Ele a chamou para festa de confraternização da empresa. Ela desconfiava que ele tivesse um caso com uma “bonitona” de lá. Mas como fazê-lo admitir, quando passou a ter quase certeza, começou a se relacionar com outros homens também, para vingar-se; porém o que ela queria mesmo era terminar aquele relacionamento que já se arrastava por dois anos, mas não queria ser injusta: “e se ele não tivesse o caso com a bonitona?” - pensava. Enquanto bebiam, percebeu que a “bonitona” às vezes olhava para mesa, procurando-o... Da mesma forma ele o fazia, às vezes. Ambos estavam bem “altos” em virtude das bebidas. Foi aí que ela se recordou, que à cerca de uns seis meses ele insistira numa fantasia na cama, que era fazer um ménage, segundo ele tanto fazia ser masculino ou feminino. Era uma proposta tentadora, pois que mulher não adoraria ter dois homens a sua disposição; entretanto, sabendo o quanto era ciumento aquilo poderia ser apenas uma forma de testar a sua fidelidade. Mas o ménage feminino, era algo a se considerar também, pois já tivera uma experiência com uma amiga na adolescência, algo que não lhe saia da memória, mas que não tinha sido tão prazeroso, quanto sabe que poderia ser: principalmente pelos tabus e valores preconceituosos ensinados a ela ao longo dos anos. Essa talvez fosse a armadilha perfeita para descobrir se eles tinham algo: “o feitiço contra o feiticeiro” – pensou. - Amor, ainda quer fazer amor com duas mulheres? Perguntou em seu ouvido de forma discreta e sensual. - Claro! - Por que então não convida sua amiguinha? Dito e feito, em pouco tempo, os três estavam no carro, conversando e rindo, previam o que iria acontecer no motel. Quando o carro parou, ele que já estava com o pau para fora, sendo punhetado pela namorada, se recompôs para ir fechar o toldo, enquanto a amiga avançou sobre a ela, beijando-a ardentemente. Ao abrir a porta do passageiro, admirou-se com o que viu e ficou observando: a rola parecia ter duplicado de tamanho e incomodava dentro da calça. Ao entrarem no quarto, as duas jogaram ele sobre o sofá e começaram a se beijar e se despir com muita sensualidade. Ela sentia como aquela boca era macia, bem diferente das bocas masculinas; percebeu também que os toques e carícias eram suaves e bem mais afetuosos, nada de brutalidade, a unha da sua nova parceira percorria seu corpo sem arranhar, porém lhe causando arrepios; a boca quente dela envolvendo seu mamilo e sugando com ternura o biquinho de seu seio, a enchia de desejo; sua mão corria pelo corpo dela e acariciava sua vulva, encontrando ali um tufinho de cabelo, como um capacho para a entrada principal de um lugar especial: “deve ser como me masturbar!” – imaginou; assim começou a massagear o grelinho dela, que era minúsculo; a medida que ela sentia as carícias era possível perceber o clitóris ouriçando, ela gemendo dava uma sensação gostosa: a sensação de dar prazer a outra pessoa, o que aumentava muito o seu tesão. Nesse momento a namorada já estava deitada, com a amante sobre seu corpo sugando seus seios, ela então resolveu aumentar a intensidade das carícias e como reação sentia que as mamadas ficavam mais fortes. Observou que a amante estava com o rabão virado para o namorado, que se despia e empinava sua rola grande e grossa. À medida que ela aumentava as carícias no grelinho, a outra gemia mais alto e passava a mergulhar o dedo dentro da sua bocetinha, que a essa altura estava encharcada. Ele não aguentou e passou a lamber e mordiscar a bunda da amante, enfiando a língua no reguinho, lambendo o cuzinho dela, que piscava na pontinha da sua linguinha. Ele a penetrava com a língua, sentindo o gosto do tesão que escorria as pernas. Se enfiando por baixo do corpo da amante, o homem atingiu seu grelinho, massageando com a língua, friccionando com movimentos rápidos, interrompidos apenas por sugadas, que a faziam gemer. Nisso, a boca dela já tinha percorrido o corpo da namorada, chegando a sua xoxotinha, e passando a retribuir a ela o mesmo carinho recebido por ele. Para a namorada, a sensação era ótima, mas a forma de lamber era bem diferente da que estava acostumada com os homens, porém tão prazerosa quanto. Viu exatamente a hora em que o namorado saiu de baixo da amante, que se posicionou sobre o corpo dela, beijando sua boca e empinando bem a bundinha para receber a rola dura do seu macho. Enquanto ele metia, ela gemia e no ouvido da namorada, contava tudo que ele estava fazendo. “Ele está metendo bem gostoso na minha boceta, posso sentir seu pau todinho dentro de mim, vou apertando ele, enquanto ele está metendo forte... ai... ele está enfiando o dedão dele no meu cuzinho... hum que delícia... vou rebolando pra ele ficar ainda