MARTA - O EXPORGO

          As três da manhã acordo ressaltada com a vibração do celular...

          “ADEUS” e uma carinha triste do lado.

          Não consegui dormir, nem ligar para ele. Pedro parecia desconfiar e não me largou um segundo, para que eu pudesse ir até a casa de Marcelo e saber que história era aquela.

          No dia seguinte sai mais cedo para o trabalho, cheguei e encontrei D. Tatiane arrumando as coisas de Marcelo em caixas e malas:

          - O que é isso?

          - Não sei minha filha, mas acho que o Marcelino (como ela o chamava) aprontou feio dessa vez, o pai o mandou praquele apartamento de uma capital aí. A Glória vai direto com a Brunna para lá.

          Só aí me lembrei que Brunna estava visitando o pai nos Estados Unidos, junto com D. Glória que foi para conhecer o sogro do filho; apenas ela ainda não o conhecia. E por isso Brunna não me atendia, ela não leva o telefone daqui.

          - O Sr. Nilton falou alguma coisa?

          - Tomou café, fez algumas ligações e saiu para trabalhar.

          O dia transcorreu tenso, de tempos em tempos olhava para o celular para ter notícias, a faxineira saiu as 16 horas pontualmente e meia hora depois chega o S. Nilton: usava uma calça social e da mesma forma a camisa.

          - Marta!

          O ouvi chamar e quando repetiu, pude notar que vinha da sala de vídeo. Entrei naquele lugar que já me havia dado tantas alegrias e agora parecia triste. Ele estava em pé na frente da tv, havia algo pausado e não pude identificar.

          - Chegue aqui.

          À medida em que me aproximava, ia identificando a imagem na tela, parecia um lugar conhecido.

          - Você é uma funcionária exemplar, tenho muita estima por seu marido e até posso dizer que tenho pretensões financeira boas com ele. Glória a tem como uma irmã mais nova. Somos gratos por tudo que fazem por nós. Mas...

          Nessa hora ele saiu de frente da tv e pude ver a imagem: Marcelo me agarrava por trás, eu tirando as almofadas dos bancos da igreja, estava em zoom, por isso não tinha reconhecido.

          Olhei para Sr. Nilton atônita, não havia como explicar, apenas arregalei os olhos, queria fugir dali, agora entendia o porquê de Marcelo ter sido praticamente expulso.

          - Além de ser uma devota evangélica.

          Essas palavras vieram na minha cabeça como uma possibilidade de escape:

          - S. Nilton, por favor tenha piedade e misericórdia de mim. Foi um momento de fraqueza. – Falei isso ajoelhada e chorando.

          - Olhe para tv. – Ele falou com a voz irritada e de ordem; eu olhava e as lágrimas vinham num turbilhão de emoções: ‘medo’ - por estar agora nas mãos do pastor e não saber o que ele faria do meu futuro; ‘tristeza’ - por ter prejudicado meu amado; e ‘saudade’ - por saber que aquela tinha sido nossa despedida depois de mais de 4 anos juntos. – Veja se esse é o comportamento de uma mulher casada! – Despertei com essa frase.

          E outras tantas que vieram em seguida, me humilhando e castigando minha estima que estava tão boa. Me senti enojada de mim mesma, com vergonha do meu marido, chorava e me sentia suja e não tinha coragem de olhar no rosto do homem que me rebaixava tanto; apenas assistia as cenas na tv porque ele praticamente me obrigava.

          Voltei para casa mal e nem consegui dar atenção ao Pedro, que logicamente percebeu. Falei que estava triste, pois Marcelo tinha se mudado às pressas, inventei que o pai tinha conseguido acelerar o processo de termino do curso dele, para que fosse logo aos Estados Unidos. Meu marido já sabia da saída de Marcelo e que temporariamente assumiria a movelaria, até as coisas se ajustarem, pois no mês seguinte começaria um curso na capital e ele ficaria por lá três dias na semana.

