Meu nome é Jessica, tenho 21 anos. Não tenho corpo padrão: morena de cabelos castanhos e mechas cor de mel, tenho 1,70 de altura, corpo violoncelo com uma pochetezinha na barriga, mas gosto de me cuidar.
Quando tinha 15 anos, meus pais se divorciaram. Foi tudo bem pacífico e eu mantenho uma relação adorável com os 2. Aos 19 anos, passei no vestibular e meu pai disse que bancaria o que precisasse para que o trabalho atrapalhasse meu rendimento. Minha faculdade era mais perto da casa do meu pai, por isso quando saía mais tarde, dormia na casa dele. Meu pai era casado com Marina há 2 ano e sempre me dei muito bem com ela, por isso jamais imaginei que quando fosse estar mais presente no apartamento deles, Marina fosse me tratar de forma tão seca.
Determinada a resolver a situação, dormi lá de sexta para sábado a fim de convida-la para uma caminhada matinal no Aterro do Flamengo. Combinamos na sexta à noite e no sábado pela manhã estávamos prontas: eu de short soltinho e top e ela de legging e blusão. Embora tivesse seus 50 anos, Marina era uma mulher bonita, que assumiu os cabelos grisalhos que se misturavam aos seus cabelos negros até seu ombro, era magra, mas bem torneada (ela gostava de participar das corridas no Aterro quase todo domingo). Avisei a ela que embora malhasse e fizesse exercícios, não tinha pique pra correr que nem ela e hoje faríamos uma caminhada leve. Descemos de Botafogo até o aterro de uber e começamos nossa caminhada já conversando.
Senti que Marina estava sendo a madrasta que já conhecia: simpática, perguntando da faculdade e se já estava namorando.
- Marina, nesse momento acho que não dou conta de namorar. Os primeiros períodos da faculdade vão sugar minha energia e não sei como seria a demanda de dar atenção a macho.
Rimos juntas! Ela sabia que Psicologia não era um curso fácil, afinal ela era psicóloga e terapeuta do meu pai após o divórcio. Foi assim que se conheceram.
- mas você é nova! Não se prenda não… eu sei que você vai dar seus pulos… ela disse.
- Ah sim, vou esperar a calourada e vê se conheço alguém legal na faculdade. Assim fica mais fácil dar uns beijos quando precisar aliviar o stress.
- Boa, garota!
- Mas Marina, o que eu queria conversar com você é outra coisa… Sabe, eu tenho notado você visivelmente desconfortável com a minha presença na casa de vocês e eu não quero ser um incômodo.
Senti o ar pesar entre nós e o incômodo transparecer em seu rosto.
- Ah, minha flor… Eu só preciso me acostumar. Eu tinha uma rotina, sabe. Andava a vontade pelo apartamento de calcinha e blusão, as vezes sem roupa sabe… com você lá, eu fico sem graça e as vezes eu esqueço e quando ouço você, volto correndo pra me vestir. Mas vou acostumar a ter sua visita mais constante lá em casa. Estamos nisso não tem nem 1 mês. (Senti o peso sair dos seus ombros)
- Nossa, Marina… me desculpa não queria te causar isso dentro da sua própria casa. Mas vamos combinar: sou adulta, não precisa ter pudores perto de mim. Eu contei pra você que havia perdido a virgindade antes de contar aos pais. Confio em você como uma segunda mãe. Fique a vontade na sua casa.
Nos abraçamos e paramos pra tomar uma água de coco. Voltamos pra casa pra fazermos o almoço. Chegamos, tomamos um banho e partimos para a cozinha. Marina já estava usando calcinha e uma regata de devia ser do meu pai, senti que ela estava confortável. Sentei no banquinho do balcão da cozinha usando um top e um shortinho jeans, perguntei no que podia ajudar.
- Seu pai avisou que vai ficar no churrasco pós futebol. Pensei em fazer um carbonada carioca: ovos, bacon e molho branco - riu - pode cortar os bacons enquanto preparo a massa e o molho.
Topei e comecei a cortar o bacon, enquanto isso observava Marina no fogão: ela tinha realmente o corpo bonito e enxuto pra sua idade. Assim como minha mãe, Marina se cuidada e o único que traço que denunciava a idade eram os fios platinados grisalhos em seu cabelo. Definitivamente meu pai tinha bom gosto pra mulheres. Fui para o fogão fritar o bacon enquanto Marina escorria a massa na pia. Me assustei com um grito, e vi que Marina tinha se molhado com água quente, tirando rapidamente a regata que vestia.
