Memórias de um Corno - Capítulo 6


Finalmente estava convencendo a minha deusa de que não queria ser só um coadjuvante nas nossas aventuras sexuais. Queria também protagonismo. Ela havia se tornado uma mulher alfa, uma caçadora de pirocas para satisfazer seus desejos.
Lucas, o garoto com quem iniciamos a nossa putaria, ainda a comia duas, três vezes por semana em nossa casa. Era o seu lanche. Acho que o que mais ela gostava era a vitalidade, ele gozava e ainda ficava de pau duro, dando fodas seguidas fazendo-a gozar muitas vezes, até ter orgasmos múltiplos. Por isso não largava aquele pau. Os finais de semana estavam reservados para caça de outras pirocas. Mesmo assim, minha putinha, às vezes batia uma punheta ou chupava um pau no uber ou em qualquer outro lugar, quando estava muito assanhada, e, principalmente, quando colocava o plug anal vibrando dentro do seu cusinho. Ela passou a frequentar happy hours na zona sul do Rio. Às vezes ia direto pro AP quando caçava a presa do dia e mais tarde dava pro Lucas. Sua vida sexual era cada vez mais intensa. E sempre me ligava quando pegava um estranho, me relatando as suas fodas, muitas vezes no meio delas. Era uma forma de se sentir protegida, com o cara sabendo que a foda estava monitorada. Sempre conversamos sobre o perigo que ela pode correr. Sugeri até instalarmos câmeras no AP, mas nunca fizemos.
Marquei com Luana (a travesti) numa sexta-feira, às 20 horas. E informei a minha deusa do combinado. Ela disse que ia chegar um pouquinho mais tarde, mas que esperasse ela chegar. Tinha levado o plug anal e pôs antes de sair do trabalho, por volta das seis horas. Quando punha o plug andava rebolativa pela rua, atraindo olhares. Já presenciei muitas vezes como os homens olham pra ela quando está com o plug, deve liberar seus feromônios, e como se dissesse: Quero pau agora! Me comam! O fato é que minha esposa havia realmente se transformado numa puta. E eu seu corno.
Quando cheguei no AP, ela já estava, com um baby-dool vermelho e uma calcinha vermelha também, perfumada e risonha. Vocês não tem noção da beleza da minha mulher. Ela é perfeita. E quando se vestia de puta mais ainda. Nos beijamos longamente. Eu estava ansioso com o nosso encontro da noite. Ela mamou meu pau, minhas bolas e enfiou a língua no meu cu. Me assustei, mas deixei. Ela enfiava a língua e eu delirava, o pau duríssimo ela punhetava. Passou um lubrificante no meu cu e disse que tinha um presente para mim. Era um plug anal com uma rabeta de pelo e enfiou dentro do meu cu. Fui à loucura, depois de um desconforto momentâneo, tanto que tirou o plug dela e comi sua buceta com vontade. Ela com o dedo ia empurrando e tirando o plug do meu cu.
Sabia que você queria ter seu cusinho deflorado. Amor, não precisamos de um travesti. Eu posso te comer ou um dos meus machos.
Minha rainha, eu gosto de mulher, gosto de você. Você eu deixo.
Então vou comprar um cintaralho pra te fuder gostoso. Você vai ser a minha putinha, disse com suavidade, enquanto enfiava o dedo médio dentro do meu cusinho, após ter tirado o plug.
Imaginei minha rainha me comendo e explodi em gozo, farto só de pensar na situação. Foi uma revelação pra mim sentir um tesão tão intenso no cu. Ainda assim não me achava homossexual. Não curtia homem de jeito nenhum. Mas não desmarquei com Luana.
Luana chegou no horário combinado. Tínhamos tomado banho e pedimos uma pizza. Aquela fodinha tinha dado fome. Eu continuava com o plug anal de rabo enfiado. Minha deusa ficou boquiaberta com a beleza e tamanho de Luana. Acho que acendeu algo nela que também estava adormecido. Naquela noite nós dois seriamos putinhas de Luana.
Mal Luana soltou sua piroca minha esposa já pegou e começou a punhetar, logo depois já fazia um boquete e a piroca dela começou a ficar dura na boca da minha rainha, que engolia aquela vara com vontade. Também dei a minha pra ela chupar. A minha era quase um terço do pau de Luana. Quando Gisele chupava meu pau batia com a piroca de Luana na sua cara. E logo voltava praquele cacetão que pegava com as duas mãos, me deixando na mão. Fui pra buceta da minha deusa, deixando ela se deliciar com o pau, e Luana começou a me punhetar com dois dedos. E procurou meu cu pra brincar com ele.