          D. Glória passaria uns 15 dias com Marcelo e fiquei imaginando o que seria da minha vida sem ela por perto, com o meu carrasco atormentando tanto o meu juízo. E foi exatamente o que aconteceu, no mesmo horário do dia anterior, estava eu ajoelhada na sala de tv, assistindo ao vídeo e sendo xingada e humilhada por aquele homem.

          A segunda sessão não foi tão difícil de aguentar, ele orava e eu pedia perdão assistindo ao vídeo. Nesse dia aconteceu algo diferente do primeiro, em dado momento baixei minha cabeça para ficar mais introspectiva e ele me segurou pelos cabelos me obrigando a assistir a tv.

          No terceiro dia, não me ajoelhei, permaneci em pé e isso para ele pareceu uma afronta. Mas queria que ele saísse do pedestal de pastor, pudéssemos conversar e chegar a um denominador comum. Foi justamente por se sentir insultado com meu comportamento, que vi uma chance de alcançá-lo. Dessa vez puxou meus cabelos, na intenção de me fazer ajoelhar, mas não cedi. Ele gritava com o meu “demônio” e então tirou o cinto e passou a desferir golpes pelo meu corpo, principalmente na minha bunda e foi então que percebi que o homem santo tinha uma fraqueza... o volume que se formara na calça.

          Nesse dia, devo confessar, cheguei em casa excitada; não sei se pela surra que levei ou por ter deixado outro homem com tesão por mim; mas dei gostoso para meu marido, pensando em Marcelo. Pena que meu bichinho é fraco e nossa transa dura estourando 15 minutos e desses pelo menos cinco é castigando meu rabinho.

          Os próximos três dias não houve mais sessão de expurgo. Consegui falar com Marcelo, que me contou que o pai lhe bateu mostrando o vídeo.

          Eu agora sabia o que fazer com o pastor e ele começou a sessão, agora mais agressivo; puxava meus cabelos, me dava tapas no rosto, batia na minha bunda com a mão e outras vezes com o cinto; trouxe um objeto de matar inseto que parecia com uma palmatória e depois de três saraivadas me ajoelhei e observei o volume.

          Olhei para ele, com olhar piedoso. Nunca tinha reparado os traços de Marcelo nele, estava sem óculos e a penumbra o deixava diferente. Ergui a mão e peguei na mão dele, o conduzi até a minha frente, beijei-lhe a mão e implorei o perdão. Ele segurou meus cabelos e me fez olhar para ele, fingi está desequilibrada e me apoiei nele, isso mesmo “nele”; que estava duro como pedra. Para minha surpresa o homem não se mexeu e fiquei ali alisando.

          Tirei para fora da calça e me espantei ao reparar que era exatamente igual ao do filho, só pensava em Marcelo e comecei a chupar.

          - Está querendo agora me seduzir... seu demônio... como fez com meu filho? – Aquele não seria o último boquete que eu pagaria ao S. Nilton, pois dali pra frente seria um caminho sem volta, me tornaria sua amante. Em nossas três primeiras transas ele me tratou como “demônio”, mas depois eu já era sua putinha, como o filho falava também.

          Quanto mais ouvia seus praguejos, mas barulhos fazia chupando e percebia que o coroa ficava louco, pois o pau pulsava forte na minha boca.

          - Demônio dos infernos, tenho que resistir. – Falou isso me segurando os cabelos e fazendo eu olhar para ele, depois bateu com a rola na minha cara, me deu duas bofetadas que arderam o rosto e socou outra vez a pica em minha boca, fazendo-me engasgar: talvez pensasse ele que isso para mim era ruim, mas pelo contrário, minha bocetinha se contraia a cada engasgo.

          Não demorou eu já tinha tirando a parte de cima do uniforme e a calça do meu agressor estava arriada em seus pés. Ele bombava a pica na minha boca, como se a muito não fizesse aquilo. Respirei fundo, tomei coragem e sem perder o contato visual falei:

          - Goza pra mim...dá leitinho na minha boquinha...

