TRAIÇÃO NA FESTA

Este é um conto que escrevi (forrestgump) em homenagem ao casal e amigos virtuais (tiogguto). Espero que gostem. E se quiserem ser personagens em minhas histórias, entrem em contato.

Quando isso aconteceu, eu tinha por volta de 40 aninhos, ou seja, faz uns onze anos; na verdade nem pensava que um dia eu e meu maridinho iríamos chegar ao consenso liberal (que por enquanto é só consenso, ainda não colocamos na prática, mas não vemos a hora). Mesmo nessa época ele já dava indícios de liberalismo, quando transávamos me pedia para imaginar um “amigo” com a gente ou no lugar dele (mas nunca deu nome a esse “amigo”); eu “inocente” adorava o fetiche do meu machão. Mas, vamos aos fatos:
Era fim de ano e como sempre a turma de empresa ia fazer a famosa Confraternização. No nosso caso, era sempre uma festa bem animada, porque todos onde trabalho gostam muito de dançar, beber, comer e confraternizar. No ano passado a festa tinha sido uma loucura: dj, boate, bebida e comida a vontade. Esse ano, queríamos repetir a dose. Por isso meu chefe entrou em contato com um ex-funcionário da empresa, que se chamava Roberto.
O Beto, como todos aqui o conheciam, era um coroa desses bonito, cabelos grisalhando, meio atlético, com o sorriso e chame próprio dos coroas e que a mulherada fica louca. Trabalhei com ele por dois ou três anos e sempre ele me cantou, chegamos uma vez a dar uns beijinhos, mas na época nem pensava que meu marido iria adorar essa situação, então fiz tudo como todos fazem “escondidinho”. Beto era louco para me comer, mas eu não dava brechas, confesso que também ficava louca para liberar para ele, no entanto pensava muito do Meu Bem: lá em casa me esperando, sempre cheio de amor e carinho.
Hoje, Roberto é viúvo, pouco depois que saiu da empresa, sua esposa morreu num acidente de transito. Depois disso ele se fechou para tudo: amizades, amores e transas. Agora morava na cidade e se refugiava nos fins de semana em seu sítio, que era a paixão da mulher. Era justamente nesse lugar, que o povo da empresa queria fazer a festa: era amplo, tinha espaço para festa, com churrasqueira coberta, piscina, dava pra fazer um bom baile ali.
Segundo o Moacyr, amigo íntimo e que continuava trabalhando com a gente, o Beto nunca teve outra mulher depois que a dele morreu, porém estava começando a reaver sua vida social. Só Môa (Moacyr) continuava como amigo íntimo e confidente do viúvo.
Pronto, era o dia da festa. Eu e meu marido estávamos arrumados para irmos: ele como sempre muito elegante e despojado usava uma camisa gola polo, uma calça de linho e um sapato esporte; eu: usava um vestidinho colado no corpo, que marcava bem minhas curvas e nada por baixo para não atrapalhar os tarados de plantão a observar bem o “material” em exposição (sempre fui meio exibicionista); esse vestido tinha um forro nos seios que impedia de verem a marca dos meus biquinhos salientes e como o evento era quase que ao ar livre, levei um blazer, caso o frio deixasse o figurino muito indiscreto.
Chegamos lá e sentamos em uma mesa com mais dois casais, o Beto passou em nossa mesa e nos cumprimentou, ele estava sentado à umas duas mesas de distância; mas de lá não tirava os olhos de mim. Em nossa mesa havia um amigo do meu marido dos tempos de escola, casado com Sofia a minha confidente no trabalho. O outro casal era jovem, uma moça recém-contratada e seu marido, que logo se enturmou com os nossos, cujo principal assunto era repassar as aventuras vividas nas décadas passadas. A menina ficou com a gente, numa espécie de clube da Luluzinha.
- O Roberto está um gato. Disse a Sofia puxando o papo.
- Mais lindo que antes. Emendei.
- Quem é Roberto? Perguntou a menina (que não sei o nome). Mostramos e ela fez uma avaliação positiva.
- Ele não tira os olhos de você! Riu a Sofia.
- Que nada, impressão tua.
- Imagina! Ele já era doido por você naquele tempo e você disse que só de beijar ele ficou todo excitado, imagina o que ele fará com uma mulher, depois de dois anos sem “dá umazinha”.
- Dois anos! Exclamou a tal menina. Contamos a história e a garota disse que se fosse com ela dava pra ele sem pestanejar e se bobeasse ali mesmo na festa, sem o marido se quer saber.
Aquela conversa estava me deixando excitada, imaginar o Beto me comendo no mesmo ambiente que meu marido estava, sem que o “corninho” soubesse... ia ser uma fantasia louca. Tenho que confessar, meu marido já era corno nessa época, mas não gostava muito dessa prática de chifra-lo, só havia duas situações que me estimulavam a fazê-lo: quando estávamos brigados ou quando o cara era muito gostoso; e o Beto se enquadrava na segunda, eu já morria de arrependimento de não ter deixado as coisas rolarem antes.
A Sofia disse que também tinha tesão por ele, mas que como nunca tinha rolado clima entre eles, ela não ia ataca-lo para não sair de esposa “putinha”. Então me defendi dizendo que nunca tinha dado ousadia, e sim tinha sido iniciativa dele ficar em cima. Todas rimos.
Eu acredito que a menina estava com sua personalidade alterada em virtude da bebida (tempos depois ela confirmou que quando bebe, mesmo pequenas quantidade fica falando o que não deve), porque começou a descrever o que faria com um homem daqueles: como iria chupá-lo, as posições em que queria dar para ele e como seria bom sentir a boca dele em sua boceta.
