Na manhã seguinte, levei café na cama pra Marina e lhe dei bom dia com o rosto entre suas pernas. Sentindo a pressão de suas coxas em minhas orelhas enquanto ela gozava na minha língua nervosa que a degustava com vontade. Eu tinha aula e Marina tinha pacientes para atender. Nos arrumamos e fomos para nossos compromissos. Passei o dia pensando nos momentos com Marina, tirava foto da minha boceta melada e mandava pra ela: “pensando em você” ou “ansiosa pra sentir você mais tarde”. Ela sempre retribuía com imagens igualmente eróticas e provocantes: seu mamilo durinho com a legenda “louca pra te amamentar”, seu grelo melado e inchado “saudades da sua boca aqui” ou algo do tipo. Era satisfatório demais essas provocações com ela. Quando voltei pra casa, sabia que chegaria antes dela e quis lhe preparar uma surpresa: comprei morangos, chantilly, uma lingerie bem provocante e bem reveladora. A esperei com as luzes apagadas e velas acesas, meu perfume de baunilha que ela adora deixava o ambiente ainda mais sexy. Marina entrou em casa e eu já fui pra cima dela. Estava com saudades de tê-la em meus braços, em minha boca e em meus dedos. Tirei seu vestido, já colocando os peitos na boca e mamando um enquanto massageava o outro. Marina gemia ali em pé, sentia suas pernas ficarem bambas e achei melhor deita-la no sofá. A conduzi e a deitei, ajoelhando entre suas pernas e colocando sua calcinha pro lado. Fiquei inebriada com o cheio de buceta que ela emanava, depois de um dia inteiro de trabalho. No primeiro toque da minha língua, Marina estremeceu e gozou. Provavelmente ela havia pensado nisso e ficado extremamente excitada o dia todo, por isso seu orgasmo veio tão rápido. Sugeri todo seu mel, penetrando 3 dedos em seu canal vaginal. Esperando mais e mais.
Mas ela queria minha boca na sua, me puxando pro seu rosto nos beijamos e nos acariciávamos. Sentadas no sofá, Marina inverteu nossos corpos e começamos um 69 incrível.
Eu replicava os movimentos de Marina em mim, na sua bocetinha gulosa. Ela metia 3 dedos cadenciados em mim e eu fazia nela. Ela me sugava, eu a sugava. Não demoramos e lá estávamos nos gozando de novo, o dedinho brincava no cuzinho de a Marina enquanto sua xota piscava e gozava em meu rosto. Eu me sentia a mulher mais realizada quando estava entre pernas daquela safada. Mesmo cansadas da rotina do dia, ficamos aninhadas nos acariciando e nos excitando no sofá da sala.
Continuamos a semana pegando mais leve no sexo selvagem, mas todos os dias a noite, cada uma gozava pelo menos 2 vezes.
Nossos dias de amor e sexo estavam perto de acabar, faltavam 3 dias pro meu pai voltar pra casa e já sentíamos que seria uma separação difícil para as duas. Marina propôs de jantarmos fora e depois irmos numa festa liberal onde pudéssemos nos exibir sem medo e sem pudores. Marcamos de ir na sexta, já que meu pai chegaria no sábado à noite da viagem. Ambas ansiosas para sairmos como um casal lésbico, completamente apaixonado. Agora nossa fantasia estaria completa e eu não via a hora de alguém assistir o sexo gostoso que só nós duas sabíamos fazer. Queria causar inveja em quem quer que assistisse, queria que quem nos visse pensasse no quanto éramos sortudas por termos uma a outra.
Continua.
Hmm... aguardando continuacao
Seus contos sao otimos. Aguardando o proximo