesse um pouco na pele dele, te abraçou, se curvou para que o pau não saísse e você tendo espasmos, sentia sua xota expulsa-lo e seu dono lutar para permanecer dentro:
- Vamos daqui! – Você propôs com a voz tremula.
- Quero um banho!
- De língua?
- Também...
Ele te ajudou a levantar e foi conduzindo até um quarto, lá soltou as algemas e mal o fez, a jogou na cama e como numa mágica, tirou-lhe o vestido, começando a te beijar e chupar os seios, lamber todo o corpo, apertar, aproveitava-se e o mesmo você fazia: sentia o pau dele melado e apertava entre os dedos.
Já numa dada hora ele estava socando o pau em sua boca, você chupava sentindo os gostos misturados de macho e fêmea:
- Me chupa também! - Você pediu.
Ele então se virou e deitou-se sobre seu corpo, indo ele por cima e você sentia o pau dele penetrar lhe a boca, quase entrando totalmente. Ele bombava e te lambia, você segurava o corpo dele, para que não te asfixiasse, sentia a língua percorrer toda a vagina, lambendo cada gota de porra que dela escorria. Até que ele ergueu suas pernas, abrindo-as mais e meteu a língua no seu cuzinho, limpando ele também; ao fazer isso criou uma armadilha contra ele mesmo: pois havia tirado da sua boca o pau e deixando o cu dele também exposto, ele te lambia o cuzinho, estava delicioso ele pressionava a língua na certeza de que iria conseguir comer sua bundinha.
Mas seu susto foi sentir que você de forma inesperada, passou a lhe retribuir tais carícias igualmente: lambendo lhe também o botão. Por ser go go boy, já teve que encarar situações como aquela e aquilo não lhe causava espanto, na verdade gostava do que sentia e deixou-se lamber e ser lambido.
Voltou ao seu grelinho e passou a caprichar bem, de forma que você sentisse muito tesão nos carinhos dele. Quando de repente ele segurando forte em seu corpo, virou-se: colocando você de quatro sobre ele. Agora era chupada, com a boceta sobre a cara dele e essa posição de dava muito... Mais muito tesão.
Ele chupava com maestria, às vezes te fazia dar lhe o cuzinho para lamber e noutras te alisava toda. Dava um gostoso trato na sua bocetinha, sugando pra dentro dos lábios seu grelinho ou lambendo compulsivamente seu cuzinho, você indicava estar gostando com gemidos abafados pela rola que estava em sua boca sufocando-a, pois abocanhara o pau dele, sugando com força, querendo extrair dali delicioso leitinho.
A língua dele brincava no seu grelinho e tal forma que suas pernas amoleciam e você pressentia a chegada de um gozo intenso na sua boceta, mas para sua surpresa ele foi cortado por um intruso dedo, que lhe penetrava a bundinha, entrando e saindo só a pontinha. Aos poucos e com muito cuidado Pedro foi atolando todinho, outra vez você já se sentia confortável e com mais tesão; quando outro dedo lhe foi enfiado na boceta ao mesmo tempo, desta feita estava sendo estimulada em três pontos: no rabinho, na bocetinha e no gelinho.
Ele sugava com vigor seu clitóris, te arrancando gemidos. Um gozo descomunal, misturado com os três lugares de estímulos, ganhou seu corpo e te fazendo estremecer e cair de lado, ficando deitada meio de bruços, com uma das pernas dobrada e a bunda bem empinada.
Ele mal te deu tempo para respirar e começou a beijar suas pernas e subindo com lambidas por todo seu corpo, até chegar à nuca. Posicionou-se de forma a começar a pincelar a cabeça do pau bem na sua bocetinha, toda babada e você sentiu a cabecinha abrindo seus lábios e invadindo seu corpo.
Entrando em estocadas fortes, te segurando o braço, fazia seu corpo ir para frente quando metia e puxava você de encontro ao dele, quando saia... Era muito intenso, você apenas gemia e sentia-o indo bem fundo em seu corpo, tocando o que talvez pudesse ser seu útero.
