Era sábado, um apartamento e quatro amigos bebendo, assistindo jogo. Tom solteirão de quarenta e três anos, branco, peito peludo, barriguinha de chopp. Gilberto Negro, cabeça raspada e um cavanhaque, musculoso, fisioterapeuta de cinquenta anos, divorciado pela terceira vez com um filho de cada casamento. Gonçalves com um casal de filhos, ruivo, magro, sessenta anos, "casado" e dono do apartamento e eu Pacheco, pai de um casal de filhos, casado, 55 anos, cabelos grisalhos, branco, pelos grisalhos pelo corpo peito, axilas, pubianos e saco.
Não demorou muito para a mão boba rolar e lógico que Gilberto foi o primeiro a liberar sua anaconda e Gonçalves não se fez de rogado caindo de boca na cobra do amigo negão. Tom e eu iniciamos uma punheta um no outro, mas diferente da vez anterior onde travamos uma queda de egos onde nenhum dos dois cedeu para chupar, desta vez eu tomei a iniciativa e abocanhei todo o cacete até me afogar naquela pentelhada. Com a cabeça daquele cacete pulsando em minha garganta, abri o que pude da minha boca e lancei minha língua naquele saco peludo.
Tom gemeu, percebi que ali era um de seus pontos fracos. Tirei o pau de Tom da boca e abocanhei seu saco, aquecendo seus ovos em minha boca quente.
Gonçalves mamou muito Gilberto que levantou com seu caralho trincando e babado ficou de pé atrás de Gonçalves sarrando sua bunda nua naquele strap. Gilberto não é nem de longe um iniciante e sabe dar tesão em seja lá quem for. Enquanto seu pau ia e vinha sarrando nas coxas e rego de Gonçalves suas enormes mãos percorriam os braços lisos ate chegar no peito e mamilos do ruivo. O cavanhaque do negão arrepiava não apenas a nuca de Gonçalves, mas deixava seus mamilos espetadinhos. Gilberto sentindo isso com seus dedos os circunda com seus dedos umedecidos com saliva e os aperta não para causar dor, pelo contrário prazer!
Gonçalves geme de prazer, Gilberto vira o amigo abre sua boca e como um bezerro esfomeado mama os mamilos do ruivo roçando seu caralho nas coxas do amigo abrindo sua bunda e o penetrando com seus enormes dedos babados.
Tom vendo a bundinha branca de Gonçalves sendo aberta deixando exposto aquele anel rosado não se conteve e caiu de boca na bunda do ruivo.
Gilberto sentou no sofá, Gonçalves ficou de quatro e voltou a mama lo. Tom voltou a linguar o cu de Gonçalves e eu fui trocar a música, pegar mais uma cerveja enquanto via aquela festinha sexual rolando. Depois de lubrificar bem o anel rosado de Gonçalves, Tom iniciou a penetração. Sentei ao lado de Gilberto no sofá e Gonçalves passou a masturbar e mamar revezando entre nós dois.
Tom aperta suas mãos nas ancas do ruivo, acelera suas estocadas e uiva gozando metendo bem fundo no rabo de Gonçalves.
Tom tira o pau de dentro ruivo tira seu preservativo e vai ao banheiro. Gilberto me dá um tapinha no ombro e diz para mim que é minha vez.
Gonçalves deita de barriga para cima no sofá com a bunda empinada no braço do sofá. Encapei meu pau, coloquei as pernas do passivo nos meus ombros e o penetrei. Nossa que delicia sentir aquele cu “mastigando” meu pau. Vou cadenciado quero aproveitar cada segundo daquele prazer.
Tom volta do banheiro com seu pau lavado e murcho. Gilberto pede para ele o mamar, mas Tom tenta se desvencilhar do amigo, porém Gilberto tem o molejo sabe como convencer. Toques, massagem nos ombros, um cochicho no ouvido e minutos depois Tom esta feito um bezerro mamando Gilberto, mesmo não conseguindo engolir o cacete negro ate o final Tom engasgava.