          Era um truque fatal e ele se derramou, me observando sorver tudo e resmungando, mandando que eu engolisse, o que já faria sem ser mandada; mas homem gosta de se sentir dominador e eu faço bem o papel de submissa, sabendo conduzir a situação exatamente para o que eu quero.

          Não foi bem assim dessa vez, após a última golfada de porra S. Nilton me jogou no chão pelos cabelos, foi uma dor tão intensa que arrancou um tufo. Cai desajeitada, pois não esperava aquela reação.

          Dali em diante foram tapas e mais tapas, acho que socos e até chutes em mim. Fiquei desesperada e fiz menção em fugir, mas precisava pegar minha blusa e na tentativa de alcança-la ele me segurou com força pelo braço, torceu para trás, me fazendo ajoelhar...

          - Para, está me machucando...

          - Pensou que ia ser fácil, como fez com meu filho... seu demônio
         
          - Ai... por favor... ai... como vou chegar em casa assim...

          Talvez isso tenha clareado a visão do que aquele homem estava fazendo, Pedro poderia notar os roxos e hematomas.

          Não sei explicar como, mas em pouco tempo eu estava com a cara enterrada no acento do sofá, ajoelhada no chão, com o braço torcido para trás e ele gritando, me xingando de todos os nomes, que antes haviam me atingindo a alma, agora apenas a dor no braço e a vontade de fugir daquela situação era que prevalecia.

          Ergueu minha saia e dava palmadas estaladas na minha bunda e entre um tapa e outro apertava ela, segurando com força como se quisesse arrancar de mim as nádegas.

          Ele havia se livrado da cueca e da calça e num relance vi seu pau ereto balançando:

          - Mete, mete logo em mim, sei que é isso que quer, me come meu pastor gostoso... – Precisava fazer aquele homem aliviar sua fúria.

          E foi assim, furiosamente que ele arrastou minha calcinha de lado e se socou dentro de mim com vontade. Sei que é exagero, mas senti o pau dele na minha goela...rsrs

          Leitora amiga, se nunca fodeu com um homem bravo com você... hum... indico. Por isso, quando seu marido estiver bem nervoso contigo, faça de tudo pra ele te comer com raiva... nossa é bom.

          Esse homem me jogava de um lado pra outro naquela sala, como seu eu fosse uma boneca de trapo, metia fundo em posições que o filho dele nem sonhava em fazer. A primeira metida que deu, sentia rola dele me invadindo e me abrindo como se realmente fosse me partir ao meio, ali ajoelhada no chão da sala de tv, eu agarrava o acento do sofá com as unhas e sentia as estocadas fundas, o pau quase saindo e voltando... a impressão que tive é que ele montara em mim como se fazia em uma égua e socava em mim como um bate-estaca se enterrando no chão.

          Sabe a expressão vi estrelas? – Pois é, meus olhos quando fechados pareciam irradiar luzes. Quando cansou, se posicionou atrás de mim e começou a me chupar a boceta e o cu, como se fosse um cachorro, a língua dele me dava chicotadas no grelinho que me fazia arrepiar, eu não ia consegui resistir muito tempo e gozei.

          Agora era eu que estava louca pra dá pra ele e aceitei todas as posições. Quando me recuperei da primeira gozada, já estava com as costas no acento do sofá e as pernas para cima bem abertas e ele batendo com o pau no meu grelo, fazendo irradiar aquele tipo de choque... sei que você leitora sabe do que estou falando...rsrs

          Os tapas dele agora no meu rosto, me faziam contrair a boceta e apertar o tronco que dela entrava e saia sem dó.

          - Não pense que está me dobrando demônio... não pense...

          Ai que ódio daquele homem me chamar assim, não sei de onde tirei coragem: agarrei ele pelos cabelos e forcei sua cabeça contra meus seios, que estavam expostos, mas apertados pelo sutiã que eu não tinha tido tempo de tirar e falei:

          - Cala essa boca e mama...

          Ele obedeceu como um bezerrinho, o filho da puta depois de brincar com os bicos me mamando gostoso, agora mordia e perguntava se era assim que eu queria...

