Aventura com Marina - parte 2

Sentadas no sofa, uma encarava a calcinha melada da outra.
- o que faremos agora? - Marina perguntou.
- Um banho gelado, talvez? - disse rindo.
- Que tal quente e juntas? - ela disse com malícia no olhar.
- Seria uma boa ideia?
- Um banho quente sempre é! Vem comigo!

Fomos pro banho, tiramos as calcinhas e dividimos o chuveiro. Cada uma se lavava de forma individual, sem muitos toques, apenas olhadas quando nos ensaboávamos. Marina olhava minha mão que ensaboava meus lábios vaginais, assistia tão entretida que parou de se ensaboar. Ela comentou algo da minha depilação, pois eu gostava de ficar completamente lisinha, enquanto ela preferia deixar um pequeno triângulo em sua púbis, inclusive mostrando-o enquanto falava sobre ele.
Saímos do banho com certeza mais excitadas, porque se eu estava, ela também estaria. Marina me olhou com cara de quem queria perguntar algo, mas não sabia como. Meu pai não havia chegado em casa e sabíamos que ficaríamos a tarde toda sozinhas e nesse clima de excitação.

- Jessica, se importa se eu for pro quarto me masturbar? Não consigo ficar excitada e não me tocar. - disse rindo
- Sem problemas porque acho que farei a mesma coisa - ri também.
- Então vou pro seu quarto com você. Nos excitamos juntas, aliviamos juntas!
- Tem certeza?
- Tenho, a gente causou isso e vamos terminar.

Sentamos na minha cama de solteiro, uma em cada ponta, um de frente para a outra. Abrimos às pernas e começamos, cada uma se dedilhava de um jeito e num ritmo. Os gemidos eram baixos e uma assistia a outra se masturbar. Notei que Marina chegou um pouco mais para frente, aproximando nossas pernas, encaixando as nossas pernas até a panturrilha. A buceta de Marina brilhava de tão melada e aquilo mexia comigo de um jeito absurdo. Tinha vontade de toca-la, se saber sua textura. Então ela parou de se tocar e fez o convite “quer toca-la?”; assenti que sim com a cabeça, “então você me toca e eu te toco”. Nos aproximamos mais a ponto das nossas mãos encaixarem no corpo uma da outra. Senti o leve toque de seus dedos e estremeci. Toquei-a com a mesma suavidade e senti seu corpo tremer também. As carícias foram ficando mais intensas e os gemidos mais altos. Senti o orgasmo vindo e gemi o nome da minha madrasta enquanto gozava. Enquanto isso ela sussurrou meu nome e gozou em meus dedos logo depois. Respirávamos ofegantes e suadas, sabíamos que ultrapassamos uma barreira moral naquele momento. Nos olhamos querendo saber como seria dali em diante. Marina se aproximou ainda mais, senti sua buceta encostar na minha e seu rosto se aproximar. Eu já estava entregue e ela também. Nos beijamos e conforme nos movíamos no beijo, nossas bucetas se roçavam, esquentando e melando ainda mais. Rebolávamos uma contra outra, entre beijos e gemidos. Os seios se apertavam, parei o beijo pois queria aqueles seios em minha boca. Comecei a mamar seu seio direito e massagear o esquerdo, revezando entre eles enquanto sentia Marina de derreter e gemendo cada vez mais. Emaranhadas naquela posição, nos dávamos prazer como só duas mulheres são capazes de se dar. Gozamos novamente, mas juntas dessa vez. Estávamos exaustas. Sabíamos que não tinha mais como fingir que nada havia acontecido.
Marina se afastou, “seu pai deve chegar a qualquer momento, mocinha. Precisamos nos recompor”. Olhei pra ela ainda ofegante e balancei a cabeça positivamente. Ela saiu do quarto avisando que iria tomar banho e me recomendou fazer o mesmo, mas separadas dessa vez.
Só que eu queria mais! Aquela experiência foi um milhão de vezes mais gostosa do que todos os sexos que já tive juntos!
Eu só não sabia como isso iria acontecer e se iria acontecer de novo. Mas já arquitetava um plano na minha cabeça: meu pai teria um congresso de trabalho em breve e eu me ofereceria para fazer companhia à Marina durante sua ausência.

Continua na parte 3