Ah, temos um viadinho louco pra levar pau também! Ao notar o meu plug, após tirar a minha cueca fora.
Não, o cu é proibido, é da minha putinha.
Meu corninho, deixa a Luana invadir seu buraquinho. Vamos ver no que dá.
Tremi. Nunca imaginei uma vara colossal daquela no meu cu, nem vara nenhuma. Mas a foda com a minha esposa e o plug anal foi tão gostoso que deu vontade de dar também. Luana era multiuso, bunda, peito, boca e pau.
Minha rainha parou de chupar e empinou a sua bunda pra Luana comer, Luana tirou seu plug e chupou aquele cusinho que queria pica. Luana se posicionou e botou a tora na portinha e foi metendo devagar. Minha rainha já estava acostumada com cacetões, lubrificada e alargada com o plug, engoliu fácil. Gemia que nem cachorra. Uma mulher comendo uma mulher me deu uma sensação de êxtase, pedi pra que se deitasse de lado, pra eu brincar com o cusão de Luana, fazendo um trenzinho de foda. Meti também em Luana, após chupar aquele cu. E tentei acompanhar os movimentos de Luana comendo a minha esposa. Tudo que ela fazia eu fazia também. Meu pau pequeno saia toda hora. Agarrei os cabelos de Luana e engatei indo o mais fundo que podia, sem deixar o pau sair. Minha mulherzinha só exclamava: Puta que pariu, que gostoso, puta que pariu! Come o cu dessa vadia, come! Aos poucos fui ditando o ritmo e dava estocadas fortes e longas, Luana fazia o mesmo com a minha putinha, depois aumentava o ritmo, com estocadas rápidas. Eu gozei primeiro, o plug anal dava um tesão a mais. Minha mulherzinha ainda tomou surra de pica mais uns cinco minutos. Chegava a quase gritar de tanto prazer. Eu a beijava quando percebia que ia gritar e a bolinava no clitóris. Não sei quantas vezes minha esposa gozou, foram muitas e sucessivas. Só sei que elegemos uma das fodas mais gostosas de nossas vidas. Luana disse que era a minha vez de tomar no cu. Pedi pra minha esposinha ficar ao meu lado. Quando a cabeça entrou vi estrelas. Uma dor lancinante que fizeram meus olhos lacrimejarem. Meu amor lambia as minhas lágrimas e me beijava, enquanto o pau de Luana se aprofundava no meu cu. Ela ia bem devagar e deixava meu cu se acostumar. Várias vezes eu pedi pra parar, ao mesmo tempo em que meu cu piscava querendo mais rola. Quando entrou a metade Luana fazia movimentos leves liberando no meu cu uma sensação de prazer e de dor, fui me acostumando com aquela tora me arrombando. Meu pau estava murcho, com o plug e com lambidas meu pau endurecia, mas com uma pica no cu não. Luana após um tempo começou o vai e vem, eu entrei em estado de delírio, minha deusa abria minha bunda pra ver o pausão arregaçando meu cu. Eu só gemia. Minha putinha dizia: tá gostando corninho, viadinho! Agora sabe como é ter uma pica no cu. Vez em quando ela tirava o pausão do meu cu e enfiava de novo como que direcionando a foda. Aproveitava e dava umas lambidas na cabeça do pau de Luana. Luana aumentou as estocadas, ia fundo dentro do meu cu. Minha mulher tinha dado a buceta pra eu chupar, enquanto ela fazia um 69 com a parte de fora da piroca de Luana, meu pau e meu cu. Não sei de onde veio uma quentura e uma sensação de gozo que jamais tinha sentido antes. Meu primeiro orgasmo real foi pelo cu.
Minha esposinha cumpriu o que prometeu e comprou um cintaralho. Vez em quando quem tomava no cu era eu.

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Comentários


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prazer sem medo Comentou em 23/08/2024

Que delícia, fiquei aqui me imaginando no seu lugar, parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Memórias de um Corno - Capítulo 6

Codigo do conto:
218457

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/08/2024

Quant.de Votos:
3

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