MEMÓRIAS DE UM CORNO - CAPÍTULO 1

Fui casado com uma mulher preta maravilhosa e fogosa, sempre simpática e exalando libido. Dessas fêmeas que quando passa todo mundo olha. Homens e mulheres. Passei por uma fase difícil de grana, havia perdido meu emprego e as economias em tentativas frustradas de me manter no mercado. Depois de algum tempo comecei a ficar meio pra baixo e o meu pau também. Ela querendo e eu nada. Um dia ela me contou que alguém ligava pra ela a chamando de gostosa, que queria comê-la toda, mas que não sabia quem era. No começo fiquei puto e até pensei que era invenção dela para me colocar na ativa de novo. Noutro dia ela disse que descobriu quem estava ligando. Era um garoto de 19 anos, nosso vizinho, filho de uma amiga. Minha primeira reação foi ir lá e falar com o muleque, mas ela me convenceu de que era bobagem, coisa de garoto.

Mas que muleque abusado, heim!

Liga não amor e eu até gostei de alguém me desejando desse jeito. Faz tempo que a gente não transa e eu tô ficando louca. Sempre fomos tão liberais na nossa relação, sem culpa de sentir prazer. Vem, vem comer sua preta, quero que você abuse de mim de todo jeito.

Cai de boca naquela buceta, lambendo até o cuzinho dela, enfiava a língua naquele cu gostoso e o nariz chafurdando na buceta, sentindo seus cheiros, fazendo-a delirar. Ela adora isso. Senti que ela ia gozar, veio um jato que lambuzou meu rosto, com ela prendendo a minha cabeça entre as pernas. Seguido imediatamente de um gemido de sei lá o quê, foi como se ela explodisse. Ela se iluminou toda, ficou radiante, uma beleza que não sei explicar como uma pessoa pôde ficar mais bonita do que já era. Foi então que ela falou:

Me come! Me fode!

De um jeito manhoso, não como uma ordem. Mas meu pau sequer deu sinal de vida. Enfiei os dedos e a vi murchando, decepcionada.
Liga pro moleque, eu disse, de repente.

Sei lá o que tinha dado na minha cabeça, mas eu amava aquela mulher deliciosa e a estava perdendo, não a queria triste ou decepcionada.
Fala pra ele vir aqui.

Jura!

E um sorriso safado voltou pros lábios dela. Foi tomar um banho e se perfumou toda, pôs uma calcinha vermelha bem fina e um baby doll transparente, também vermelho. Me pediu para abrir uma garrafa de vinho, foi pra sala, deixou a meia-luz, esperando a campainha tocar. Ela havia me pedido pra ficar no quarto e só aparecesse quando a coisa toda já estivesse acontecendo.

Mas nada de ciúmes, é só um pau. Eu amo você e mais ninguém.

A campainha tocou.

Pode entrar, a porta está aberta!

O garoto entrou naquela meia escuridão.

A minha luz está com problemas, você consegue ver isso pra mim, Lucas! Meu marido não está em casa e não sabia a quem mais pedir.
Claro, Dona Gisele, eu vejo, sim. Lá em casa às vezes fica assim também. É algo na fiação velha desse prédio.

O quadro de luz fica ai depois da cozinha.

O moleque entrou na cozinha ela foi atrás como quem está caçando uma presa. Mal abriu a caixa de luz e ela já estava atrás dele, com uma fala manhosa:
Então é você quem anda me ligando, né? Dizendo que vai me comer. Come agora!

O moleque tomou um susto.

Quero ver se isso é de verdade mesmo! E meteu a mão no pau do garoto, que não demorou a ficar duro.
Que delícia! Maior que o do meu marido.

Foram pra sala se beijando, mandou ele tirar a roupa e abocanhou a piroca do rapaz. Ela olhava pra ele e lambia do saco até a ponta da cabeça, depois engolia enquanto o masturbava. O garoto começou a bater a pica no rosto dela.

Hum!!! já vi que sabe tratar bem uma mulher.

Na seca nem quis que ele a chupasse, foi logo sentando na tora e soltando gemidos. Foi quando eu apareci na sala e vi seus olhos brilharem, dois faróis na escuridão e seus dentes brancos rindo de prazer e luxúria enquanto cavalgava aquele pau.

Amor, tá uma delícia, eu quero muito isso. Vem ver sua putinha ser comida por outro, vem!

Espantosamente admirei a minha rainha, minha preta putinha se refestelando no pau de outro macho. O moleque se assustou novamente e parou.
Não para! Ele sabe! Come essa buceta pro meu amor ver. Vem!

Me chamou e me deu beijo enquanto rebolava no pau do moleque. Ela gozou fartamente me beijando, aos poucos foi diminuindo os movimentos, sentindo prazer de ser comida. Saiu de cima dele e abocanhou de novo aquele pau e o masturbou até gozar na boca e no rosto dela.

Pode ir embora. Amanhã quero você aqui no mesmo horário.

Sim, senhora, Dona Gisele.

O moleque se despediu num misto de assustado e feliz.

Até mais seu Roberto... O filho da puta falou.

Nos deitamos na cama e ela me fez chupar sua buceta novamente, enquanto falava:

Meu amor, que pau delicioso o do Lucas, quero mais, viu? Quero muito mais! E eu assentia que sim.

Passou o pé no meu pau pra ver se estava duro. Estava. Ela se virou e empinou a bunda.

Come minha bunda! E abriu seu bundão redondo com uma das mãos.

Mete! Come essa puta, corno!

Quanto mais metia naquele cuzinho, mais ela me xingava de corno.

Vai corno come o meu cu, mete nesse cu, corno, filho da puta!... Ai você tá comendo meu cu seu puto corno! Gostou de me ver sendo comida por outro macho? Amanhã vou dar a bundinha praquele pauzão. Ai, meu corninho, eu vou gozar...

Senti um estranho prazer dela me chamando de corno. O tesão combinado com a humilhação. E eu enlouquecido metia com força puxando os cabelos da minha puta e ela me olhava com cara de safada e feliz.

Corno, filho da puta... balbuciava... come meu cu, seu puto... come, corno...

Gozei dentro do seu cuzinho. E exaustos nos abraçamos e nos beijamos demoradamente, com uma cumplicidade nova entre nós dois. Nossa relação melhorou muito, diferente, mais livre e sem culpas. Ela, de certo modo, tinha se tornado uma mulher alfa, liberta para as suas necessidades sexuais.

Depois disso Lucas a comeu quantas vezes ela quis e quando eu não estava me contava com detalhes o que tinha acontecido. Vieram muitos outros comedores depois dele, mas esses são outros capítulos dessas memórias.


Fotos meramente ilustrativas

Foto 1 do Conto erotico: MEMÓRIAS DE UM CORNO - CAPÍTULO 1

Foto 2 do Conto erotico: MEMÓRIAS DE UM CORNO - CAPÍTULO 1


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Comentários


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edumanso Comentou em 24/08/2024

Chifre é viagra de corno ! Quando estou de pica mole eu peço pra minha esposa foder com amigos ! Ser corno manso é ótimo !

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Eros2019 Comentou em 23/08/2024

Amo morenas....q gostosa..........

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aaepreta Comentou em 19/08/2024

Obrigado, gatabisolteira!

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gatabisolteira Comentou em 16/08/2024

Delícia!




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Ficha do conto

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aaepreta

Nome do conto:
MEMÓRIAS DE UM CORNO - CAPÍTULO 1

Codigo do conto:
218081

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/08/2024

Quant.de Votos:
19

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2