O que interessa é que o pedaço daquele homem que te invadia como uma espada, te abria, rasgava e te enchia de tesão. Entre os gemidos pedia:
- Mete... Mete bem gostoso!
E mais gostoso ficou quando o dedo invasor, já conhecido seu meteu-se em sua bundinha, indo bem fundo. Aquela dupla penetração te deixava louca e outra vez você se via as voltas com um orgasmo magnífico, que lhe fez perder as pernas.
Mesmo depois do gozo, com o corpo menos empinado na direção dele, Pedro continuava a estoca-la; sem diminuir o ritmo e mal você voltava a si, ele já lhe agarrava a cintura com as duas mão, sem sair de dentro: te obrigando a ficar de quatro e com as mãos bem firmes e forte, metia até o fim. Você ajudava jogando o corpo para trás, o fazendo ir cada vez mais fundo, o impacto entre os corpos fazia barulho e os gemidos de um estimulava o outro a foder com mais vontade.
Você se sentia uma fêmea em todo o sentido amplo da palavra: ali de quatro, sendo possuída por um macho, que lhe fazia sentir deliciosos espasmos musculares, como uma potranca recebendo o mastro do seu garanhão forte. Ele sentindo-se o macho feroz, que dominava e comia sua mulher, como um desesperado, como se aquela fosse a transa da sua vida.
Do peito dele escorria suor e agora ele já te segurava pelos ombros, ensinava seu corpo e murmurava em seu ouvido:
- Rebola, na minha pica; que quero te encher de porra bem quentinha... quer?
- Queroooooooooo!!! Falava com voz manhosa como uma gatinha ronronando. Me faz sua puta! Quero muito ser só sua putinha!!!! Quero me dar todinha pra você. Minha “menininha” está doidinha pra tomar seu leitinho, sem deixar escorrer nenhuma gotinha pelos cantos da “boca”.
Ele te puxava o cabelo e com a mão bem espalmada deu-lhe uma palmada na bunda, que fez sua boceta se contrair e bem na hora da contração, ele meteu forte te fazendo sentir ainda mais o tamanho e o calibre da rola que te comia. Ainda te dominando pelos cabelos, ele massageava seu peitinho com a outra mão, apertando os bicos sensíveis; uma vez que estavam soltos no ar: aquilo era maravilhoso, ele não parava de castigar sua “menina” e ela de mastigá-lo.
Entre essa loucura era impossível contar quantos orgasmos você já tinha tido, num dado momento ele pediu que juntasse as duas pernas, mas ainda continuasse de quatro e você o fez: agora sua boceta estava bem fechadinha e mesmo assim ele ainda metia com vigor nela, devido estar tão molhada.
Ele ergueu o corpo e ficou sobre o seu, literalmente montando sobre você, com as mãos espalmadas, em suas costas que arqueadas fazia sua bunda ficar bem empinada e a boceta ainda mais exposta, para sentir a pica ir cada vez mais fundo: te arrombando, deixando louca e agora ele metia com muita força, parecia querer atravessa o seu corpo de um lado a outro. Você pensou que ele estava prestes a gozar mais nada. Te fez ficar nessa situação e antes que concluísse o gozo ele pareceu ter cansado e foi forçando o seu quadril e descendo de ti sem tirar o pau de dentro.
Agora você estava numa posição quase fetal na cama, com a bunda virada para ele que se ajoelhara atrás de você, sem tirar hora nenhuma de dentro. Com as mãos firmes ele segurava sua cintura e te fazia subir e descer nele, então você ergueu o corpo entendendo o que ele queria: você também ajoelhada na frente dele, subindo e descendo:
- Alisa ela... Bate uma siririca pra mim... - Ele pediu.
Você abriu as pernas e com o dedinho começou a alisar o clitóris, o sentindo meter dentro de você, levantando e descendo seu quadril e não demorou muito, você pediu:
