Logo cedo, ela teve uma grata surpresa, seu caipira a esperava no saguão da pousada, depois de ter pedido à recepcionista para interfonar avisando. - Bom dia, como sabia que eu estava nessa pousada. - Lembra que me deu seu número e email, fiz a busca de local pelo gmail e te achei. - Nossa!!! Me ensina a desativar isso, não quero que as pessoas me rastreiem por aí. Riram e saíram, estava uma manhã sossegada, e foram até a praça, numa lanchonete tomar café da manhã e seguiram observando o quanto estava diferente o cenário da noite anterior. Sem a magia própria da noite e da empolgação do show. Pessoas apressadas varriam, limpavam e redecoravam tudo para o segundo dia de festa. Se aproximaram do caminhão da noite anterior e o homem parece que mudou. A encostou ao caminhão e voltou a beijá-la, com um beijo devorador que lembrava o mesmo homem da noite anterior. Como o lugar onde estavam era virado para a lateral da igreja, ninguém por ali passava. A única coisa que passava era a mão dele, que corria o corpo “indefeso” da donzela, deslizando: primeiro em suas costas causando calafrios na nuca e depois descendo dando uma pegada boa na bundinha, enquanto a beijava. A outra mão entrou por dentro da blusa e agora sentia a pele macia do seu corpo. Beijava lhe o pescoço e sussurrava em seu ouvido coisas como: “não dormi essa noite, pensando em você", "fiquei a noite toda com muito tesão por ti". Ela apenas dava gemidinhos de agrado. Ele desafivelou o sutiã e com muita habilidade já lhe ganhava o seio com a mão apertando o biquinho: - Menino estamos na rua!!! - Ela lembrou. - Não gosta de perigo? - Ele então falou. "Não gosta do perigo?". Isso ecoou em sua cabeça e aquela frase a deixou louca, ao ponto que sentiu uma forte contração na região pélvica e sua xoxotinha molhou... não, inundou. Era boa a sensação de estar no perigo, mesmo assim ela abriu os olhos e deu uma conferida se realmente não tinha ninguém, os organizadores estavam na área dos shows, assim como os da limpeza, os que cuidavam da parte das barracas... Ele apertou o corpo contra o dela, que o sentiu duro por baixo da calça, contra seu corpo e pensou: "delicia!". Os seus biquinhos por pouco não explodiam, enquanto ele os exploravam. Ela então desceu a mão e deu uma pegada, enchendo a mão e apalpou bem; sentindo o vigor, a forma e dureza da ferramenta, que aquele homem tinha a lhe oferecer. Que não se fez de rogado e o mesmo fez por sobre o short, sentindo como ela estava quente: - está pegando fogo! - Ele falou no ouvido. - Só eu! – Murmurou. Nisso um barulho fez eles se recomporem, saíram como se não tivesse nada acontecido, num canto ela pediu: - Abotoa. - Ficando de costas e ele reabotoou seu sutiã. - Quero ir a um motel com você! - Ele falou. Deu apenas um sorriso, sem resposta, se aconchegou entre os braços dele e continuaram a caminhada a esmo. Foi quando celular tocou, era o dela, que se afastou e falou alguns minutos: - Amor, preciso voltar para pousada, minha amiga está precisando de mim.. - Que horas nos vemos? - Acho que só na festa agora! - Tá bom! Deram um beijo gostoso. - Às 20 na nossa cadeia. - Ok! - Ela voltou para a pousada feliz, ansiosa para que anoitecesse. No horário marcado vinha ela e suas amigas e os namorados pela festa. Usava agora o vestido que era curto, mais armado e com uma “roupa de baixo” que se assemelhava a uma bermudinha com a mesma estampa do vestido. Ela se separou do grupo e logo chegando ao caminhão viu o seu caipira, se abraçaram, se beijaram e voltaram para perto dos amigos. Aquele dia era o mais cheio, com muita gente, porque era o dia do melhor show e o povo estava lotando a praça; com isso dava, para no meio da multidão, eles tirarem boas “casquinhas”. Ele a apertava, mordiscava, lambia onde era possível. Ela por sua vez com a mãozinha boba apalpava e sentia aquele pau bem duro, que sua boca enchia de água. Foi quando ele então falou ao ouvido: “estou louco para chupar sua bocetinha e sentir seu mel na minha boca". Aquilo arrepiou lhe a espinha, sem querer ficar para trás ela se virou e com voz manhosa falou: “também quero!”