Jantamos e fomos dormir juntas, nuas, no quarto de Marina.
Acordamos e decidimos ir a uma praia de nudismo. Vestimos roupas leves e fomos em busca de aventura numa praia naturalista carioca.
Pegamos o carro e fomos a mais uma aventura juntas. Chegamos na praia e tudo correu conforme o esperado: passamos a maior parte do dia pegando sol e com vontade de nos chuparmos ali mesmo (mas precisávamos respeitar as regras do lugar).
Pouco depois das 14h, resolvemos voltar pra casa. Chegamos e fomos juntas pro chuveiro, Marina observava cada detalhe do meu corpo bronzeado.
- você fica ainda mais deliciosa bronzeada, querida. Mas ainda fico imaginando você com aquelas marquinhas de fita, sabe? Deve ficar uma deusa!
- Ah, Marina… quando eu fizer, você vai ser a primeira a ver.
- Quem sabe não fazemos juntas?
- Eu topo hein!
Nossos corpos se colavam enquanto nos beijávamos sob o chuveiro. Ficaria ali por horas beijando e acariciando minha madrasta, e ela também pela empolgação que estava. Marina dedilhava minha boceta enquanto me beijava, eu gemia em sua boca e sentia as vibrações internas do meu corpo a cada toque. Marina desligou o chuveiro, levantou uma de minhas pernas e começou a me foder com 3 dedos de uma vez. Usava a parede como apoio para manter o equilíbrio e permanecer naquela posição.
- estou com saudade de te ouvir gozando e gemendo meu nome, Jessica. Você virou um vício!
Conforme Marina falava putaria no meu ouvido, mais eu gemia seu nome:
- fode Marina. Fode sua enteada! Me faz gozar pra você, me deixa ser sua e de mais nenhuma mulher.
Marina me beijava apaixonadamente, como se dependesse disso pra viver. E eu apertava seus seios e sua bunda, querendo retribuir todo o prazer que me dava. Gozei no chuveiro, em pé, com os 3 dedos de Marina socados fundo na minha buceta. Sem força nas pernas, Marina me conduziu até sua cama e me deitou.
- Agora eu vou sentar nesse rostinho angelical da minha putinha favorita!
Marina se ajoelhou e sentou na minha cara, ela rebolava e eu a chupava com vontade, sentia seu grelo roçando na pontinha do meu nariz. Enfiava um dedinho no cuzinho de Marina, fazendo-a gemer ainda mais e pedir mais um dedo no rabo. Obedeci. Não demorou quase nada para que Marina esguichasse quase me afogando entre suas coxas. Bebi o máximo que pude daquele néctar, sabia que ela adora quando eu fazia e eu só queria vê-la feliz e realizada. Cansada deitamos lado a lado, nos acariciando e nos excitando para mais um round de sexo gostoso que só a gente sabia fazer.
Marina pegou na gaveta outra surpresa, um vibrador.
- uma surpresinha pra minha putinha. Deixa eu te comer com meu vibrador? Quero deixar seu cheiro e sabor nele, assim quando você voltar pra casa da sua mãe ainda terei um pouquinho de você aqui.
- Marina, essa semana eu pertenço completamente a você. Faça o que quiser.
Marina me botou de 4, com a barriga colada na cama e a bunda bem empinada. Ligou o vibrador na velocidade média e começou a pincelar minha boceta e meu grelo, me fazendo tremer. A boceta estava sensível ainda do orgasmo intenso do chuveiro, então sabíamos que eu gozaria rápido pra ela.
- quero te ver esguichando nessa cama. Quero deixar seu cheiro aqui. Seu pai não vai nem imaginar que o cheiro de sexo que terá na cama será o nosso.
Conforme a Marina falava, mais eu sentia tesão.
- Continua, Marina. Mete esse caralho nessa boceta. Eu quero te dar um banho!
Marina começou a socar o vibrador na minha boceta e dando linguadas no meu cuzinho. Eu sentia a pressão por dentro do meu útero e sabia que praticamente mijaria naquela cama de tanto que iria gozar. Esguichei pouco depois, com Marina com o rosto entre meus joelhos e socando aquele caralho de borracha na minha boceta. Parecia que estava mijando com jatos longos e fortes, Marina bebia e deixava cair na cama, sem parar de socar o vibrador em mim e enfiando um dedinho no meu cu.
Definitivamente estava esgotada, não aguentaria mais uma rodada de sexo sem comer algo primeiro. Mas estava completamente enganada… Marina ainda não havia se saciado o suficiente.
Continua