Observei seu peito subir e descer ofegante, a cicatriz em seu seios denunciando o silicone. A encarava como se tivesse feito uma grande descoberta:
- Marina, você colocou silicone!
- Meu Deus, garota! Tem mais de uma ano, foi presente de casamento do seu pai. Era um sonho antigo! Você nunca reparou?
- Não, tenho loucura pra colocar! Acho meus seios pequenos em relação ao meu corpo, mas sempre acho que vai ficar artificial demais…
- Querida, um bom profissional faz toda diferença. Cansamos de ir à praia juntas e você nunca reparou. Então sei que ele fez um bom trabalho.
- Marina, posso tocar? Queria saber se também é natural ao toque… Se não for abuso da minha parte, obviamente.
Ela assentiu positivamente e lá fui eu com um toque curioso em seus seios siliconados rs. No primeiro toque senti o corpo de Marina tensionar sob meus dedos, o arrepio na pele e os bicos levemente enrijecerem. Apertei de cima pra baixo, de baixo pra cima, passei o dedo pela cicatriz e ouvi a respiração ofegante de Marina. Tirei as mãos e disse que realmente o médico estava de parabéns. Os seios não eram nada artificiais, você sentia o silicone apenas quando apertava de forma mais forte. Ficamos as duas ali paradas, sem saber o que fazer depois disso. Marina cortou o silêncio.
- Acho que não foi uma boa ideia te deixar toca-los.
- Por que? Te machuquei? Me desculpa, Marina.
- Não, Jé. Eu fiquei levemente excitada e tenho certeza que você percebeu. Porque tirou rapidamente a mão quando terminou.
- Eu achei que você estava desconfortável.
- Não estava, por isso estou me sentindo estranha e agora assim levemente constrangida.
Rimos a fim de quebrar a tensão criada. Mas sabia o que ela estava sentindo. Eu também tinha ficado excitada, sentia minha calcinha melada por baixo do short e dava graças a Deus por meu top não denunciar meus seios com os bicos duríssimos.
- Jessica, por que você quer colocar silicone?
- Marina, nenhum namorado meu me cobrou seios maiores. Eu que acho desproporcional. Eu sou uma mulher cavalona com seios que cabem na minha mão (faço uma concha com cada mão segurando e balançando os seios) e além do mais acho eles espaçados demais.
- Deixe-me vê-los. Você viu e tocou os meus, nada mais justo… assim ambas ficamos constrangidas (disse rindo)
Tirei o top e deixei meus seios com os bicos durinhos a mostra. Marina analisou a certa distancia e então se aproximou. Ficou por trás de mim e fez a mesma coisa que eu fiz: com as mãos em formato de conha, colocou meus peitos em suas mãos e os aproximou.
- você queria eles maiores e mais juntinhos assim?
- Isso. (Sentir a respiração quente de Marina em meu pescoço não foi nada tranquilo, senti suas mãos em meus seios e seus dedo roçando em meus bicos enrijecidos menos ainda. Senti minha buceta esquentar e melar ainda mais)
Marina seguiu mais um pouco acariciando meus seios e eu soltei um leve gemido.
- Desculpa! - ela disse me soltando - acho melhor pararmos por aqui.
- Marina, eu que peço desculpas. Não deveria ter ficado excitada.
- Somos mulheres adultas, Jessica. Ficamos excitadas. Seios são zonas eróginas, o toque é o estímulo nessa região é excitante por mais inocente que seja.
Almoçamos e ficamos as duas na sala conversando. Rindo e contando aventuras sexuais que já tivemos. E eu ficando cada vez mais excitada olhando os seios de Marina e ela olhando os meus. Até que ela sugeriu que eu também ficasse de calcinha, pois não queria ser a única semi nua dentro de caso. Aceitei sabendo que minha calcinha branca denunciaria o quanto estava melada quando sentasse na mesma posição no sofá. Tirei e sentei com perna de borboleta, deixando minha excitação escancarada pra ela.
- você está excitada, Jessica?
- Sim, mas acho que foi a conversa - disse fechando as pernas.
- Eu também estou, não nego. - e abriu as pernas para que eu notasse sua calcinha vermelha também molhada cobrindo seus lábios.
A partir desse momento, eu já imaginei mil coisas… mas será que ela também estaria?
Continua na parte 2
Sim, Gabi. É apenas uma fantasia.
E história fantasiosa? Quer realizar comigo?