          - Isso, seu cachorro... me mama, me fode... vai

          A cada palavra ele tentava ir mais fundo com aquela pica em riste. Virou-me de lado e socou forte, pressionando o dedo no meu cuzinho. E era a hora de usar a manha que toda mulher usa, pra deixar um homem com mais vontade de comer o cu dela:

          - Não... aí atrás, não... não mexe aí. – Tirando a mão dele.

          Torceu meu braço e com a outra mão segurou meu cabelo fazendo olhar pra ele:

          - Cala sua boca, demônio, aqui quem manda sou eu... e vou fazer com você tudo que eu quiser...

          Fingi chorar e soltei a frase que faz o homem fica louco por um cu:

          - Eu nunca dei ele de verdade, o Pedro tentou algumas vezes, mas doeu muito... por favor S. Nilton, não faz isso, se não vai me rasgar ao meio... – Funguei e choraminguei.

          - Quer dizer que o cu da vadia do meu filho é virgem!

          - Eu não gosto... para...

          A cada reclamação ele socava mais o dedo e eu ia ao delírio, sentindo a pica na boceta e o dedo no cu, já estava pra gozar, mas estava segurando e não ia estragar o teatro. Porém gozo é igual paixão, não dá pra segurar.

          - Aaaaiii, tá doendo... porra! – Gozei falando isso, pra não soltar um “tá gostoso”.

          Aí que o homem ficou mais louco com meu cu e em toda posição cutucava com dedo, ou parava e lambia a boceta e o meu rabinho também.

          Não via a hora de receber aquele cacetão dentro de mim, ele estava acreditando mesmo na virgindade da minha bunda e eu fazia o joguinho, dando remexidas pra ele escapulir com o dedo ou choramingando que estava ardendo e doendo, quando na verdade estava era muito bom.

          (Hoje escrevendo isso, até tenho que dá um crédito pra ele, sou mesmo uma “diabinha”...kkk)
   
          Eu cavalgava ele, quando gozei e senti que ele também gozaria:

          - Para! – Ele mandou com um sinal. Fiquei quieta e pela primeira vez desde que tudo aquilo tinha começado, vi um traço de carinho, afeto e atenção; que muito me lembrou o Célo.

          Não sei exatamente como ele fez, mas se levantou e me pegou no colo. Depois me conduziu até o sofá e me deitou com a barriga pra cima, me segurou delicadamente os cabelos e me fez chupa-lo. Ficamos assim por um tempo, alisei seu saco com minhas unhas e sentia ele contrair, o pau latejar e inchar como indicando um gozo eminente.

          Tirou da minha boca e me ajeitou de lado no sofá, mas com a bunda para fora do acento, se ajoelhou no chão e lambeu por um bom tempo meu cuzinho “virgem”, revezando carícias com os dedos, enquanto beijava: apreciava minha bunda ou alisava meu corpo. Estava meio hipnotizado, talvez tentando entender: “Como eu convivi tanto tempo ao seu lado e nunca tinha percebido o qual gostosa era a secretária?”...rsrs

          - Fique quietinha... – Obedeci, considerando que entre esse jeito carinhoso e a surra de tapas e socos que eu tinha tomado; estava no paraíso.

          Pouco depois voltou e continuou a me lamber, depois senti algo gelado invadindo meu rabinho. Creio que tenha ido buscar um lubrificante e passava com todo jeito e carinho. Nessa hora sabia que tinha dobrado meu algoz, mas não fazia a menor noção de onde aquela tarde, já quase noite iria me levar.

          Apontou a cabeça da sua rola na entradinha do meu rabinho e foi forçando. Como adoro essa parte, em que a cabeça entra e dá aquela fisgada e logo depois um alívio. Mas não foi bem assim, o mesmo tratamento que o filho dava antes de uma penetração anal o danado do pai também fazia: já tinha introduzido um dedo, depois dois e por fim três, agora forçava a pontinha da cabeça e recuava, depois penetrava só a cabeça e tirava e por fim penetrou pouco menos que a metade e ficou parado.

