O Remédio para meu estresse. 5

Faltando poucos dias para minhas férias, eu Pacheco, reuni meus filhos e minha esposa em casa.
_ Filhos, como sabem já a algum tempo estamos tendo alguns conflitos. Minha expectativa era que agora com vocês adultos a minha participação na vida de vocês fosse uma orientação sazonal, brincar e orientar ocasionalmente meus netos, mas ao contrário vocês me veem como um caixa eletrônico, provedor e creche para seus filhos, mas isso termina hoje!
_ Que absurdo pai, dar uma mão olhando a sua própria neta é ser creche?
Pergunta se fazendo de ofendida Juliana, minha filha.
_ Emprestar de vez em quando uma intera para o aluguel é virar caixa eletrônico, pai?
Questiona indignado meu filho Cesar.
_ Como vocês gostam de se fazer de vítimas né? Dar a mão é olhar de vez em quando, quando se faz todo dia e por longas horas é trabalho ou você olharia alguma criança de graça o tempo que a sua fica aqui em casa? E quanto a você Cesar ja por acaso devolveu algum valor que pegou “emprestado”? E se é só uma “intera” como você diz quero todo o valor aqui na minha mesa agora ou você pode fazer um pix dessa mixaria, não pode?
_ Vamos Judite pega o Felipe e vamos embora que a conversa aqui já pra mim deu!
Diz Meu filho Cesar para a esposa.
_ Na verdade tenho uma proposta, eu ajudo você e sua irmã a montar um negócio. Vou vender o carro comprar o básico, mas vocês é quem vão trabalhar.
_ Que carro? O meu carro? Nem pensar! Fora que eu iria trabalhar nisso que horas?
Questiona Cesar.
_ Você e sua irmã quando chegar do trabalho e sua esposa vai cuidar da Ana Laura e adiantar as coisas da pastelaria e fazer alguns salgados como torta salgada para vender, divulguem nas redes sociais ficam o dia todo no celular mesmo.
_ Mas nem pensar que eu vou fazer isso!
Contesta Judite.
_ Releva Judite o pai enlouqueceu, vem vamos embora.
Diz Cesar.
_ Tudo bem se não querem minha ajuda a decisão é de vocês.
Digo a todos.
_ Techau mãe amanhã antes de levar a Ana Laura na escola passa na padaria e compra uns pão de queijo ou sei la, algo para a festinha que vai ter la.
Diz Juliana para minha esposa.
_ Eu acho que vocês não entenderam o que eu falei ou estão se fazendo de bobos. Amanhã nem adianta trazer ninguém aqui que não vai entrar.
_ O que? Como assim?
Pergunta Juliana
_ Acabei de dizer filha se não querem minha ajuda não teram.
_ E eu vou fazer o que com a minha filha? Colocar de volta pra dentro?
_ Isso ai é com você, a filha é sua.
_ Mas pai eu tenho que trabalhar.
_ Pensasse nisso antes de fazer ela. E o senhor onde pensa que vai? Pode deixar aqui a chave do meu carro.
_ Seu carro? O carro é meu.
Diz Cesar.
_ Seu? Quantas parcelas você pagou?
Questiono o topetudo.
_ Mas vou pagar.
_ Vai mesmo? E quando será mesmo isso? Então vamos ser justos, como eu paguei até agora todas as parcelas inclusive a deste mês que já está paga o carro vai ficar aqui.
_ Mas pai, como eu vou fazer eu tenho um filho pequeno. Levar ao médico, fazer compras.
_ Marlene, quando nossos filhos eram pequenos nós tínhamos carro?
_ Não Pacheco era tudo a pé ou ônibus
_ E alguém olhava eles para você?
_ Nada disso, parei de trabalhar enquanto eram pequeninos e só voltei quando consegui meio período e mesmo assim eles estavam grandinhos já.
Diz minha esposa.
_ Mas esqueceu que eu não sou casada pai? E o pai da minha filha eu nem sei por onde anda?
Esbraveja Juliana.
_ Quando você estava namorando com ele eu disse que ele não prestava, que não firmava no emprego, você pegou várias traições dele, ele sempre correu de compromisso e o que você dizia? Diz ai repete?
