MARTA - A TENTAÇÃO

Assim que tive oportunidade, sai o mais rápido dali, peguei algumas pastas aleatórias no escritório e segui para minha casa que não fica tão longe. Minha cabeça dava voltas e sempre parava no mesmo lugar: eu escondida olhando o filho dos meus patrões se masturbando na sala de vídeo e me tocando abaixada perto de um vaso de plantas.

Estava tão cheia de tesão que percebi meu mel escorrer pelas pernas, isso nunca tinha me acontecido antes e foi por causa desse fato que lembrei da calcinha que havia deixado no vaso de plantas:
Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas

“Daqui a pouco a D. Tatiane (faxineira) chega para arrumar a casa e vai pensar que é da Dona Glória. Só preciso interceptar a lingerie antes que chegue nas coisas da minha chefe.” – pensei.

Mal cheguei em casa e sentei no sofá com as pernas abertas, a mão correu para baixo da saia e me toquei até gozar. Sabia que precisava parar com aquilo, que era mais forte que eu. Então, resolvi tomar um banho e ao invés de amenizar a situação me atiçou a buscar novamente meu sexo; o mesmo aconteceu quando fui me enxugar.

Tinha que distrair minha mente senão ia pirar, então tive a ideia de voltar ao “local do crime”, para saber se meu vestígio (a peça íntima) ainda estava lá.

Como já esperava, ao chegar a faxina já havia começado seu trabalho e nem sinal da minha calcinha. Fui como sempre para o escritório e dei continuidade ao meu dia.

A noite na igreja, durante o culto Marcelo, o filho do pastor, estava lá e minha atenção era toda dele, não conseguia saber nada do que se falava. Meu marido percebeu o devaneio e logo me chamou atenção. Fui ao banheiro lavar o rosto e tentar me recompor; foi nessa hora, enquanto me preparava para fazer xixi, que percebi que no fundo da minha calcinha havia uma melequinha viscosa e grossa, tamanho era meu tesão.

Praticamente arrastei meu marido para nossa casa, que fica no mesmo lote da igreja e mal entramos em casa já fui lhe arrancando as roupas e jogando na cama, ele não entendia o que acontecia e percebi que se sentiu um pouco acuado, tanto que seu pau não deu sinal de vida imediato. Constrangido, disse estar cansado e que queria dormir.

- Sempre entendo quando está cansado e quer dormir, mas hoje você não pode me deixar assim, com esse fogo todo.

Como uma louca arranquei minha calcinha e esfreguei em seu rosto o meu mel de tesão.

Não sei se isso ligou o instinto animal em meu marido, mas como que por encanto seu pau endureceu e nos comemos com muita fome. Ele me jogou na cama, subiu a saia que eu ainda não tinha tirado e se meteu entre minhas pernas preenchendo minha xota que ardia de tesão:

- É pica o que você quer?

- É... quero muita pica, estou com muita vontade... vem me come, me faz sua mulher, me fode gostoso...

Tive que me segurar para não deixar escapar o nome do Marcelo. Mas a imagem dele estava em minha mente o tempo todo, enquanto meu marido me jogava de canto para outro na cama, me puxando com força contra seu corpo, enquanto eu apoiada em meus cotovelos sonhava ser o jovem rapaz que ainda estava em plena puberdade:

- Pega com força na minha cintura, seja mais macho, vamos....

Eu nunca havia desafiado a masculinidade do Pedro e aquilo parece ter ferido seu ego, de forma que ele passou a me bater e puxar meus cabelos.

- Isso me bate, seu cachorro...

- Quer ser tratada como uma puta, meu amor

- Eu já sou uma... sou sua...

- Então vira e deixa eu fazer com você o que sempre quis fazer...

Ele sempre tinha sido muito gentil na cama comigo, mas havia entendido que o que eu queria daqui para frente é ser castigada, para vê se esquecia aquela maldita tentação.