. Pedro estava mais ousado do que antes, da mesma forma que ela; não queria naquele jogo de sedução, ficar pra trás. Durante todos esses amassos rolaram cerca de três batidas de frutas regadas à vodca e algumas cervejas. E outra vez, quase que como num convite ela repetiu em seu ouvido: “também quero...". Ele olhou e fingindo-se de desentendido, perguntou: - Quer o quê? Ela ficou vermelha e ele disparou: - Chupar ou ser chupada? O silêncio dela e o apertão no ferro que deformava a roupa dele, de tão duro foram as respostas. Ele pegou sua mão: - Vem comigo! Ela se assustou, mas estava muito envolvida. Se afastaram cada vez mais da festa e entraram numa ruazinha de casas, pouca gente andava em direção a festa, quando de repente... ele parou e deu lhe um beijo bem guloso, demorado; virou-se para o portão de uma casa, que tinha uma placa de "aluga-se", ergueu a placa e abriu o ferrolho, depois o portão e disse: - Entra! - Não foi um pedido, e sim uma ordem, ela obedeceu. Quando entraram, ele fechou o portão e a agarrando, conduziu até a parede da casa, que ficava envolta em uma cerca viva e comum jardim bem cuidado, com uma frondosa pitangueira no meio. A pequena árvore impedia as pessoas da rua verem o que se passava naquele ponto do jardim, mas por entre os galhos eles conseguiam observar o movimento na rua Ele a beijava, abraçava e apertava contra a parede; os chapéus já tinha caído. Com as mãos ágeis desabotoou, três ou quatro botões que ficavam nas costas do modelito, ao fazer isso a mão dele correu lhe as costas e livrando de uma mas alças, colocou um dos seios para fora e beijando o pescoço, começou a descer a boca quente em direção a mama, ela sentia a boca dele envolver a aureola e o biquinho, que sugando com energia, arrancando um gemido. Ela acariciava os cabelos dele e massageando o outro peitinho, como que preparando para que a boca suculenta dele mamasse bem gostoso. Em contra partida ele percorria todo o corpo com suas mãos ágeis, buscando abrir todos os feches que encontrasse. Depois passou a boca ao outro seio e agora ela segurava o peito com a mão por baixo, servindo lhe. E falava baixinho: - Tá gostoso... mamar? Ele respondeu apenas “uhm rum”, como sinal de positivo, depois passou a língua no biquinho. - Sua boca é gostosa! – Respirou e gemeu e novamente interveio: - Eita boca quente! – Novos gemidos e murmúrios e concluiu: - Que tesão de homem... A cada frase ele erguia seus olhos, olhando fundo nos dela, que o fitava com ternura, quando conseguia manter os dela abertos, quase não perdiam o contato visual. Sentia a mão dele alisar sua bocetinha, instintivamente abriu as pernas, o dedo dele massageava seu grelinho por sobre a “bermudinha” (aí ele percebeu que não havia mais nada por baixo) e juntamente com a costura da roupa que aumentava ainda mais o contato e o prazer a medida que ela a masturbava. Dela se emitiam gemidos e seu corpo contorcia, dando nítida impressão de que estava muito gostoso. Segurando ele forte pelos cabelos, fazia o mamar, conduzia as chupadas e por vezes o puxava do seio, para sentir o biquinho sendo tirado dele a força, esticando o tecido ao limite: a dor, o tesão, pessoas cantando e falando alto... tudo era prazer. Uma pessoa falou: "hoje tô com tesão do caralho... quero comer a primeira doidinha que me der mole"... as conversas xulas dos homens nas ruas e as meninas do outro lado fingindo inocência e ao mesmo tempo jogando charme; os carros passando; a lua. Ela ergueu a cabeça e se apoiando na parede para não cair: - Tô gozando!!! - Falou entre os sussurros. - Goza.... meu amor.... goza minha gostosa. – Ela arfava e gemia, ofegante; o dedo dele: indo e vindo, ou às vezes de uma lado para o outro. Ele chegou ao ouvido e falou: - Vou fazer de você minha putinha! Ela gemeu e falou: - Isso... faz... faça o que quiser... - Então goza no dedo do seu macho... puta safada! Falando isso ele pressionou com força e abocanhou o peito como se fosse arrancar, a dor e o orgasmo misturados fizeram-na bambear, sentiu a mão dele na sua cintura e para não cair segurou-se nele. Ela querendo recuperar as pernas, chegou-se a um batente mais alto que dava pra uma