VISITA INESPERADA

A campanhinha tocou, eu estava super a vontade, não queria perder minha liberdade; assim fui atender a porta exatamente como estava vestido: apenas de cueca boxer. Ao abrir a porta, que surpresa era ela, miudinha, saiinha de prega, bem curtinha e um top para acompanhar.
Enfiei minha mão entre os cabelos longos, alcançando-lhe a nuca e beijei-a, sem dizer nada e ela também não disse. Também com olhar de cachorro pidão que fez ao me vê abrir a porta, olhou diretamente para os meus olhos, depois desceu o olhar por meu corpo até chegar ao volume oculto pela cueca, só aí voltou a me olhar e os lábios estavam molhados e eu tinha certeza que não era num desses artifícios de cosméticos, era “água na boca” mesmo.
Enquanto eu a beijava segurei sua cintura com firmeza e a suspendi do chão, inesperadamente a danada enlaçou suas pernas pelo meu corpo e forçou meu ombro, se posicionando em meu colo. Minha mão desceu e segurou sua bundinha, uma das mãos sentia a pele quente do seu corpo e a maciez daquele rabinho gostoso, a outra ficou presa no tecido da saia.
Assim a levei pra dentro, a encostei na parede e pude perceber o gemido abafado quando sentiu a frieza do concreto nas costas. Agora que estava apoiada e sem parar de beijá-la, fechei a porta com o pé e minhas mãos ficaram mais livres, o que me deixou acariciar bem aquela bunda gostosa, massageava as nádegas e cheguei a passar um dedinho no reguinho, experiência que a fez apertar mais as pernas sobre mim.
Levei-a para trás de sofá (meu sofá fica afastado da parede, formando um corredor que se une ao corredor de verdade e dá para os quartos), então a sentei no encosto e pude beijá-la tranquilamente, o que de fato não ocorreu, o beijo se tornou mais quente, um tentando devorar o outro, minha língua entrava e saia dela, como numa preliminar do que gostaria de fazer em sua outra boca. Minhas mãos corriam seus seios e os acariciavam de forma circular, senti os biquinhos por sobre o tecido de lycra do top e os apertava suavemente entre meus dedos. Assim minha boca correu seu pescoço e desceu sugando o peitinho ainda por cima do top, que ela não pensou antes de tirar vorazmente, sedenta por sentir minha boca mamar todo aquele peito, este por sinal poderia caber todo dentro dela (não sei se minha boca que é grande ou o peitinho dela que é pequeno), mas com o mínimo de esforço seria fácil.
Segurei o biquinho entre os lábios e rocei a língua fervorosamente, o que a fez gemer minha mão puxou a calcinha para o lado e mergulhou dois dedos na sua xoxotinha molhada, ou melhor, encharcada.
Minha rola latejava dentro da cueca e eu me levantei e puxei sua calcinha para baixo, foi um pouco difícil, mas não impossível, pois ela ajudou. Fui conferir se realmente estava no ponto e mergulhei de vez a língua dentro dela, proporcionando à sua bocetinha beijo igual ao que tinha dado em sua boca, num vai e vem gostoso com a língua bebi todo seu caldinho, que jorrava com abundância, finalmente ouvi a voz da gata que dizia: – VEM, VEM GOSTOSO… Em sussurro e puxando-me para cima, eu queria torturá-la mais um pouco e por isso passei a sugar o grelinho gostoso que se apresentava por fora dos lábios, fiz com ele o mesmo que fiz com o biquinho do peito, apertei entre os lábios e rocei forte a língua, buscando entrar entre a pele dividida e achar o botãozinho do clitóris, foi batata, ela deu um pulo para trás, minha boca só não escapou, pois a segurava pela cintura. Agora soltei o grelinho e lambia como um cachorrinho todo ele, ela mexia a cintura e anunciou: – ASSIM VOU GOZAR… AHHHH… AI TESÃO!!! Realmente era um tesão e eu não permitir que ela gozasse, me levantei e enfiei minha pica de uma vez na xaninha dela.
Se antes estava encharcada, agora inundava meu pau que devia estar morrendo afogado, e suavemente fiz movimentos de vai e vem, sem se conter envolveu minhas pernas, travando meu corpo no seu e mordendo meu ombro urrou, dizendo algo que não sei o que era, mas acho que quis dizer que gozou do mesmo jeito.