Depois de muitos minutos metendo em Gonçalves o coloco de quatro. Passo as mãos em suas costas e meto de forma acelerada até estocar bem fundo segurando nos ombros de Gonçalves gozando e soltando meu corpo suado em cima do passivo.
Enfim chega a vez de Gilberto fuder, mas Gonçalves está cansado e pede uma pausa, afinal já deu para dois e mamou bastante. Voltamos a assistir o jogo que naquele momento estava no segundo tempo.
O jogo finalmente termina na tv, a música volta ser ligada, já com o fôlego recuperados Gonçalves senta no colo de Gilberto que o penetra. O ruivo cavalga no negro, os dois gemem de tesão Tom começa a me mamar o que me faz ficar novamente de pau duro e me surpreende ao me pedir que o penetre. Tom fica de quatro e eu meto meu pau no cu branco peludo dele. Nossos gemidos ecoam pela sala se misturando com a música que toca, o cheiro de suor e sexo que exala pelo ar so faz acender ainda mais nosso tesão.
Gonçalves sai do colo de Gilberto tira sua jockstrap revelando seu pau duro branco da cabeça rosada maior que o meu, mas bem mais fino e vem a onde estou e me pergunta se pode se engatar em mim, na loucura do tesão digo que sim pois seria minha primeira vez metendo e comendo ao mesmo tempo que sensação seria esta?
Gilberto encapa seu membro usa bastante lubrificante a meu pedido e me penetra, sentir a pressão do pau de Gilberto em meu cu me causa uma sensação diferente, mas não ruim pelo contrário meu prazer aumenta e acelero as estocadas em Tom, mas o ruivo pede para eu me acalmar e parar um pouco e chama Gonçalves que o penetra formando uma locomotiva de quatro integrantes. Gonçalves sendo o último integrante da o ritmo que começa cadenciado e no mesmo sentido, para que o “trem” não descarrilhasse.
Com o tesão a mil todos nos gemendo, sendo Gilberto e eu os contemplados pelo prazer indescritível de penetrar e ser penetrado ao mesmo tempo sentindo ainda o calor da respiração do parceiro em suas nucas não demoramos muito e nossos cacetes começam a pulsar descontroladamente e gozamos, descarrilhando, mas Gonçalves ainda tinha folego segura as ancas de Gilberto e mete alucinadamente de repente o sarado ebano se levanta retira o prezervativo e se masturbando goza litros de porra em Gonçalves. Deiamos todos no chão rindo e descansando de mais uma rodada de sexo deliciosa e assim foi ate domingo a noite onde gozamos todos juntos em uma punheta coletiva apos todos meterem e chuparem um ao outro.
De volta para minha casa e saindo dessa “realidade paralela” que foi meu fim de semana novamente sou acordado segunda feira de manhã por minha filha, mas desta vez nem dou muita conversa apenas vou até o portão e entrego o papel que ela mesma tinha escrito que quarta feira passada seria o último dia que levaria sua filha para minha casa de graça, se comprometendo a encontrar uma creche ou alguém para cuidar de sua filha o que obviamente ela não cumpriu e antes que viesse me xingar ainda disse que fui mais que compreensivo estendendo o prazo que a mesma não cumpriu com sua palavra. Óbvio que Juliana não saiu feliz. Chorando gritando, esbravejando e xingando minha filha foi embora. Eu fui para meu trabalho, aguardei minhas férias e não mais voltei, pedi demissão. Eu não estava feliz ali, não era reconhecido, muito menos valorizado e como dizem os incomodados é que se mudem.
Minhas férias viajei com minha esposa na agência de turismo de Gilberto e foi maravilhoso, durante esse período descontraído conversei com minha esposa que decidiu não fazer reposição hormonal, refletimos sobre nosso casamento e percebemos que nos divorciar não seria a solução, gostaríamos da compainha um do outro, doapoiar se de converçar de estar junto e casamento não é apenas sexo, relação sexual faz parte, mas não é tudo em um casamento. Minha esposa por não sentir necessidade me liberou para procurar formas de me saciar sexualmente, desde é claro que eu não a colocasse em situações vexaminosas ou a expusesse a doenças. Me comprometi a sempre utilizar preservativos e manter minhas relações em sigilo e discretas.Meus filhos tentaram nos perturbar, mas dei um jeito comprei chips novos e guardei os antigos os trocando de volta apenas no dia da nossa volta eles mal esperaram que descemos do carro, mas me mantive sereno e firme.