varanda lateral e sentou; sentiu o chão frio em contraste com o seu sexo quente. Como a mão dele estava perto do rosto dela, pegou lhe o dedo, babado por sua xaninha e colocou na boca e chupou com muita vontade, mordiscando. - Está sem nada por baixo? - Sim...vim de proposito...rs - E mesmo assim seu mel atravessou o tecido e melou meu dedo. - Sim... adoro o gosto do meu corpo! Como você vai me limpara agora? Para podermos voltar para a festa! - Com a minha língua é claro! - Ele falou lentamente e ela olhou bem nos olhos dele. - Você é louco! – Ela falou rindo. - Eu é que sou louco? – Ela ainda o olhava nos olhos e quando baixou a visão percebeu que ele tinha na mão um cacete bem duro, chegou perto do rosto dela e com voz de ordem disse: - Chupa! Ela segurou tirando a mão dele, começou a punhetar, viu que estava todo babado e mantendo o contato visual, o acariciava em suas delicadas e pequenas mãos. Acariciou por alguns momentos, até que inclinando-se, sentiu o cheiro de macho no cio: um cheiro de quero mais... E disse: “hum”. Com os olhos fixos, contemplou toda sua altivez e deu um inocente selinho na pontinha, sentindo o gosto próprio de um caralho cheio de tesão. - Chupa! – Ela mordiscou... Ele tornou a pedi: - Chupa, puta! – E passou a língua envolta da cabecinha, babando-o; daí começou a brincar com a língua... A ele coube, fechar os olhos, já não aguentando; pensou em novamente mandar, mas resolveu dar a ordem em forma de ação: segurou-lhe pelos cabelos (exatamente pelas duas trancinhas de caipira) e meteu o tronco boca adentro o máximo que conseguiu, sentindo as mãos dela empurra-lo se defendendo, mas dessa forma ele seguiu fodendo a boca dela como se fosse uma gostosa boceta: - Nossa se a boca é gostosa assim, imagino como deve ser boa a bocetinha. Ela o olhava, subjugada... deliciando-se, sentindo a boceta babar ainda mais de tesão; enquanto o pau produzia em grande quantidade o melzinho, que ela sentia na boca. Tirou a da boca e olhando nos olhos dele e falou: - Dá seu leitinho...dá! – E insistiu: - Goza na minha boquinha... Então ele mesmo começou a se punhetar, enquanto ela ficou olhando, achando bonito ver um homem segurando com força sua rola: os braços fortes, indo e vindo e a cabecinha do pau brilhando com a lua: - Quero gozar na sua boca... - Hoje não! Rs - Vai te sujar, estou quase chegando... deixa? Então ela livrou-se da parte de cima do vestido, jogando sobre a cintura e segurando os seios por baixo pediu: - Na boca não... goza aqui! - Tô gozando... aaahhhh!! - Hummmmm... Sentia os jatos fartos inundando seus peitinhos, passando a mão, como se fosse um creme, alisando os biquinhos, sentindo quente, ele gemia e arfava: - Te sujei toda! – Falou com a voz entrecortada. - Sujou não! - Falou recolocando a parte superior do vestido, então me olhou com cara de safada e disse: - Sim... - Sim o que? - Me sujou! - E agora... como vamos limpar? Ela se levantou e baixou a "bermudinha" e disse: - Sujou bem aqui e tem que limpar para eu voltar pra festa. Ele pegou o lenço que rodeava o pescoço, olhando ela com a roupa arriada até abaixo do joelho, colocou o lenço onde ela tinha se sentado antes e disse: - Senta aqui que vou te limpar. Ela sentou e as pernas ficaram dobradas e abertas, ele se posicionou entre as pernas e começou a beija-la delicadamente, sentia o seu próprio gosto na boca dela, beijou-lhe o pescoço: - Como vai me limpar? Sem responder foi forçando corpo dela para que se deitasse ao chão, ela ficou assustada, afinal não queria penetração naquele dia, então retrocou: - Hoje não amor! Ele a olhou nos olhos e disse: - Confia em mim! - Confio! - Ela falou mais calma e com demasiado charme no olhar. Então deitou-se, ele foi descendo a boca pelo corpo e sentia o cheiro forte do esperma no colo, ergueu o vestido e olhando ainda nos olhos, falou: - Vou retribuir o gozo que você me deu... Falando isso, mergulhou a cara entre as pernas dela, sumindo do campo de visão por culpa do vestido, mas ela sentiu os lábios dele lhe abrirem os lábios vaginais e a língua penetrar fundo secando-a dos fluidos, e ao mesmo tempo fazendo-a molhar-se de novo. A