O vigilante e o entregador 5

Continuando o conto anterior. Depois de ter encontrado Gui e Augusto se pegando no banheiro e Gui me dar uma rápida mamada que só fez meu tesão aumentar já que não gozei cheguei em meu apartamento e pedi uma pizza já com segundas intenções. Quando Daniel chegou pedi para subi coloquei a pizza sobre a mesa e ja comecei a agarrar o rapaz. Fomos interrompidos pelo celular e depois de despachar a chefe, concluímos a entrega, pego Daniel no colo e o levo beijando até meu quarto. Tiro minha calça e coloco o rapaz para mamar meu cacete.
Ver aquele rapaz clarinho deitado de bunda para cima na minha cama mamando meu cacete era muito bom.
Eu apertava meus proprios mamilos acariciava os pelos da minha barriga enquanto aquela boquinha rosada ia e vinha engolindo todo meu cacete. Depois de algum tempo assim me emborquei e alisei aquela bundinha arrebitada branquinha dou uma apertada e finaliso com um tapinha estalado.
Deito na cama e peço para o entregador sentar na minha cara. Cuspo naquele rabo branco, lambo o rego e fico brincando ali naquele buraquinho com minha lingua. Saio da posição pego o lubrificante encapo meu membro e depois de brincar mais um pouco com meus dedos lubrificados naquele orifício vou por cima e cravo meu cacete todo no entregador. Solto todo meu peso sobre seu corpo magro e fico assim por um tempo. Inicio movimentos de vai e vem movimentando apenas minha cintura deixando meu peito peludo colado nas costas de Daniel. Enquanto meto naquele rabinho quente e apertado roço minha barba e beijo a nuca e a orelha de Daniel fazendo com que ele gema cada vez mais alto. Coloco meu entregador de ladinho e meto bem gostoso e finalizo metendo de frango assado vendo a carinha de prazer de Daniel.
Ficamos Deitado um ao lado do outro por um tempo, mas desta fez Daniel insiste em ir embora. Veste sua roupa e se despede, mas desta vez consigo add o entregador em meu celular.
E enquanto ele dirige de volta para a pizzaria eu como a pizza ja que eu estava faminto.
Durmo feliz depois de um banho quente. Como é bom fuder, relaxa o corpo e nos da um sono reparador.
No outro dia arrumo meu apartamento e ao levar o lixo para fora percebo que minha vizinha de baixo uma senhorinha já de cabelos brancos fica me olhando com uma cara feia. Passo por ela e a cumprimento e ela me diz.
_ Aqui é um prédio de família, sabia meu rapaz?
_ Na verdade eu não sabia não senhora, eu trabalho doze horas por dia como vigilante, não tenho tempo para cuidar da vida dos outros.
_ Pois fique sabendo seu mal educado e aqui tem regras, não pode ficar fazendo barulho de madrugada.
_ Disso eu já sabia e sabe de outra coisa que também não pode se fazer? Deixar sacolas de lixo no hol.
Digo a senhora desaforada.
_ Mas eu não deixo sacola no hol, eu apenas coloco o lixo na porta do meu apartamento enquanto eu termino de limpar e depois jogo fora, ta?
_ Por mim isso é um problema seu, apesar de já ter presenciado várias vezes o lixo no HOL por mais de um dia.
_ Posso ter esquecido um dia ou outro, mas isso não incomoda ninguém agora ficar trazendo pessoas para ficar gemendo e gritando a noite inteira atrapalhando as pessoas que trabalham cedo a dormir, isso sim incomoda.
Diz a senhora.
_ Disso ai eu não estou sabendo não, vai ver a senhora deve estar delirando ate porque eu não sabia que a senhora acorda cedo para trabalhar.
_ Eu… Eu não trabalho, mas aqui…
_ Olha minha senhora eu tenho mais o que fazer, eu sugiro que a senhora faça o mesmo, ja varreu a casa hoje, limpou os móveis, tricotou? se não fez, não pode ou não quer, vá dar comida aos pombos, mas deixa minha vida em paz que essa não é da sua conta. Passar bem.
