Percebi que estávamos chegando ao hotel e me recompus como dava. Chegamos a recepção, pegamos as chaves do quarto e subimos trocando carinhos no elevador. Vovô Carlos já estava com o pau bem duro quando entramos no quarto, era uma decoração básica, mas a cama era bem grande. Fui na janela ver a vista, perguntei se minha vovó não iria sentir falta dele a noite, Carlos me respondeu que havia dito em casa que tinha ido pra Saquarema a trabalho com o deputado. Eu ri e disse que meu vovô era muito safado. Ele me chamou para sentar na cama ao lado dele, sentei e ele me deitou em seu colo. Afagava meus cabelos, beliscava meu mamilo por cima da roupa. Perguntei se ele queria que eu me despisse, ele balançou positivamente com a cabeça. Levantei e tirei a única peça que ainda me restava: o vestido preto. (Minha calcinha estava em seu bolso desde o banheiro da festa). Me deitei de novo com a cama em seu colo, Carlos amava me satisfazer antes mesmo de ter seus desejos satisfeitos. Ele queria me pedir algo, eu já sabia. Carlos me olhou e me perguntou: a netinha poderia sentar no rosto de seu vovô? Era claro que eu sentaria, é uma das coisas que mais me excitam. Ele deitou e eu fui de quatro em direção a seu rosto. Quando senti seu hálito quente, me encaixei no seu rosto como se sentasse numa almofada. Sentia seu nariz na porta do meu cuzinho, sua barba roçando na minha virilha, sua língua na minha buceta. Eu rebolava, esfregava com vontade é mais uma vez o presenteei com um orgasmo. Esse orgasmo foi tão intenso que junto dele também fiz xixi. Fiquei tão sem graça, com vergonha pedia mil desculpas ao meu vovozinho. Ele estava maravilhado para minha surpresa! Ele disse que essa sentada foi melhor do que ele imaginou que seria. Eu nunca tinha feito isso na minha vida, mas ele parecia acostumado. Perguntei se ele estava saindo com outras netinhas, ele disse que não, que eu era a primeira e única netinha puta na vida dele. Rimos. Para voltarmos ao clima, Carlos me contou que ele gostava de ver vídeos de coroas com ninfetinhas, que via algumas coisas e se perguntava se um dia viveria essas aventuras até me conhecer. Ele disse que viu a safadeza na minha cara no dia que me conheceu no elevador, mesmo eu sendo discreta e educadíssima com um completo estranho. Pegamos algo para beber e durante a conversa, Carlos não parava de acariciar em algum lugar do meu corpo. Eu adorava ser tão cuidada e desejada por aquele velhinho safado! Carlos me pediu pra ficar de 4, prontamente obedeci e ele tirou sua roupa. Subiu na cama e veio se encaixando em minha bucetinha. Estava melada, mas sempre bem apertadinha (até hoje sou assim, meu marido rasga elogios todas as vezes que transamos). Pedi pra Carlos me foder com força, queria ser uma puta safada naquela noite e ele se animou. Nesse momento, teríamos algo que nunca tínhamos tido até aquele momento: TEMPO!
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