Assim, aproveitavam quais quer oportunidades de se encontrarem, mesmo tendo que manter as aparências em público. Reuniões de antigos amigos eram oportunidades perfeitas.
Os dois chegaram separados, reencontraram os amigos e saíram juntos. Não chamaram nenhum transporte, andando apenas a pé, se afastando dos restaurantes. Aos poucos percebiam menos pessoas nas ruas e as músicas dos bares se ornava mais baixa. Luana de repente é puxada para um beco mal iluminado e pressionada por seu primo contra a parede áspera de algum estabelecimento fechado.
A língua de Lucas invadia a sua boca enquanto os braços fortes dele envolviam seu corpo. Finalmente estavam sozinhos e podiam se entregar um ao outros. Gemidos mútuos eram abafados pelo beijo lascivo, enquanto mãos sentiam os corpos um do outro. A saia de Luana subiu e Lucas se ajoelhou em frente a ela. Com a calcinha puxada para o lado, Luana gemeu ao sentir a língua de seu primo. Tinha a perna sobre o ombro dele e com ela o puxava contra si, assim como o agarrava pelos cabelos. As mãos dele a seguravam pela bunda. Com a língua passeando pela sua boceta, Luana se contorcia, esfregando o corpo naquela parede.
Quando a língua buscou seu grelo endurecido, dois dedos entraram em sua boceta. Movimentos sincronizados de dedos e língua investigavam os cantos mais íntimos de Luana, arrancando dela gemidos mais altos que anunciavam um orgasmo próximo. Infelizmente, o casal ouviu vozes vindo de algum lugar.
— Vocês ouviram algo? — disse a voz de uma mulher, interrompendo o casal. No susto, Luana saiu de cima do ombro de Lucas e saiu correndo seguida por ele. Sem olhar para trás, os dois viraram duas esquinas até pararem em outra via estreita. Só após um tapa na bunda de Lucas que Luana se lembrou ainda estar com a saia suspensa. Os dois gargalharam da situação.
— Sua vez— provocou Lucas.
Um sorriso malicioso brotou no rosto dela. Continuou com a saia suspensa e a bunda exposta e se ajoelhou. Abriu a calça do primo, expondo a sua rola e brincou de lamber a cabeça algumas vezes antes de engoli-la.
— Me disseram que você ama linguiça. — brincou Lucas, obrigando Luana a sorrir com o pau ainda na boca.
Ela se divertia mamando aquela rola grossa, principalmente pelos gemidos do primo. Lambia aquele pau inteiro de forma obscena antes de engoli-lo até engasgar. Repetia o movimento várias vezes até finalmente engolir tudo. Ver sua prima tão submissa fez Lucas querer abusar um pouco mais dela, segurando seu cabelo e dando dois passo para trás. Assim, obrigou a prima a engatinhar com seu pau na boca, tendo a bunda exposta pela saia suspensa. Se deliciou com a visão de sua prima, de quatro, mamando seu pau seminua naquela calçada estreita. Tal vislumbre o excitou mais e Lucas a levantou, debruçando-a no capô do carro mais próximo.
Puxando a calcinha para o lado, não teve dificuldades em entrar na boceta encharcada. Um vai e vem lento, abraçando a prime por trás, provocava gemidos manhosos de ambos. Mãos investigavam o corpo de Luana sob a blusa até encontrarem seus seios. A respiração ofegante dele era audível no silêncio daquela rua. Ela se apoiava no carro sustentando os corpos dos dois. De repente, ele parou. A rola dura saiu da boceta dela, querendo entrar em outro lugar.
— Lu, aqui não!
— Eu faço devagarinho.
— Vai machucar.
— Você tem a bunda tão gostosa…
— Não vai rolar, mas pode meter na minha boceta, do jeito que quiser. Me faz sua puta aqui na rua.
Luana foi penetrada mais uma vez. Ao invés dos corpos colados, uma mão segurava seu cabelo a obrigando a olhar para frente quanto sentia as estocadas contra sua bunda. Ela se empinava, oferecendo a boceta para ser comida com força do jeito que ela gostava. Lucas meteu com cada vez mais força, fodendo sua prima sobre o carro, cujo alarme disparou.
Foi um desespero. Lucas correu com as calças na mão, seguido por Luana antes que vizinhos aparecessem preocupados com algum assalto. Só pararam quando viram um estabelecimento aberto.
Uma entrada iluminada, porém, discreta, parecia a luz no fim do túnel. Com certeza era um motel barato, mas isso não importava. Só queriam um lugar do qual não precisavam fugir. Pegaram o quarto mais barato, tinha pouco espaço, móveis velhos, um banheiro e, claro, a cama. Tudo que precisavam.
Pela primeira vez os dois se despiram completamente e foram para a cama. Deitada de costas, Luana recebeu Lucas por cima dela. Abriu as pernas e recebeu aquela rola grossa entrar em si. Fez questão de gemer alto, pois finalmente não precisava se preocupar em ser ouvida. Os braços fortes do primo a envolviam, como se o corpo inteiro dele a engolisse. Olhando para o espelho no teto, via a bunda do primo e os movimentos de seu quadril, empurrando o pau dentro de si. Ela o abraça. Segura seu cabelo e se contorce na cama para esfregar ainda mais seu clitóris no abdômen de Lucas. Os dois se mexem no mesmo ritmo até os gemidos de Luana se tornarem um único grito. As mãos puxam o primo contra si pelo cabelo, as pernas o envolvem, o apertando. Luana lacrimeja enquanto goza.