Cesar e Judite foram expulsos da casa de aluguel e ainda estavam devendo e morando de favor na casa do sogro que já estava irritado com a folga dos novos inquilinos, que não queriam contribuir com um real, mas gastavam como se não houvesse amanhã ainda deixando meu neto Felipe com eles, avós maternos, para curtirem a noite. Já minha filha estava com notificação de despejo em mãos e so não ja tinha sido despejada porque conseguiu encontrar o pai da filha e o colocado na justiça obrigando o a pagar pensão, mas o dinheiro não era suficiente obviamente.
Mais uma vez ofereci ajuda, mas para dar condições para que eles conseguissem dinheiro e não como queriam que eu desse dinheiro em suas mãos, ficando ainda mais transtornados com minha decisão de demissão.
Fui trabalhar como motorista na empresa de Gilberto, bem melhor pelo fato de ser menos horas de trabalho e ainda poder visitar varios lugares, claro que depois de um tempo vira meio que normal aqueles destinos, mas a possibilidade de encontrar pessoas novas era muito interessante novos contatos, amigos transas.
Com a situação financeira cada vez pior e sendo expulsos da casa dos sogros, meu filho não se viu com outra opção a não ser me escutar e junto de sua esposa e irmã iniciaram a pastelaria na varanda de minha casa. Pode parecer pouca coisa, mas é um negócio relativamente de baixo investimento inicial e com uma boa gerência de médio tempo de retorno. Eu passei a gerenciar o dinheiro da pastelaria e pegando mais firme com as prioridades na questão de dívidas dos meus filhos.
Um ano depois meu filho mais velho conseguiu um financiamento de uma casa, Judite ficou responsável pelos salgados assados e cuidar das crianças.Juliana e Cesar davam mais duro na pastelaria, como no início era em nossa casa lógico que minha esposa acabava auxiliando principalmente nos fins de semana, com a internet e redes sociais logo a pastelaria bombou. Com o aumento nas vendas fiz um empréstimo e construir um cômodo na frente da casa do meu filho onde passaram a vender os pastéis, com um ambiente mais estruturado o próximo passo foi conseguir ajuda. De início pessoas apenas nos dias de maior movimento e com um aumento no faturamento meu contratamos mais dois funcionários, com o passar dos meses meus filhos puderam deixar seus trabalhos de carteira assinada e passaram a ficar apenas na pastelaria ampliando o horário de funcionamento e diversificando os produtos além de vendas online. recuperei o valor investido, minha filha conseguiu financiar um apartamento e logo as questões financeiras ficaram mais organizadas.
Hoje ja não trabalho mais, estou aposentado apenas viajando e aproveitando minha vida. ainda estou com meu grupo de punhetas que não é mais apenas de quatro pessoas tenho uma rede de amigos em sua maioria de mais de quarenta anos querendo trocas de carinhos gratuitas, boa conversa, ouvir música fazer atividades como pesca, assistir futebol, churrasco viajens em turma e muito sexo sempre com proteção.
Hoje percebo que o remédio para meu estresse era eu me impor, me colocar como protagonista da minha vida e não como mero espectador e colaborador financeiro da vida alheia. Existem muitas pessoas folgadas no mundo e muitas das vezes pessoas que gostamos que deveriam nos ajudar, mas que veem a nossa bondade e gentileza como liberdade para nos explorar seja nos tirando dinheiro, seja nos fazendo trabalhar de graça, assumindo responsabilidades que não são nossas. Mas agora eu sei o meu valor, sei que sou importante que meus desejos e vontades importam e eu mereço.
Um abraço aqui do Pachecão e vamos viver galera!
Fim!