mais tesudo pra mim...”; esse é parte do relato contado por ela, que ao contrário do que a própria namorada esperava, estava era deixando-a louca de tesão, ela pensava que o que sentiria era ciúmes nessa situação, entretanto não era o que acontecia. “Isso, fode ele com sua bocetinha... deixa ele bem lambusadinho pra mim, que quero esse caralho melado dentro de mim”, disse a namorada em uma tentativa de não ficar para trás. Sentir o corpo de outra mulher sobre o seu era muito gostoso, e sua surpresa foi receber em sua boca os seios fartos daquela gostosa em sua boca. Ela lambeu o biquinho e depois passou a sugar com vontade, mamando bem gostoso, sentindo o balançar do seu corpo com as estocadas. Tamanha foi sua surpresa, quando ele ergueu suas pernas e a penetrou de uma só vez, numa volúpia incontrolável. Com ritmos fortes, ela sentia toda a rola dentro de si e gemia. Enquanto a amante, se ajoelhava sobre seu rosto, segurando-a pelos cabelos e empurrando sua cabeça de encontro ao sexo. Ela se surpreendeu, pois nunca tinha se imaginado lambendo uma xana e agora tinha uma a sua frente, e a pessoa esperava que ela retribuísse os carinhos recebidos. Ela então resolveu dar um beijo de língua, naquela boca tão estranha e diferente. A língua entrava e saia da bocetinha inchada e molhada; logo ela sentia aquele gosto do sexo feminino e para sua surpresa ela gostou e a encheu de tesão. Em pouco tempo estava lambendo como uma profissional o grelinho da amante do seu namorado, que fodia bem gosto sua boceta, até fazê-la gozar. Deitaram os três atravessados na cama, sendo que a namorada ficou no meio, e os dois a acariciavam e às vezes trocavam carícias entre eles. Até sentir a amante correr seu corpo com a língua, chegando à sua xoxotinha. Era uma lambida tão gostosa e suave, que logo ela foi abrindo as pernas e recebendo com bom grado aquela carícia. Em pouco tempo a amante estava completamente sobre ela, ficando de quatro sobre seu corpo, lhe oferecendo a bocetinha para lamber, e foi o que ela fez, num delicioso “meia nove”. Dado certo tempo, sentiu a pica dura do seu namorado forçando passagem na bocetinha da amante, nesse momento ela puxou o pau para sua direção e deu algumas gulosas chupadas, antes de ajuda-lo a meter na amiga. Ele fodia com força e vontade, ela lambia a boceta, o grelo, o pau e o saco, durante o vai e vem das estocadas. Ela também estava sedenta de rola, então empurrou o namorado para trás e travando a amante com as pernas e braços, rolou na cama, ficando ela por sobre o outro corpo feminino e olhando nos olhos do seu macho disse: - Agora é minha vez de ser comida por você, vem gostoso, mete na minha bocetinha!!! Ele não se fez de bobo e se ajeitando por trás, fodeu ela com a mesma voracidade que fazia com a outra. Entretanto, já era de se esperar que ele não aguentasse muito, ela sentiu o caralho inchando dentro do seu corpo, sabia que em breve ele gozaria. As metidas passaram a ser mais rápidas e ele gemia mais alto, anunciando o gozo eminente. Alguns minutos depois, ele explodiu dentro da namorada, enchendo seu corpo com a porra quente que esguichava de sua pica dura. Ainda passou bom tempo metendo, sentindo a amante lamber seu pau melado que saia e entrava daquela boceta lotada de sêmen. Pouco a pouco ele foi ficando mole até não mais entrar. A mulher por baixo o chupou até sugar a última gota. O namorado foi para o banho, enquanto a amante dava à namorada um banho de língua, sorvendo toda a porra que escorria. Aquilo deixou a moça com muito tesão e ela passou a lamber com muito gosto a boceta à sua frente. Em pouco tempo as duas gemiam e se contorciam, explodindo num gozo simultâneo. Ao chegarem ao banho ele tinha saído e estava jogado sobre a cama. Quando elas saíram, se beijando e rindo disseram: - Agora, pode pagar a conta e se mandar, que a gente vai dar mais uma, antes de pegar um taxi. - Que porra é essa? - Porra, nenhuma, meu filho, você rodou! Agora vamos ficar juntas e você se fodeu. Quando quisermos um brinquedinho diferente a gente te chama... vaza!!!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Caraca! Acho que é a primeira vez que leio algo seu.Um conto realmente muito bem escrito. Bem desenvolvido e com um final surpreendente como deve ser um conto.
adorei o conto e foto super diferentes : Era uma lambida tão gostosa e suave, que logo ela foi abrindo as pernas e recebendo com bom grado aquela carícia. Em pouco tempo a amante estava completamente sobre ela, ficando de quatro sobre seu corpo, lhe oferecendo a bocetinha para lamber, e foi o que ela fez, num delicioso “meia nove”.
Dado certo tempo, sentiu a pica dura do seu namorado forçando passagem na bocetinha da amante