Dai segurei uma das pernas entre meu braço e socava com força, queria arrebentar aquela safada e fodia bem gostoso, pelo menos era o que ela me dizia no ouvido entre os gemidos. Caramba quem diria, eu metendo forte numa menina que nem conhecia. Dessa vez anunciou o gozo antes, quase gritando: – VOU GOZAR PORRA! O palavrão eu não gostei, na verdade até me assustou e acho que a ela também, porque senti que ficou sem graça.
A joguei para o outro lado do sofá e fiz a volta, ela estava deita, querendo se recompor, mas quem disse que teve chances disso ocorrer, joguei uma das suas pernas no chão e agachado passei a lamber aquela boceta gostosa, que derramou em minha boca um gozo gostoso, salgado e forte.
Meu corpo já estava suado e me deitei sobre ela encaixando meu pau certinho da entradinha, só que não empurrei, fiquei de sacanagem, colocando só um pouquinho. – VOCÊ NÃO VAI FAZER ISSO, NÉ? Perguntou com um sorriso safado no rosto, meio que querendo dizer: – QUERO VOCÊ TODO! Mas queria me recuperar um pouco também e sei que uma gozada no clitóris é forte, porque ela tremeu todo o corpo, como se estivesse ganhando um choque. Fiquei nessa brincadeira, a sentia segurar minha cintura forçando para baixo para tentar entrar tudo e eu fugia, ela se ajeitou no sofá e nada, até que desistiu e eu falei no seu ouvido: – RELAXA E CURTE, VOCÊ VAI GOSTAR VOCÊ VAI GOZAR… – MAIS? IMPOSSÍVEL! Foi o que ouvi numa voz que não encontrava o tom certo, falando meio ofegante.
Pois não demorou muito e ela já quase implorava: – ME COME DIREITO, NÃO ESTOU AGUENTANDO… POR FAVOR, VAI! E antes que terminasse a frase fechou os olhos com força e gemeu alto. Lembrei de quando a vi pela primeira vez, me olhando descarregar o caminhão com minhas mudanças, sentada no meio-fio cochichando algo com uma amiga, e depois saindo correndo quando olhei para trás sem camisa e pisquei bem safadamente para ela.
Agora que tinha gozado, na pontinha da minha rola, tirei e fui até próximo ao seu rosto, ela ajeito a cabeça no braço do sofá, eu a segurei pelos cabelos e aproximei sua cabeça da minha rola… – NÃO, NUNCA FIZ ISSO. EU… Nem terminou de explicar, meu pau entrou na boca dela e saiu rapidamente, repetindo o movimento várias vezes como se eu estivesse “comendo” sua boquinha, quando na verdade quem comia algo era ela.
- CHUPA GOSTOSO, MINHA SAFADA, AGORA NÃO ADIANTA TENTAR TIRAR, JÁ PROVOU COMO É. E ENTÃO É BOM? Ela nem tirou da boca para responder, apenas assentiu com a cabeça, e chupava gostoso, era uma chupada diferente como de quem não sabe bem o que fazer e isso me deixava louco, comecei a acariciar seus seios e depois passei a enfiar o dedo na bocetinha dela, só a pontinha do dedo, buscando o ponto “g” e não é que em pouco tempo ela já tinha esquecido minha rola e gemia: – VEM DE NOVO GOSTOSO, VEM… PRA SUA DEBYNHA… Na hora que ela falou isso, foi que me lembrei como descobri seu nome, um dia em que estava indo para o colégio ela usava uma blusa, acho que de formando, com o nome em destaque na parte de baixo, após a relação da turma: DÉBORA.
Eu pra variar não obedeci, continuei a massagem na entradinha da sua xana, ela sentindo que era inevitável outro orgasmo, segurou meu punho tentando me conter, eu mais que depressa tirei sua mão e a senti explodir em prazer novamente. O corpo tremia, era possível sentir as carnes tremerem, puxei suas pernas por sobre meus ombros e me ajoelhei ao chão, o cacete encaixou divinamente e penetrou-a de forma profunda, nas primeiras estocadas ela gemeu e dava para sentir que era muito mais de dor, que de prazer; então puxei seu corpo para trás, tirando a bundinha do acento do sofá e assim passou a entrar mais gostoso e ela apertou a barriga: – ASSIM EU VOU MORRER…