Passado uns 15 minutos, eu já estava muito excitada e molhada, por isso falei baixinho ao ouvido da Sofia, que precisava ir limpar, antes que o “melzinho” escorresse pelas pernas. Perguntou se precisava de companhia, então falei rindo:
- É melhor você ficar aqui com essa tarada!
Só nessa hora reparei nos rapazes da mesa, já que minha concentração estava sendo outra. Tanto meu marido como os outros dois estavam caprichando na bebida, e misturavam cerveja e uma destilada que não sei qual era. Nessa hora fui ao meu marido e lhe dando um beijo perguntei se não tinha problema aquela mistura. Ele rindo, me chamou de “amigo da vez”, então percebi que estava meio alto. Dei conta também que quem havia trago a bebida quente tinha sido outro homem, que não conhecia e que se juntara à mesa.
Nossa mesa não estava num ponto muito favorável para a pista de dança e nem para os banheiros, pois os dois ficavam do outro lado da área de lazer, em compensação ficávamos de frente com a entrada da casa, era só atravessar um espaço verde, o que nos privilegiava com relação aos serviços de buffet.
Quis ter certeza do que a meninas disseram, então fui em direção à mesa do Beto e passei por trás dele, dando aquela caprichada na rebolada. Um pouco distante olhei para trás e realmente, ainda me comia com os olhos.
Atravessei a pista, onde os primeiros corajosos ensaiavam as danças, ainda soltas e tímidas. Quando cheguei ao banheiro, havia várias mulheres querendo usar. Fiquei sem saber o que fazer, quando senti uma mão em meu ombro e uma voz inesquecível em meu ouvido.
- Será que posso ajudá-la?
Por alguns segundos, tudo que havia sido dito na mesa passou em minha mente, e pior em meu corpo, que arrepiou, esquentou, os seios incharam, os bicos despontaram e a xotinha que estava melada começou a escorrer.
- Não obrigada...
Acredito que tenha sido sem convencimento, ele então segurou-me pelo braço de forma firme e determinada e insistiu:
- Há um banheiro na área.
O lugar onde acontecia a festa era uma antiga casa de caseiro, que havia sido desativada, quando a esposa morreu e transformada em espaço coberto para eventos. Ele deixou a mão deslizar pelo meu braço e se fosse possível ver, cada roçar de nossas peles saiam faíscas de tesão e desejo. Quando chegou à minha mão segurou, de modo que ela sumiu dentro da mão dele e tenho certeza que percebeu que estava suada e gelada ao mesmo tempo. E me puxou...
O acompanhei, destrancou um portão e na penumbra me levou até uma área de serviço e lá havia uma pequena porta, na qual parou e estendeu o braço dizendo: “é aqui!”. Abri a porta e antes de entrar, olhei para trás e o vi com cara de menino pidão, como se dissesse: “vai me deixar aqui?”. A resposta dessa pergunta veio com a porta fechando ao encontro do seu rosto.
No banheiro, mal consegui fazer o “número um” de tão nervosa, apenas limpei a baba que já começava a ganhar minhas pernas, me ajeitei no pequeno espelho e quando abri a porta... não tive tempo de reação, ele segurou minha nuca e beijou, longa e gulosamente; alisava meu corpo com a outra mão, deslizando por minhas costas e segurou-me pelos cabelos erguendo minha cabeça e beijou meu pescoço. Quando ele me puxou e senti seu pau duro e armado embaixo da calça e sua mão ganhando minha bunda, gritei:
- Meu marido!
Voltei rapidamente para a mesa e quando apareci, meu marido me chamou e pediu um beijo, que assim como o anterior foi muito guloso e cheio de tesão:
- Vamos dançar! Ele me intimou. A medida que dançava com meu esposo, senti que ele também estava cheio de tesão. Ele falava no meu ouvido que hoje o “meu amigo” ia me comer bem gostoso. Juro que gelei, sem saber que se ele falava do Beto, ou se era apenas mais uma vez seu fetiche. Ficamos por ali umas três músicas, nisso Roberto dançava com Sofia (seu marido mal sabia dançar na horizontal...rsrsr), quando entre uma música e outra Sofia pergunta:
- Posso? Já tomando meu marido e me deixando sem par.
- Me dá a honra? Disse Beto cheio de cerimônia. Mal nos encostamos e em meu ouvido com uma voz ofegante ele disse: “quero te foder hoje”. Nisso olhei para Sofia que me deu uma piscada.
Fiquei com meu novo par por umas cinco músicas, sento encoxada no sentido mais literal possível, pois era exatamente na coxa que eu sentia as pernas dele roçarem nas minhas para fazer seu pau apertar-se contra meu corpo, por vezes ele erguia a perna comprimindo minha xota. E insistia em dizer coisa como: “olha como uma mulher gostosa como você me deixa”, “sonho em sentir o gosto da sua boceta na minha boca desde quando te vi pela primeira vez”, ou “se você permitir quero ainda desfrutar o prazer de comer seu cuzinho”.
Eu apenas sorria, mas sabia que não rolaria nada de “cuzinho”, se nunca dei nem para o meu marido, apesar da insistência, não seria para “outro” que daria esse privilégio (mal sabia o que o futuro me reservava, em saber que hoje busco outro para me deflorar a bunda...rsrsrs).
- Mas e meu marido! Talvez esse tenha sido a pior coisa a falar naquela situação, porque era como dizer a ele que eu queria e o único impedimento era meu cônjuge.
- Dou um jeito nele. Falou me olhando nos olhos, com um olhar profundo e um sorriso safado que faria qualquer mulher tirar na hora toda a roupa.