O obedeci e ele segurando meus cabelos, fez meu rosto ficar a poucos centímetros do seu pau e esporrou na minha cara, me lambuzando toda. Eu que até aquele momento só sentira a porra dele dentro de mim e nos meus peitos, agora sentia em meu rosto, como se ele tivesse marcando seu território, para que outro não tomasse. E por falar em tomar, seu caldo escorreu até minha boca e sorvi, não era a primeira vez, pois já havia passado a mão em meus seios após ele chegar e provado: tinha um gosto adocicado e adstringente, porém o cheiro era um tanto quanto repulsivo; mas eu estava ali louca e tesuda e nada me impediria de beber toda aquela porra...

A não ser uma batidas na porta, seguidas da voz de Marcelo:

- Pedro, Pedro... papai está te chamando.

Meu marido saiu tropeçando e tentando se recompor e se alinhar, para que ninguém percebesse, quando abriu a porta eu ainda me estiquei para ver o jovem e sei que ele também me viu, não sei se percebera meu rosto sujo; e tê-lo visto assim acendeu em mim a vontade de gozar de novo; sendo assim me masturbei passando o que restou do sêmen no meu grelinho e chamando baixinho por Marcelo.

Não era de se estranhar aquela interrupção; pois somos nós, eu e meu marido, quem cuidamos da recomposição e fechamento da igreja após cada culto. Porém naquele dia, diante de tantos orgasmos eu acabei por adormecer.

Acordei com Marcelo me chupando, estava tão bom que nem o interrompi no começo, fechei os olhos e sentia sua língua brincar com meu grelinho já rígido:

- Para, alguém pode chegar...

Não dá pra descrever o tamanho susto que levei quando ao erguer a cabeça entre minhas perna vi o rosto de Pedro e não de Marcelo.

- Pedro! - Falei jogando meu corpo para trás e me afastando dele.

- Ué, achou que era quem?

- Não é isso seu bobo, é que estava dormindo e você nunca me acorda assim.

- Não resistir te vendo peladinha, ainda mais depois do que fez comigo. Sabia que sempre te quis assim: bem safadinha, mas nunca soube como fazer para te contar isso.

- Hum... quer dizer que gosta de uma mulher safada?

- Amo a mais safada de todas...

Novamente transamos e assim como da outra vez, era com Marcelo que o fazia.

Os dias que se passaram, meu comportamento em relação aquele menino mudou, passei a vigia-lo (como dizem os adolescentes stalkear), saber suas rotinas, os dias que estava em casa e espiona-lo em sua punheta matinal. Nunca mais esqueci a calcinha em meu esconderijo perto da plantinha, até porque criei o hábito de andar sem calcinha; mas também não achei a que perdi, cheguei a revirar a gaveta de lingerie de D. Glória, mas nem sinal da sumida.

Um dia, ele esqueceu seu celular desbloqueado sobre um móvel e foi tomar banho... dá pra adivinhar né, revirei o aparelho do avesso:

fotos dele nú, nudes recebidos de inúmeras meninas, chats pornográficos, vídeos de transas (algumas certamente dele)... mas que me chamou atenção foi uma conversa com uma amiga da academia (Brunna), marcavam dela ir para casa dele nos dias em que os pais iriam viajar.

Marcelo sempre que tinha oportunidade levava mulheres para casa, cansei de me masturbar do lado de fora do quarto ouvindo elas gemerem. Essa da academia em questão eu nunca tinha visto, mas pelas fotos que trocaram ela era muito linda e estava louca de vontade de dar para ele... assim como eu.

Nos dias que antecederam a viagem do Pastor Nilton e Dona Glória, Marcelo estava displicente, sempre esquecia o celular pelos cantos e sem o padrão de acesso ou reconhecimento por digital ou face. Eu que não me fazia de rogada acompanhava atenta a ansiedade do casal em transar. Descobri com isso que ela tinha namorado e isso fazia os dois sentirem mais tensão ainda, eles chamavam o namorado dela (Heitor) de corninho e isso parecia excita-la muito, e devo confessar... a mim também.

