O Remédio para meu estresse. 8

E ai pessoal, Pachecão na área.
Não vou mentir que minha interação sexual com o massagista e com meus amigos foram boas, mas confesso que depois que transei com Gonçalves eu me senti mal indo de volta para minha casa. Eu estava me sentindo um traidor e decidido a conversar com minha esposa.
Chego em casa e quem está lá em prantos esbravejando a torta e a direita era Juliana me acusando de ter perdido o dia de trabalho e um monte de coisas.
_ Ok Juliana então vamos lá, eu sou culpado do que mesmo?
Minha filha começou a gritar um monte de coisas então mandei ela parar de gritar, peguei uma folha de papel e uma caneta e disse para ela.
_ Agora escreva tudo aqui o que eu sou culpado, mas tudo mesmo se precisar tem mais folha ali, para não perder mais tempo, enquanto você escreve eu vou tomar meu banho.
Antes de eu virar as costas minha filha furiosa ja estava rabiscando então eu a lembrei de algumas coisas.
_ Só quero te lembrar que você é maior de idade, que você engravidou maior e porque quis e por último e não menos importante a responsabilidade de vestir, alimentar, orientar, educar, enfim tudo em relação aos filhos é dos pais sendo que após eles completarem dezoito anos eles se tornam independentes penalmente e financeiramente cabendo aos pais apenas aconselhamentos.
Juliana parou de escrever e ficou me olhando e fui para meu banho quando voltei minha filha e minha neta ja não estavam mais em minha casa.
Jantamos minha esposa e eu e ela me questionou sobre os últimos dias eu não ter vindo direto para casa. Respondi que eu andava muito estressado por tudo o que estava acontecendo em minha vida e que eu não esperava estar passando por aquilo naquela idade.
Então questionei Marlene sobre o que estava acontecendo com ela, se estava bem de saúde ou acontecendo outra coisa que interferisse no seu desejo sexual por mim, enfim se ela não me amava mais.
Marlene, minha esposa, começou a chorar dizendo que não era nada disso, que me amava, gostava da minha companhia, de como eu a tratava, cuidava da casa e como eu tinha a ajudado com as crianças, mas que não sentia mais desejo sexual e não sabia o porque apenas não sentia.
Eu questionei que poderia ser por conta da idade e que eu tinha lido que poderia ser verificado se não era efeito hormonal. Minha esposa disse que na verdade aquilo vinha de mais tempo desde o nascimento da nossa filha e realmente me lembro que mesmo apos o período de recuperação do parto ainda demoramos mais alguns meses para retomarmos nossas relações sexuais e ainda assim cada vez mais espassadas eu colocava sempre a culta na situação, cansaço, por conta do trabalho, estresse, cabeça cheia por conta das contas a pagar, crianças, doenças enfim tanta coisa uma atras da outra transar acaba sendo deixado de lado ate porque mesmo eu sendo homem e querendo insistir só piorava a situação deixando minha esposa mais irritada.
Talvez fosse algo psicológico e que uma consulta talvez a ajudasse e isso me ajudaria porque eu tinha minhas necessidades.
Não sei se aquelas palavras mexeram com a cabeça de Marlene ou de alguma forma a fiz se sentir culpada que ao deitarmos naquela noite ela quiz tranzar, mas diferente do que aconteceu com o massagista, com Gonçalves e até mesmo na punheta com Tim não senti nenhum tesão, foi algo mecânico, gozei foi satisfatório, mas não teve aquela coisa, aquela chama, não sei explicar foi como você comer algo estando gripado você come por necessidade mesmo sem vontade, sem sentir o gosto da comida.
Óbvio que não disse nada disso a Marlene para não ferir ainda mais seus sentimentos.
No outro dia cedo acordo novamente com Juliana em meu portão batendo e gritando. Vou atender e ela me implora para deixar a filha aqui, que não tinha encontrado ninguém para ficar com a menina e que não podia faltar novamente no trabalho ou as coisas piorariam e ela perderia o emprego.
Tento ser firme em meu posicionamento, mas ao mesmo tempo eu não poderia prejudicar minha filha muito menos minha neta.
_ Você promete que hoje mesmo quando chegar do trabalho vai procurar uma cuidadora ou um local para deixar ela.
_ Vou, mas por favor pai, só hoje! Te juro!
Pedi para minha filha escrever em uma folha de papel sua jura o que ela não queria fazer mas ela ja estava se atrasando para o trabalho e diante da minha recusa em aceitar pegar minha neta, Juliana escreveu.
Para que minha filha não chegasse atrasada no trabalho, entreguei a chave do carro que tinha pego do meu filho mais velho e entreguei a minha filha dizendo que era um empréstimo apenas naquele dia. Como eu havia previsto no outro dia novamente a mesma história e isso se estendeu ate o fim de semana sendo que na sexta feira alem de toda a ladainha dos dias anteriores eu terminei dizendo.
_ Juliana você não cumpriu com sua palavra, você esta mais uma vez querendo me fazer de bobo, mas hoje é o último dia vou ficar de coração partido, mas segunda feira nem adianta trazer a Ana Laura.
Minha filha novamente prometeu que aquele seria a ultima vez, mas obviamente era mentira, minha filha estava segura que eu não deixaria minha neta ao relento assim como meu filho que no fim de semana veio ate minha casa chorar pedindo o carro de volta e o dinheiro para o aluguel pois o dono da casa já havia pedido a casa. Mais uma vez eu disse que o que eu poderia fazer era auxiliá-los com a abertura do negócio, a pastelaria, cedendo ainda o local, minha garagem para diminuir os custos no primeiro momento para que eles não precisassem alugar um cômodo.
E quem disse que aceitaram queriam era ganhar tudo de mão beijada, mas isso eu não estava mais disposto a fazer.
Depois de um almoço estressante com aqueles sangue sugas, fui a um encontro com meu grupo de punheta. Chegando no apartamento de Gonçalves ja fui recebido por ele usando apenas sua jockstrap, Tom e Gilberto de cueca e com camisa de time de futebol cerveja, torresmo, azeitona, queijinho e calabresa para tira gosto.
Não demorou muito para a mão boba rolar e lógico que Gilberto foi o primeiro a liberar sua anaconda e Gonçalves não se fez de rogado caindo de boca na cobra do amigo.

Continua…

Autor: Mrpr2

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Remédio para meu estresse. 8

Codigo do conto:
213634

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/05/2024

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