Juliana calada com semblante irritado pega sua bolsa, sua filha e vai saindo bufando. Então Marlene a imita.
_ “Eu sei o que estou fazendo”. “A vida é minha” e a minha preferida era quando ela dizia “Ja sou de maior, faço o que como e quando eu quiser porque ninguém manda em mim”! E fazendo exatamente assim andando batendo os pés só falta agora…
Bam! Juliana sai batendo a porta com toda força.
Cesar pega o filho joga as chaves do carro na mesa e sai com tudo xingando.
_ Acha que fui duro com eles?
Pergunto a Marlene minha esposa.
_ Quer saber? acho que já devíamos ter feito isso desde o início. Fomos moles com nossos filhos querendo protegê los da vida no lugar de prepará- los.
Diz minha esposa
_ Me sinto um imprestável, porquê eu dei concelhos fiz meu maximo, mas me ignoravam.
_ Não se sinta assim desde quando filhos adolescentes ouvem os país?
_ Mas nossos filhos não são mais adolescente.
No outro dia durante o trabalho dou uma saidinha e vou ao banheiro conversar com meus novos amigos online e decidimos nos reunir mais tarde no apartamento do Tom.
Mais tarde nos reunimos cada um levou um pouco de carne que assamos na churrasqueira elétrica, cerveja e ficamos la conversando ouvindo música, mas principalmente conversando e nos conhecendo melhor.
No apartamento estavamos nos quatro, Tom solteirão de quanta e três anos, branco, peito peludo, barriguinha de chop, Gilberto Negro, cabeça raspada e um cavanhaque, musculoso, fisioterapeuta de cinquenta anos, divorciado pela terceira vez com um filho de cada casamento. Goncalves com um casal de filhos, ruivo, magro, sessenta anos, "casado". E eu.
Carne assada entrando, cerveja gelada descendo, Tom contando piada de repente já meio bêbado Gilberto derruba cerveja.
_ Porra derramei a cerveja na minha calça, merda!
_ Relaxa tira a calça ai que dou um jeito.
Diz Tom.
_ Qual é cara, vou ficar pelado aqui?
Questiona Gilberto.
_ Vergonha? Se for por isso…
Gonçalves então tira a roupa ficando só de cueca sendo seguido por Tom e eu acabei entrando na onda também logo Gilberto relaxa e entrega a calça para Tom que dá uma esfregada na calça enxagua no amaciante torce e coloca atrás da geladeira.
Voltamos a descontração os quatro só de cueca uma coçada no saco aqui, a cerveja, uma piada sacana ali logo os volumes estavam enchendo as cuecas. Gonçalves o mais safado disse.
_ Olha não sei vocês, mas estou com cada vez mais tesão aqui vendo vocês assim.
_ Tá curtindo o que está vendo safado?
Questiona Tom apertando o pau sobre a cueca.
_ Muito
Confirma o ruivo passando a língua nos lábios.
_ Me mostra então o quanto de tesão você está.
Diz Tom tirando seu pau duro para fora e balançando para Gonçalves.
Gilberto e eu bem nível quinta série gritamos.
_ Huuuullll.
Gilberto bem putinho vai em direção a Tom engatinhando de quatro, chega bem pertinho entre as pernas arreganhadas de Tom que esta sentado na cadeira bebendo cerveja, e abocanha o cacete branco de Tom mordiscando o prepúcio com uma cara bem puto.
Meu tesão aumenta e começo a acariciar meu pau em pé ao lado de Tom e sentado na cadeira atrás de Gonçalves de quatro mamando Tom e usando jokstrap estava Gilberto alisando seu pau negro para fora da cueca.

Continua.
PS. O que vocês acham? falei algo errado? Fui duro demais ou falei o que meus filhos ja deveriam ter escutado a tempos? Preciso da opinião de vocês.

Autor: Mrpr2

Foto 1 do Conto erotico: O Remédio para meu estresse. 5


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Remédio para meu estresse. 5

Codigo do conto:
213411

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/05/2024

Quant.de Votos:
3

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