          Durante todo processo, sempre perguntando se estava tudo bem ou se estava doendo, eu às vezes fingia dor e em outras o tranquilizava, dizendo que se fosse para fazer as pazes eu suportaria qualquer dor, se fosse para obter o perdão do meu pastor, todo sacrifício seria pouco e isso o incentivava a me foder mais e mais.

          Olhei a janela e a noite já estava adiantada e sentia meu corpo estremecer quando ele pôs toda a pica dentro de mim e me puxou com força para o corpo dele.

          - Você aguenta?

          - Se for para ter paz... sim... pode vir com vontade.... que aguento.

          E foi assim que ele começou a foder meu cu, como se fosse a boceta e variar posições. Eu me assustei, pois o homem estava para gozar e agora parecia que estava começando tudo de novo.

          Não sei exatamente quanto tempo levou para ele gozar, mas só gozou junto com a minha terceira gozada, que obtive castigando meu grelinho. Ele gritava palavras desconexas, mas o bendito nome “demônio” não saia de sua boca.

          Terminado com ele, deixei ele arriada no sofá e corria ao banheiro, lavei-me da cintura para baixo e com chuveirinho retirei todos os vestígios. Cheguei em casa e Pedro nem se preocupou em ouvir minhas explicações, já veio me agarrando e me despindo me beijando e fodendo com tanta gula... que delícia.

          Duas semanas depois, Pedro passou a fazer o curso na capital e passava de terça à quinta por lá. No período de chuva, voltava só na sexta, mas ia direto para o trabalho, quase não nos víamos. Já Nilton, como eu o chamava agora, visitava pelo menos uma vez por semana minha cama.

          D. Glória também fazia um curso na capital, mas era apenas uma vez por semana e ia de aplicativo e voltava com Pedro. Ela assumira as atribuições do filho no gerenciamento da movelaria, que agora ganhava corpo de empresa e tinha registro.

          Convenci Pedro a permanecermos em nossa casinha, mas com sua participação nos lucros da empresa, compramos um imóvel que nos gerou uma renda extra. Reformamos nossa casa e quase que invertemos nossos chefes, pois passo muito mais tempo com o pastor do que com sua esposa, que vive enfurnada com Pedro na produção de móveis planejados com detalhes e requintes personalizados.

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Comentários


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forrestgump Comentou em 16/08/2024

Por um vacilo o título saiu errado, é EXPURGO

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laureen Comentou em 05/08/2024

ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,ele começou a foder meu cu, como se fosse a boceta e variar posições. Eu me assustei, pois o homem estava para gozar e agora parecia que estava começando tudo de novo.

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laureen Comentou em 05/08/2024

Tirei para fora da calça e me espantei ao reparar que era exatamente igual ao do filho, só pensava em Marcelo e comecei a chupar. - Está querendo agora me seduzir... seu demônio... como fez com meu filho? – Aquele não seria o último boquete que eu pagaria ao S. Nilton, pois dali pra frente seria um caminho sem volta, me tornaria sua amante. Em nossas três primeiras transas ele me tratou como “demônio”, mas depois eu já era sua putinha, como o filho falava também.

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laureen Comentou em 05/08/2024

Tirei para fora da calça e me espantei ao reparar que era exatamente igual ao do filho, só pensava em Marcelo e comecei a chupar. - Está querendo agora me seduzir... seu demônio... como fez com meu filho? – Aquele não seria o último boquete que eu pagaria ao S. Nilton, pois dali pra frente seria um caminho sem volta, me tornaria sua amante. Em nossas três primeiras transas ele me tratou como “demônio”, mas depois eu já era sua putinha, como o filho falava também.

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laureen Comentou em 05/08/2024

FICO PUTA COM ESTE SITE UM CONTO MARAVILHOSO MEU AMIGO E SO 2 VOTOS VOTADO MEU GDE AMIGO GRATAAAAAAAAAAAA POR LER SEMPRE OS MEUS BJ BJ ADORO VC




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MARTA - O EXPORGO

Codigo do conto:
217139

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/07/2024

Quant.de Votos:
2

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