Insisti para voltarmos para a mesa, ele segurava em minha mão por cima do ombro, como se fossemos namoradinhos. Ao chegarmos à mesa, meu marido novamente me pediu um beijo e outra vez foi bem guloso, só que dessa vez ele não sabia que por trás Roberto erguia meu vestidinho e me apertava a bunda, fazendo uma onda de tesão e calor subir pela coluna.
Há essa hora, os primeiros convidados foram saindo e os que iam ficando ficavam mais soltos e íntimos. Os meninos estavam muito ruins da bebida, mesmo assim fui dançar com meu maridinho e sugeri que mudássemos de mesa, para próximo da pista. Assim, ele ficou sentado enquanto chamei todos da mesa, que já contava com cerca de umas doze pessoas, dentre elas o anfitrião, que achou ótima a ideia, já tendo segundas intenções.
Passado uns trinta minutos, o Beto cochichou algo com Sofia e levantou-se, indo para sua casa. Daí uns dez minutos ela e nossa amiga taradinha chamaram-me para ir até o banheiro. Quando me dirigir ao banheiro da área de lazer Sofia me reprimiu dizendo não haver papel e que estava podre. Tínhamos que ir ao banheiro da casa.
Era uma casa ampla e um dos banheiros ficava no fim de um corredor, que tinha se não me engano cinco portas. Era um corredor longo. Perto da porta do banheiro, eu vinha atrás e as duas rindo e cochichando na frente, quando de repente... pararam... viraram-se para mim... e quase que me empurrando conduziram-me em direção a uma porta onde o ambiente era escuro... entrei com medo de tropeçar em alguma coisa e a última coisa que ouvi foi a risada delas antes da porta se fechar atrás de mim e duas mãos ganharem meus quadris.
Ele segurou forte e me puxou para ele, senti o volume por baixo da calça e levando a mão para trás alcancei e comecei a apertar, ele percorreu com a mão meu corpo, alisando os seios, que logo expus para sentir suas mãos fortes, que apertavam os biquinhos. Do mesmo modo ele abriu a calça, me deixando explorar por sobre o fino tecido da cueca e posteriormente segurando-o nu em minhas mãos.
Por falar em mãos, as dele já tinha subido meu vestido até a cintura e já haviam alisando minha bundinha, meu cuzinho e tocava uma gostosa siririca para mim, quanto eu empinava bem a bundinha, ouvindo ele dizer em meu ouvido coisas como: “esperei tanto por esse momento”, “hoje você não me escapa”, “que mulher gostosa”.
Eu mesma ajeitei a pica na minha entradinha e a deixei entrar. Abria meus lábios e mergulhava dentro de mim com uma fome, que mais parecia que eu era a última mulher do mundo. Eu estava segurando, creio eu que numa cômoda, com o corpo lançado pra trás e a bundinha totalmente exposta e empinada, sentindo aquela vara desconhecida me invadir e a mão vigorosa de outro macho segurando minhas ancas, me possuindo como animal selvagem, louco e incontrolável.
Sentia as estocadas internas, perturbando o ambiente sensível e frágil da minha grutinha, minha garganta secou, senti calor por todo corpo, meu seio como pêndulo balançava, dando uma sensação de tesão indescritível, o ambiente ganhava cheiro e forma de sexo. Ele gruía, arfava e gemia; palavras soltas: de deusa à puta ele me chamava. Meu primeiro orgasmo se aproximava e tudo que minhas amiga tinham dito na mesa voltava em minha mente e meu tesão aumentava... gozei, e gozar foi o melhor que tinha a fazer porque a abundante lubrificação fez seu membro deslizar com mais facilidade agora sentia as estocadas me oferecerem aquela típica dor no pé da barriga.
Abri mais as pernas, sentindo ele se encaixar melhor, era perfeito; mas não sabia por quanto tempo minhas pernas suportariam. Resolvi chegar um pouco mais pra frente e debruçar parte do meu corpo sobre o móvel. A textura gelada em meus seios, fez minha xota contrair: “isso... mastiga minha rola!”. O Ouvi dizer. Rebolei gostoso, como se dançasse pra ele bem suave: “rebola nessa pica... sua puta vadia!”. Cada vez que me insultava mais meu tesão aumentava, agora eu já gemia sem medo e ele metia com mais calma. Esbarrei em algo que caiu, mas não chegou ao chão, sinal que havia uma cama por ali: “Por que ele não me levava pra cama?” – pensei.
Cabeça de mulher é difícil, pensa de mais, queria me concentrar naquele homem, mas ficava imaginando outras formas que ele tinha pra me comer. De repente, senti que ele sair, me segurou como uma criança, me levantando do chão, pegou pelas coxas sustentou meu corpo com os joelhos cravados nas gavetas do que agora dava pra saber, era uma cômoda e se enfiou de uma só vez. Ele não meteu, nem fodeu... ele me transpassou com sua lança e estando toda dentro de mim, deu algumas bombadas fortes e novamente foi até o fundo soltando um suspiro juntamente com seu gozo. Eu estava pra gozar e interrompi, pensei que acabaria ali, suspirei também. Quando me jogou contra o móvel meu joelho ficou contra um dos puxadores e acho que machucou, mas não quis reclamar, estava gostosa aquela posição quase fetal, nos braços daquele homem tão bruto, que depois de uns minutinhos voltou a entrar e sair de dentro de mim com mesmo vigor de antes, o que reacendeu meu tesão e me fez gozar, mas dessa vez fiz questão de deixar isso claro:
- Assim, amor... continua assim que acabo gozando em você... vai!!!
(pensa que acabou??? A festa continua... quer saber o que vai rolar ainda? Deixe seu comentário e possíveis suposições- quem sabe as usamos como sugestões... rsrs)