- Goza... Porque quero gozar junto com você!!!
- Tô quase!!! - Ele falou.
Você então resolveu ajudar e desceu a mão até o saquinho dele e começou a alisar suavemente, enquanto ele te estocava por trás e não deu outra, sentia a pica dele inchar dentro do seu corpo, a respiração dele ofegar, os movimentos aumentarem e ele explodir junto com você num gozo, que lhe inundou de porra.
Você se sentia plena repleta e só nessa hora que percebeu na porta duas de suas amigas e o macho negro delas olhando o show.
- Ah meninas, sai daqui... Vocês não têm o que fazer???
Elas obedeceram e vocês dois se acomodaram na cama, sem que ele hora nenhuma saísse de dentro de você. Ao saírem, fecharam a porta e vocês ficaram de conchinha por um tempo até o pau dele amolecer.
- Vamos tomar um banho! - Ele falou.
- Quero uma coisa antes...
- O que?
- Adorei ter sido limpa com sua língua... Me lambe de novo! Quê acha?
Quando a pica mole dele saiu de você abriu qual uma flor, para receber o beijo do beija-flor e ele como bom menino te lambeu toda, deixando limpa sua boceta. À medida que te lambia, você ainda teve mais um orgasmo, que contraiu tão forte a boceta, fazendo com que quase todo esperma que estava lá saísse.
Quando terminou, pela segunda vez, você reparou que ele estava de pau duro e falou:
- Vem cá! Não vou te deixar assim... - E começou a chupa-lo.
- Quer leitinho na boquinha?
- Sim... rs.
Você chupava, lambia, mordiscava aquele pau grande e duro:
- Dá leitinho... Então dá!
Ele então segurou e começou a punhetar
- Quer nos peitinhos? Ou na boquinha?
- No peito...
- Quero que sinta o gosto do meu gozo.
- Então tá na boca...
Ele batia com força e você já reparava a cabeça do pau ficando grande e brilhante então você pegou os seios e segurou de um jeito, para que ele acomodasse a rola entre os seus seios. Ele continuou o movimento de vai e vem, agora com a cintura e a cabeça ia bem perto da sua boca.
- Goza... Homem!
Mal tinha terminado de falar, com a boca ainda meio que aberta, um jato de porra sai indo direto para sua boca; depois outro e mais um. Você se afastara e outros três seguidos foram esguichados em seus seios, já não havia como evitar engolir o gozo, sentia o gosto na boca e engolia.
Ele continuou batendo com a mão, então aproximou da sua boca e te vez sorver as últimas gotas que saiam.
Agora sim, tomaram banho e se juntaram ao grupo, que também tinha se recomposto na sala. Quando um outro go go boy chegou ao seu ouvido e disse:
- Ainda quero você!

Mas isso... É outra história...

Foto 1 do Conto erotico: FESTA DE ANIVERSÁRIO

Foto 2 do Conto erotico: FESTA DE ANIVERSÁRIO

Foto 3 do Conto erotico: FESTA DE ANIVERSÁRIO

Foto 4 do Conto erotico: FESTA DE ANIVERSÁRIO

Foto 5 do Conto erotico: FESTA DE ANIVERSÁRIO


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 31/08/2016

hummmmmmmmmmmm...esse chantilly....hummmm...Quero lamber! Betto

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 13/07/2016

caraca é muita porra adoreiiiiiiiiiiiiiiiii fotos e conto bjos Laureen

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 31/12/2015

Conto excelente. Grande qualidade. Mais um voto.

foto perfil usuario lulu1972

lulu1972 Comentou em 24/12/2015

Sou um triste... a mim ninguém convida para festinhas destas... Um bom Natal para vocês cheio de prendinhas (de preferência daquelas compradas num sex-shop). Beijinhos




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Ficha do conto

Foto Perfil forrestgump
forrestgump

Nome do conto:
FESTA DE ANIVERSÁRIO

Codigo do conto:
75939

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/12/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5