Finalmente o dia chegou e eu, que já sabia de tudo, me programei para na hora em que chegassem, parecer que eu não estava na casa.

Foram direto para sala de vídeo, meu lugar preferido na casa. Ela disse que havia aprendido umas coreografias novas no fitdance e queria mostrar para ele. À medida em que as músicas tocavam ela dançava sensual e se despia, ele foi se livrando das roupas também e a certa altura já se masturbava no sofá, vendo a moça dançar fazendo seus seios e bunda se balançarem para ele, que babava.

Então ela se abaixou na sua frente e começou a chupa-lo; embora não conseguisse ver, do local onde eu estava; parecia fazer bem, pois o menino revirava os olhos e gemia balbuciando o nome dela, segurando sua cabeça e a enterrando contra seu membro com vigor. Minhas “bocas” estavam cheias de água e meus dedos já me alisavam a todo vapor.

Ela se levantou e foi sentando virada de costas para ele, rebolando muito antes de sentir a pica se encaixar, ele dava tapas na bunda dela e alisava suas costas, quase que hipnotizado; era como se ela exercesse sobre ele o total domínio, nunca tinha visto uma mulher conseguir fazer aquilo com um homem, usando apenas seu corpo.

Pouco a pouco ela foi se abaixando e aproximando a xota da cabeça do pau dele que parecia já saber o caminho que tinha que percorrer e foi se encaixando, ela subia, descia e rebolava, deixando ele louco.

Foi nessa hora que vacilei e sem querer deixei que Brunna me visse, fiquei estática, com medo, minha xana contraiu no meu dedo, de tanto pavor. Ela sem perder o rebolado, sorriu para mim e colocando o dedo na frente dos lábios fez um sinal de silêncio e continuou como se nada tivesse acontecido, não...não foi bem assim, ela sabia exatamente o que tinha acontecido e passou a fazer charme para mim, me provocava com olhares, me procurava esgueirada em algum dos cantinhos ou janelas e sorria, sentindo Marcelo fode-la até o talo com aquele mastro maravilhoso.

Ele a comeu de frente, de lado, em pé, de quatro, ela sentada de frente pra ele – obrigando o probrezinho a se afogar em seus fartos seios, enquanto me manda um delicado beijinho e sorria no mais ardiloso estilo: “ele é meu... sua vaca!”; só quem é mulher sabe do que estou falando.

Eu já não me aguentava de tanto gozar. E ele já dizia que ia também, ela o sentou no sofá e se abaixando na frente dele, num ângulo em que ela sabia que eu conseguiria ver, pois dessa vez eu estava na janela e os espiava. Ela abriu bem a boca e ajudou ele na punheta, até que jorrou com abundância seu gozo branco e espesso, de forma que ela se deliciou com ele.

Logo me arrumei e procurei sair da casa, dei uma volta na rua e voltei, assim ia parecer que estava chegando naquele momento. Quando abri a porta e fui em direção ao escritório para trabalhar, não deu muito tempo Brunna entrou, me deu um beijo no rosto e disse:

- Agora ele é todo seu!

Foto 1 do Conto erotico: MARTA - A TENTAÇÃO

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Comentários


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maisaibida Comentou em 21/02/2024

gosto do seu estilo narrado na perspectiva do desejo corporal. Mesmo que até agora esteja nos pensamentos da protagonista, isso é bastante valido, votadssmo

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Comentou em 07/12/2023

Conto intenso, muito bem escrito e detalhado, parabéns.

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wilelulu Comentou em 07/12/2023

mão correu para baixo da saia e me toquei até gozar. Me vi nessa cena.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MARTA - A TENTAÇÃO

Codigo do conto:
208123

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/12/2023

Quant.de Votos:
4

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