Minha esposinha abriu um novo caminho na nossa vida sexual. Me avisou que ia dar gostoso pro Carlos, um negão que conhecemos num bar da Lapa, mas que pusesse o meu plug de cadelinha e que quando chegasse eu iria levar rola. Minha putinha chegou tarde eu já estava dormindo nu com o plug enfiado no cu. Acordei com minha deusa lubrificando o meu cusinho e enfiando o dedo. E dizia no meu ouvido: Acorda pra tomar no cu, piranha! Fui enrabada agora vou te enrabar gostoso! Acorda putinha. Acordei com essa situação, os peitos duros da minha mulher roçando nas minhas costas, enfiando dois dedos pra alargar bem meu cuzinho. Hum... que gostoso, amor! Eu gosto mais das preliminares do que da penetração. O plug, o dedo e chupada no pau, no saco, no períneo e no cu. A penetração é uma vontade que fica, mas quando acontece não é tão prazeroso quanto o inicio pra mim. Só o fio terra e as chupadas me deixavam feliz. Mas minha deusa negra queria ir fundo e depois de meia hora de sacanagem, enfiou a piroca do cintaralho em mim. Nessa hora seu lado dominadora fluía e ela me xingava de tudo que é nome, parava e me fazia implorar para ela me comer. Eu fazia tudo que ela mandava e ganhava tapas na cara e na bunda. Ela preferia me comer de frango assado assim podia ver minha cara de dor e prazer enquanto metia no meu cu. Metia com força, estocadas rápidas como os caras faziam e ela gostava. Era delicioso dar pra minha preta, principalmente quando ela metia fazendo uma ginga, um rebolado, quase tirando o pau e depois metendo fundo. Havia um caralho menor na base do cinto em que ela punha na buceta. O prazer era duplo. Numa dessas estocadas ela se deitou no meu peito e pude enfiar os dedos no seu cuzinho e mamava seus mamilos, soltando gemidos. Era um pau no meu cu, um pau na buceta e meus dedos no seu cu. Ficamos assim brincando por uns minutos. Ela me mordia e me dava tapas na cara, me chamava de piranha, de puta, de vagabunda, de viadinho, de corno e aumentava a velocidade das estocadas. Eu aguentei o gozo o quanto pude, mas numa dessas estocadas pequei meu pau e comecei a me punhetar até gozar fartamente com um urro de prazer, minha deusa pegou a porra espessa, introduziu dentro do meu cu, me fez ficar de quatro e empinar a bunda, com o rosto na almofada e enfiou de novo a vara, foi quando ela finalmente gozou. Provavelmente já tinha gozado muito na pica de Carlos naquela noite. Fiquei com o cuzinho ardendo uns três dias. Como já disse outras vezes que não curto homens, só mulheres e mulheres com pau. Nos acostumamos a fazer inversão, às vezes rolava uma trans bonita, feminina e pirocuda nos fazendo felizes. Minha preta continuava a fuder com machos que ela colecionava: um harém de pirocas de cores e tamanhos diferentes e eu de assistente, às vezes na punheta, às vezes participando. Além disso, eu comia a minha deusa negra e ela me comia, uma troca que nos fazia cada vez mais cúmplices.
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