Memórias de um Corno - Capítulo 9

Claro que os porteiros do prédio sabiam o que aconteciam lá no ap da putaria. Os da noite, principalmente, eram sempre solícitos com a minha esposinha. Perguntavam sempre se ela precisava de alguma coisa. Havia o seu José, um nordestino boa praça, com mais de cinquenta que era doido pra comer Gisele, bastava olhar pra sua cara de babão pro seu rabo quando ela passava, exalando sensualidade e libido. E havia um mais moço, Juvenal, por volta de 30 anos, também nordestino ia pro mesmo caminho. Gisele curtia nordestinos. Amava dar para pedreiros quando era mais nova, não tinham papas na língua e ela gostava já naquela época de uma boa putaria. Dizia que eram pau pra toda obra, cheios de vitalidade, mas eram muito machões, principalmente os que vinham do interior. E isso a incomodava porque ela gostava de comandar a foda, fingindo que o cara estava no comando.
Estávamos um sábado no Ap, mas sem vontade de sair pra noite. Minha esposa sugeriu um delivery de pau e foi pros sites olhar as gebas, ver preço. Fim de mês, a grana estava curta, mas gastaríamos mais ou menos o que gastávamos para ir para a noitada. Os que lhe interessaram custavam valores que variavam de 250 a 400 reais por uma hora / 1 hora e meia. Era suficiente, mas ela gostava mesmo é de caçar, sentir o sabor da aventura, da adrenalina. Luana não estava mais na rua e não queríamos tentar outra travesti. Tivemos duas decepções com o serviço. Ela começou a se cansar dos comedores de sempre, porque de alguma forma achavam que ela era deles, quando ela pensava justamente o contrário. Alex acabou se provando mais viado do que comedor e minha esposa o tirou da sua lista. Carlos não gostava que eu ficasse por perto e isso acabou com as metidas ocasionais que tinham. Lucas, era lanche caseiro e ela não queria misturar as coisas.
Resolvemos sair.Gisele vestiu uma roupa matadora, um vestido vermelho curto com alças cruzadas, empinando seus mamilos e deixando suas coxas à mostra, com um sapato de vermelho. Era possível ver sua calcinha também vermelha enterrada na bunda se prestasse atenção. E os caras prestavam.
Tcham! A dama de vermelho! Apareceu na sala desfilando, rebolativa, bem puta. Meu pau acendeu e a agarrei e beijei seu pescoço, ela se desvencilhou com carinho e dando uma apertadinho no meu pau por cima da calça.
Vamos?
Fomos ao mesmo bar de sempre, porém não havia tanta animação. Nem o garçon que nos atendia, porque já sacado qual era a nossa e era doido pra comer Gisele estava de serviço. Voltamos pra casa por volta da meia noite. Juvenal estava de plantão naquela noite. Já tinha ficado com olhão na minha deusa negra quando saímos. Ela sempre simpática dava boa noite e, às vezes, uma reboladinha quando passava justamente para deixar os caras loucos para fodê-la. Subimos pro ap. Indócil, minha mulherzinha tirou a roupa e vestiu um baby dool, mas manteve o salto e a maquiagem. Pra minha surpresa ligou pra portaria e chamou Juvenal dizendo que havia um problema no AP se ele poderia subir pra resolver.
Em menos de cinco minutos Juvenal subiu, eu atendi a porta. Minha putinha falou lá do quarto.
Aqui Juvenal! Juvenal entrou no quarto e viu a minha esposa na cama já arreganhada, tomando vinho.
Qual... qual é o problema dona Gisele?
Falta de pau. Você pode resolver isso? Sorrindo, com cara de safada.
O cara ficou meio perdido, meio sem saber o que dizer.
Pode vir, vem pra cama me fazer companhia. Só o meu marido não me satisfaz. Temos um acordo. Vem, vem me comer.
Mas eu... eu não posso deixar a portaria muito tempo sem ninguém.
Então vai ser uma rapidinha.
Juvenal foi chegando e ela meteu a mão na piroca dele por cima das calças enquanto deu um beijo, tirou o cacete pra fora e foi chupar, sentiu um cheiro ruim.
Vem cá que vou dar uma lavadinha nesse pau.
E esfregou bem a piroca como sabonete líquido ao mesmo tempo em que o punhetava. Tirou o sabão e abocanhou o pau. Juvenal agarrou sua cabeça e forçava a piroca até a garganta.
Que Bruto! E pegou o pau dele e bateu no seu rosto repetidas vezes, lambendo de vez em quando a glande até o saco. Botou a camisinha, tirou a calcinha ficou de costas empinada, apoiada no lavabo, e disse:
Mete, filho da puta!
Juvenal meteu com gosto, dando estocadas fortes e rápidas. Minha esposinha gemia e me chamava. Vem corninho, que tá gostoso! Eu gostava muito quando ela me chamava pra participar, geralmente era para beija-la, bolinar seu clitóris, seu cuzinho, mamar seus peitos. Ela ficava me olhando enquanto estava sendo fodida.
Mete com mais força, mete nessa puta! Mete mais rápido! Juvenal metia com intensidade e rapidez.
Dona, a senhora é muito gostosa!
Me chama de puta!
A senhora é uma puta muito gostosa!
Me beija amor, que vou gozar! Beijei com ela gemendo de prazer, anunciado seu gozo.
Juvenal não parou até gozar dois minutos depois, com a minha mulherzinha engatada na sua pica.
Foi o único dia que eu saiba que Gisele deu pro porteiro. Só sei que quando ela passava ele era todo sorriso e ela mantinha sua elegância e altivez de dama e vagabunda.
Foto 1 do Conto erotico: Memórias de um Corno - Capítulo 9


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Memórias de um Corno - Capítulo 9

Codigo do conto:
218656

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/08/2024

Quant.de Votos:
5

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