Que mania ela tinha de falar isso, já tinha ouvido enquanto jogava vôlei com as colegas, com seu shortinho de malhar todo socadinho na bunda, dando a quem passasse o privilégio de ver todo aquele contorno. Por falar nisso, assim que a fiz gozar naquela posição, a virei de bruços, com os joelhos no chão e literalmente montei sobre seu corpo, fodendo aquela boceta bem forte e fundo. Não demorou muito e ela já anunciava novo gozo (gosto de permanece na mesma posição até sentir minha parceira gozar, a não ser que ela reclame que a posição seja incômoda para ela ou não seja boa para mim), e após gozar alegou que os joelhos estavam doendo. – OH PRINCESA, POR QUE NÃO ME DISSE ANTES? – EU IA MUITO PERDER A CHANCE DE SENTIR VOCÊ DENTRO DE MIM DESSE JEITO TÃO GOSTOSO! – SOBE AQUI NO SOFÁ… Ela então se ajoelhou sobre o acento e apoiou os braços no encosto, empinando bem aquela bundinha para mim.
Fiquei admirando. – NUNCA VIU UMA BUNDA BONITA, NÃO? Minha resposta veio em gestos, enquanto balançava a cabeça negativamente, mergulhava a língua naquele cuzinho, lambendo com força enquanto a mão massageava o gelinho, às vezes a língua penetrava a bocetinha e pude ouvir ela dizer: – PUTA QUE PARIU, SEU DOIDO…VAI ME FAZER GOZAR DE NOVO!!! É né, fazer o quê, em minha opinião homem é feito para isso… fazer a mulher gozar o máximo de vezes possível, já que elas podem e a gene não. Quando gozou, se grudou no encosto do sofá, como se aquilo a pudesse defender de mim, eu me ajoelhei por trás e meti-lhe ferro para dentro da xota. Que já o engolia com outra textura, era mais macia, acho que de inchada.
Fodi muito gostoso e foi tão bom que não resisti e gozei forte, esporrando dentro dela. A bichinha estava tão seca por gozar que ao perceber que eu ia bater em retirada, pediu: – CONTINUA, VAI! ME FAZ MULHER MAIS UMA VEZ, ME DEIXA GOZAR NO SEU GOZO… – SÓ SE DEPOIS VOCÊ LIMPAR MINHA PICA COM SUA BOCA, PODE SER? – DO JEITO QUE VOCÊ FAZ PODE TUDO, VAI… LOGO… PORRA! Dessa fez o “porra” saiu de forma carinhosa e assim que gozou se virou e segurando minha rola, que já estava dura novamente começou a chupar.
Olha vou confessar geralmente só gozo uma vez, porque acho que a primeira é que vale a pena, por isso seguro a primeira até duas horas se for preciso e possível. Depois da primeira as outras não são tão gostosas e vêm mais rápido, dito e feito aquela ninfetinha aprendeu de uma hora pra outra a chupar bem gostoso, ta certo que de forma meio atrapalhada, mas estava bom e resolvi dar corda pra vê até quando ela agüentava. Enquanto chupava olhava pra mim e lembrei-me de tê-la visto chupando um picolé com a boca bem gulosa, brincando e fazendo piadas com as amigas, enquanto voltava da academia, mas ela não me viu eu estava estudando embaixo do bloco e ela passou do outro lado da rua, rindo e fazendo piada.
Agora chupava minha rola com a mesma gula e acho que estava ficando cansada e quando fez menção de parar: – CONTINUA QUE ESTOU QUASE GOZANDO! Parece que aquilo tinha sido uma dose de energético para ela, que sugava forte a cabeça, passando a língua na parte de trás da glande… Sei que enquanto eu esporrava na sua boca eu falei algo que nem sei bem o que era só sei que saiu muito e que ela engoliu, por não saber o que fazer com aquilo, porque fez uma cara de poucos amigos ao me olhar.
Levantou-se e pude ver o gozo escorrendo-lhe as pernas: – TEM QUE TOMA BANHO ANTES DE IR… – VOCÊ ME AJUDA? – CLARO! – HUM…CLARO É MELHOR QUE SIM…(risos) sorriu a safada indo para o banheiro, rebolando aquela bundinha gostosa.

Foto 1 do Conto erotico: VISITA INESPERADA

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 29/10/2015

Mais um conto de qualidade e muito bem ilustrado. Parabéns. Votado com nota máxima.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
VISITA INESPERADA

Codigo do conto:
73163

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/10/2015

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5