Aventura com Marina - parte 3

Conforme planejado, 2 semanas depois daquele sábado completamente excitante, meu pai viajou para Curitiba para um congresso de contabilidade. Ele passaria 1 semana lá, fazendo networking e assistindo as palestras. E eu fui fazer companhia a Marina, que evitava ficar sozinha comigo desde nosso orgasmo.
Cheguei no apartamento e a vi completamente vestida, de forma nada sensual. Ri da sua tentativa de se esconder quando eu lembrava de cada detalhe do seu corpo. Ela me deu as boas vindas e disse que tava feliz em ter minha companhia. Começava a desfazer as malas no quarto quando Marina chegou na porta:
- O que planeja fazer hoje?
- Não sei, o que sugere? Tá calor podemos ir à piscina do condomínio.
- Eu topo! Vou vestir meu biquíni e descemos.

Vesti o menor biquíni que trouxe, vesti uma saia e fiquei na sala esperando por ela. Ela usava um suquini vermelho que constratava bem com sua pele morena bronzeada. Ela me olhou:
- que biquíni indecente é esse, Jessica?
- Você ainda não viu a parte de baixo - disse levantando a saia e dando uma voltinha. (Era um biquíni asa delta, fio dental cuja frente mal tapava a minha buceta gulosa)
- Jessica, troque de biquíni, por favor. Podemos levar uma multa do condomínio.
- Então ficamos em casa assim. Pegamos sol na varanda. Eu só quero queimar minha bunda mesmo.

Tirei a saia e peguei a canga pra deitar na varanda do apartamento mesmo. Observei Maricá corar, sabia que tinha ativado memórias sexuais nela e a conduzia exatamente para onde queria. Marina me acompanhou até a varanda me chamando de doida. Conversávamos amenidades quando resolvi perguntar como seria essa semana sozinhas depois do que vivemos há algumas semanas atrás.
- Não sei, querida. Eu lembro daquele sábado e vejo um erro enorme, mas ao mesmo tempo foi muito gostoso. Não lembro de sentir algo assim faz tempo! Mesmo seu pai e eu sendo muito felizes e realizados sexualmente.
- Eu tenho essa mesma sensação, foi gostoso e diferente das experiências que já tive. Gostaria muito de repetir, acho que tivemos uma sintonia incrível e poderia ser um segredo só nosso.
- Não sei se seria uma boa ideia, Jessica. Trair seu pai debaixo do próprio teto, pelo amor de Deus!
- Marina, não vejo como uma traição… é apenas uma intimidade maior entre madrasta e enteada. Aceita tentar pelo menos?

Marina me olhou com dúvida e tesão. E eu retribui o olhar com fogo. Sentei no chão de frente pra ela, colocando o biquíni cortininha pro lado, deixando os seios a mostra e acariciando eles. “Eles sentiram falta do seu toque, madrasta” disse de forma sensual. Marina me chamou pra dentro do apartamento, me levando direto pro sofá. Levantou e fechou a porta da varanda nos dando privacidade, voltando direto com a boca em meus mamilos. Sentia minha buceta piscar, sedenta por seu toque na minha região mais íntima. Ele veio por cima do biquíni.
- querida, você já está ensopada!
- Sim, madrasta. Tira meu biquíni, tenho uma surpresa pra você.
Marina tirou minha calcinha e notou que eu tinha feito a mesma depilação que a dela. Ela aproximou seu rosto e deu um beijo suave acima do meu montinho de pelos. Gemi. Ela colocou os dedos nos meus lábios vaginais, acariciando e olhando bem de perto o efeito que tinha sobre mim. Ela massageava meu clítoris com o polegar em movimentos circulares enquanto me penetrava com dois dedos, me fazendo gemer seu nome naquele apartamento silencioso. Eu rebolava em sua mão, desejando sempre mais e mais. Então senti algo áspero no meu grelo: sua língua começava a sentir meu gosto. Os dedos entravam e saiam de mim num ritmo gostoso e sua boca sugava meu grelo, eu gemia e sentia o gozo vindo. Avisei que iria gozar e ela continuou ainda mais dedicada, meu orgasmo veio impetuoso! Talvez o orgasmo mais intenso da minha curta vida sexual até o momento. Marina levantou o rosto melado e veio me beijar:
- sinta seu gosto, querida. Ele é delicioso e viciante! Já sei que vou querer mais!
Sorri e a beijei sentindo o gosto doce do meu gozo em sua boca. Era minha vez de sentir o gosto dela. Pedi a Marina para deitar no sofá pois gostaria de retribuir. Tirei a calcinha de seu biquíni, contemplando sua buceta melada e cintilante. Coloquei minha boca em seu clítoris e fiquei encantada com seu tamanho já enrijecido: era grande e inchado, um grelo enorme e delicioso. Mamei naquele grelo enquanto enfiava dois dedos em sua buceta. Marina me chama de putinha, de gulosa, de ninfeta safada e gemia como se estivesse no cio. Senti meus dedos sendo apertados em sua boceta, ela me pediu para enfiar o terceiro e obedeci. Aumentei o ritmo das estocadas em sua boceta e chupava seu grelo brincando com a língua. Ela anunciou o gozo e eu coloquei minha língua dentro de seu canal vaginal. Seu gozo parecia urina, ela estava tendo um squirt no meu rosto! Fiquei ensopada e com seu cheiro em mim. Beijei Marina para compartilhar seu gosto com ela assim como havia feito comigo.
Eu não estava a duas horas sozinha com ela e já tínhamos sentindo tanto prazer. E aquela semana estava só começando

(Continua)