língua: quele pequeno membro, meio amolecido, molhado e áspero entrava e saia com volúpia, depois ele começou a lamber lhe o grelo, subindo e descendo. “Sentir sua boca desejosa da minha xanina apertadinha e sapequinha... era uma delicia”. Ela pensou. Por vezes ele sugava o grelinho entre os lábios, sem morder, apertava e soltava. Mas ela pedia: - Morde!!! Mordisca... – Entre gemidos. E sugando de novo ele a obedecia. Em outros momentos abocanhava lhe os lábios e ali cravava os dentes, sem muita força; mas com intensidade pra fazê-la gemer. Mas sua atenção era especial no clitóris, dando profundas lambidas e ouvindo-a gemer e falar: - Isso... chupa.... chupa essa sapequinha.... chupa minha menina levada e sapeca!!! Me invade mais ainda, quero sentir sua boca safada e gulosa nessa xana que é toda sua... me chupa vai... ainda mais, me faz perder o juízo.... Então segurou uma das coxas, ergueu e a língua lambeu lhe o cuzinho. Ela sentia a língua no buraquinho proibido (mas que nem teve coragem de proibir, tão gostoso que estava). Ele sentiu quando o rabinho contraiu, a medida que ele lambia lhe o cu ela gemia: - Ai.... meu cuzinho.... vai com calma!!! E quando ouviu-a pedindo calma, segurou as duas pernas para cima, deixando o rabo todo exposto e depois de alguns segundos apreciando aquela posição, lambeu, forçando a língua; o discurso dela agora modificara-se: Vem lamber sua cadelinha vemmmmm!!! – Ela falou isso já se soltando e ficando de quatro para que ele a chupasse por trás, tamanha era vontade de sentir a língua em seu reguinho. Ele então começou a castigar lhe o buraquinho de trás, esfregando com muita fome e violência a língua, arrancando suspiros e urros, aos poucos ele foi assumindo outra posição e ficando cada vez mais por baixo do corpo dela, como provavelmente ela queria, uma vez que tinha as pernas bem abertas. Ele já estava com sua cabeça enfiada por baixo do corpo dela e chupava lhe com vigor a boceta, sentindo o caldo escorrer para dentro de sua boca, por vezes mordia suavemente a parte interna das coxas, em outros momentos alcançava o cuzinho com a língua, desferindo fortes tapas na bunda. Com tudo bem lubrificado, começou a forçar a pontinha de um dos dedos no rabinho dela, fazendo-a rebolar ainda mais do que já estava e ajuntando o rebolado com o vai e vem que ele promovia com o dedo, foi só questão de tempo ele ter o dedo todo atolado dentro daquela bundinha, e para ficar ainda melhor socou outros dois dedos em sua boceta, fazendo uma pequena dupla penetração, que nada tinha de incômoda, era única e exclusivamente prazer. Sentindo seu corpo sendo estimulado em três pontos simultaneamente, ela rebolava, gemia e falava coisas desconexas, mas foi possível compreender ela dizer: - Tô gozando!!! Ai...ai, ai...ai... que delícia! Ele sentiu bem forte, porque seus dedos foram apertados tanto pelo cuzinho, quanto pela grutinha dela. Logo após o gozo, ela ainda arfava e ele metia-lhe a língua por dentro da xota, sugando todo mel produzido, naquele instante de prazer absoluto. Ainda rebolava e pouco depois deitou-se no chão, onde ele se aconchegou ao seu lado e ali ficaram por alguns minutos, ouvindo os barulhos da rua, que haviam se tornados agora mais evidentes e olhando as estrelas. - De quem é essa casa? – Ela perguntou. - Sabe quando você voltou para pousada mais cedo? - Sim. - Procurei um lugar onde pudesse transar com você. - E... - Vi essa casa alugando, chamei no vizinho, que era quem tinha a chave. - Nossa! - Vi como ele abriu o portão e agora fiz igual. - Você é louco! Ele beijou a boca, fazendo a sentir o próprio gosto nos lábios dele. Sorriu respondendo: - Louco por você! ... Se recompuseram e voltaram, encontraram três casais já que sua amiga “vela”, a essa altura tinha arrumado alguém. Ficaram aos sarros por toda a noite, prometendo que no outro dia descontariam o que não fizeram naquela noite: - Amanhã... vamos numa cachoeira? - Sim, vou aonde quiser me levar... - Vamos cedo.... pra não ter ninguém lá! - Safadinho!!! - Quero tomar banho nu com você. - Nossa! - Quer? - Quero! Rs...
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