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Comentários


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laureen Comentou em 13/07/2016

adorei a foto do vampiro lindo , bjos Laureen

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Comentou em 15/08/2015

Votado!!! Esse conto é realmente muito excitante.

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aventura.ctba Comentou em 18/07/2015

Estou adorando ler seus contos, muito excitante e cheio de tesão, estou louca pra ver como termina esse enredo. Votado e indo para a continuação.

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erossexoeros Comentou em 18/07/2015

Tentei escrever sobre uma das minha fantasias, exactamente essa. Não saiu nada. Acabei opor apagar.

foto perfil usuario erossexoeros

erossexoeros Comentou em 18/07/2015

Adorei a forma como termina -Assim, amor... continua assim que acabo gozando em você... vai!!! (pensa que acabou??? A festa continua... quer saber o que vai rolar ainda? Também quero fazer parte dos seus sonhos. Use e abuse de mim. Uma pista gostava de se estrupada. É uma das minhas fantasias. Admiro quem tem imaginação e engenho para escrever fantasias. Eu tenho essa limitação.

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tiogutto Comentou em 01/07/2015

adorei ser sua musa inspiradora, gozei ao me ver sendo penetrada por um estranho, meu vestido levantado e direcionando aquela pica para minha bucetinha sedenta, espero que aconteça de verdade e você está na minha lista. Quem sabe faremos este conto virar realidade...beijos

foto perfil usuario fauro

fauro Comentou em 01/07/2015

Parabéns muito bom, só achei um pouco longo, com muitas prerrogativas, não que seja legal já ir direto ao ponto, mas um pouco mais de subjetividade é bem legal, votei ok, leia os meus também, beijos.

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Soninha88 Comentou em 01/07/2015

conto muito bom, excitante e bem escrito...gostei e votei...bjs




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Ficha do conto

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forrestgump

Nome do conto:
TRAIÇÃO NA FESTA

Codigo do conto:
67150

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/06/2015

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
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