Um longo beijo entre os dois e Luana foi virada de bruços na cama. Sentiu as mãos grandes percorrerem suas coxas até chegarem no bumbum, quando o abriram. A respiração esquentava sua intimidade, aumentando sua ansiedade quando o toque da língua a surpreendeu.
— Aí, Lucas?
— Não gostou do carinho?
Lucas passa a ponta da língua nas pregas de Luana mais uma vez.
— Estou amando, continua.
A língua percorria suas pregas, como se fizesse desenhos obscenos no seu corpo. O toque suave, com a mínima pressão, arrancava de Luana gemidos abafados pelo travesseiro que ela mordia. Debruçada sobre a cama, estava exposta e entregue ao primo. As carícias indecentes dela a arrepiavam constantemente, sendo impossível protestar. Cada rabisco em seu cu fazia seu corpo tremer e quando a língua entrou, tirou a boca das fronhas para gemer. Após a língua, sentiu algo novo entrar. Mais rígido, comprido e mais quente.
— O que é isso?
— Lubrificante. Peguei na recepção.
— Ele deixa quentinho.
— Meu dedo está gostoso?
— Está…muito!
— Um dedinho só não machuca, não é?
— Não… seu safado. Está fazendo isso aos poucos, né?
— Não sei do que está falando.
— Claro que sabe, safado. Chupou gostoso o meu cu e agora está metendo o dedo nele.
— Sim, mas qual o problema?
Lucas empurra o dedo médio inteiro e depois o gira. Luana se contorce na cama em gemidos.
— Você está tentando comeu o meu cu, mesmo eu tendo dito não mais cedo.
— Você não quis antes, então não vou fazer nada que não queira.
Luana sente um segundo dedo entrar, com relativa facilidade.
— Seu safado, você quer que eu te peça, não é?
— Como eu vou saber que você quer se não pedir?
Luana gemia manhosa com o vai e vem de dois dedos na sua bunda.
— Lucas, seu safado, quero você comendo o meu cu. Mete o seu pau no meu cuzinho.
Após levar um tapa na bunda, Luana foi virada de lado. Sentiu o corpo do primo esquentar as suas costas e as pregas se dilatarem além do que já haviam sido forçadas. Lucas foi delicado, enfiando a rola grossa devagar e interrompendo no primeiro sinal de desconforto. Para qualquer gemido de dor, Luana sentia as mãos dele acariciarem seu corpo. Os beijos no ombro a arrepiava e logo ela relaxava para sentir o pau entrar um pouco mais. Esse jogo gostoso de carícias ajudou a rola a entrar aos poucos até estar inteira.
— Não acredito que isso está inteiro no meu cu.
— Nem eu acredito que estou comendo cuzinho da minha prima.
— Está me comendo de tudo quanto é jeito hoje.
Luana se sentia totalmente preenchida com a rola grossa do primo. Com a mão firma segurando a sua cintura, Lucas fez o vai e vem mais lento que podia. Fazia questão de ter sua rola deslizando suave nas pregas da prima e aos pouco sentia Luana joga o próprio quadril para trás. Olha para o teto e vê os dois corpos se mexendo.
— Está gostando de levar no cuzinho, prima?
— Seu safado, seu pau fica gostoso até no meu cu.
De ladinho, Lucas a abraçava por trás enquanto a comia. Mordia seu ombro enquanto seu quadril se mexia, fodendo a prima no cu. A primeira experiência anal de Luana lhe garantia um cuzinho apertado, abraçando firme a sua rola enquanto deslizava fácil com o lubrificante. Luana gemia ainda mais manhosa.
— Lucas, seu puto! Me comeu na rua e agora está comendo meu cu. Estou virando a sua putinha.
— Ainda não é o bastante para ser a minha puta.
— O que falta?
Lucas interrompeu a foda de lado e se pôs de joelhos na cama. Luana é posta de quatro e se espanta ao sentir o pau do primo invadir o seu cu com facilidade. A mão em seu cabelo a lembrou da foda na casa dele. Seu primo gostava de dominar. De quatro, segura pelo cabelo e com a rola lhe fodendo o cu, Luana se entregava.
— Isso, Lucas, me faz sua puta. Come meu cu do jeito que você gosta.
Luana antes não se imaginava capaz de suportar aquelas estocadas com um pau tão grosso no cu. Era comida com vontade pelo primo, que distribuía tapas na bunda enquanto enrabava. Luana dava o seu cu, se entregando totalmente ao primo. Pelo outro espelho na cabeceira da cama, assistiu seu primo lhe pau na bunda com força, até finalmente gozar. Viu ele Empurrar o pau no se cuzinho uma última vez enquanto fechava os olhos. Seu corpo tremia enquanto tentava recuperar o fôlego, se apoiando, quase se forças, no quadril de Luana.
Ficaram ali por mais um tempo até voltarem para suas casas, como se nada tivesse acontecido.
Seu texto tá muito dez, aliás, excelente demais para ser só postado aqui. votadssmo
Show! Belo conto que nos faz entrar no tesao deles e aguça o nosso!
Bom conto!