Deixo a velha resmungando e subo para meu apartamento. Morar em prédio é bom, eu gosto, tem a metragem que consigo deixar limpo, tem uma maior sensação de segurança, mas sempre tem um vizinho para perturbar.
No trabalho percebo que Augusto não tira os olhos de mim, fica sempre me olhando de cima a baixo e apertando um volume considerável entre as pernas.
Depois de algum tempo fui ao banheiro e lá encontrei o Gui já saindo. Me cumprimentou e enquanto eu mijava ele se aproximou.
_ Nem pude te agradecer por aquele dia.
_ Não foi nada. Aquele cara é só um ze ruela não se intimide com ele não.
_ Valeu, Olha hoje quem esta nas cameras do segundo andar é o Brunão, se você estiver afim mais tarde…
Disse o rapaz pegando e dando uma apertadinha no meu pau.
Neste momento escutamos outros vigilantes aproximarem do banheiro conversando Gui soltou meu pau foi lavar as mãos e eu continuei no vaso da parede depois fui lavar as mãos.
Na hora do jantar, jantei e fui para o descanso. Assim que eu deitei Gui me manda uma mensagem apenas com a palavra “SOBE”, me levantei e subi para o segundo andar. Em uma das portas la no final do corredor vejo uma mão acenar para mim. Ao entrar vejo Gui de joelhos em um colchonete no meio da sala e sentado em uma cadeira encostado na parede Augusto.
_ Ele vai participar também?
Pergunto.
_ Não ele vai só olhar, ele curte assistir, algum problema?
Questiona Gui.
_ Por mim, tudo bem.
Digo me aproximando de Gui abrindo o ziper pondo meu cacete para fora meia bomba.
Ainda de joelhos, Gui pega em meu cacete, masturba com uma mão e com a outra alisa meu peito por baixo do uniforme.
O vigilante tira seu cap e abocanha a ponta do meu pau enquanto masturba a base.
Sentando na cadeira Augusto observa massageando seu pau por cima do uniforme.
Gui desce minha calça e lambe minha virilha, meu saco e já com meu pau duro o engole até o talo.
Com meu pau bem molhado já soltando pré gozo, Gui encapa meu cacete, lubrifica ele, desce a calça de seu uniforme, unta seu cu com lubrificante e pede com cara de safado para eu meter, já novamente na posição de quatro. Me posiciono atrás do passivo e vou penetrando com meu cacete duro feito uma rocha naquele rabo peludo de macho.
Sem pestanejar um segundo Augusto tira seu cacete para fora e põe se a masturbar enquanto eu meto ritmadamente em Guilherme que geme ao sentir cada centímetro do meu cacete entrar e sair do seu cu.
O vigilante passivo é safado e sabe que infelismente não podemos demorar muito então começa a fazer movimentos de contração com o cu e como se seu órgão escretor estivesse massageando apertando e soltando meu pau não me demoro a soltar minha porra quente no preservativo apertando a cintura do passivo socando o mais fundo possivel meu cacete dentro dele. Ao perceber meu pau começando a amolecer dentro de si Guilherme rebola sentindo meus pelos pubianos em sua bunda e sai da posição.
Augusto goza também e limpa seu gozo com papel higiênico assim como Gui que limpa o lubrificante do seu rabo e me dá um pouco de papel para eu limpar meu pau.
Eu vou saindo da sala e Gui vai ate Augusto beija sua boca e mama em seu cacete. Volto para a sala de descanso minutos depois separadamente os dois entram na sala.

Autor: Mrpr2

Continua…

Foto 1 do Conto erotico: O vigilante e o entregador 5


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Comentários


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renner1960 Comentou em 20/06/2024

Com adrenalina é bom demais.




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Ficha do conto

Foto Perfil mrpr2
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Nome do conto:
O vigilante e o entregador 5

Codigo do conto:
215202

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/06/2024

Quant.de Votos:
7

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1