Dei gostoso para uma mulher de tromba e fiquei com o cu ardendo até agora

Escrevo esse relato com o cu ardendo. Rsrs. Cada vez mais a minha vontade de dar aflora e passei a sacar pirocas também. Escolhi uma travesti com um pau fenomenal, jovem, não parecia ter mais que vinte e cinco anos, curvas e pele bem morena. Fui ao seu local, em Copacabana. Me recebeu muito cheirosa e sorridente. Percebeu meu nervosismo e perguntou se era a primeira vez. Eu disse que não. Que gostava que mulheres e travestis me comessem, mas que nunca tinha ido ao local de uma delas. Ela me convidou pra ir pra cama, tirei os sapatos, a calça e a camisa. Ela estava só com o roupão e uma calcinha. Ela meteu a mão no meu pauzinho e ficou brincando, cai de boca nos seus peitões, depois dei um beijo em sua boca e seus dedos procuraram meu cu. Me perguntou o que eu queria. Disse que queria dar. Pediu que eu sentasse na sua cara. Foi o que fiz. Ela abriu bem a minha bunda e começou a chupar e tocar uma punheta com dois dedos. À medida que sua língua vasculhava meu cuzinho eu dava gemidos e urros. Peguei seu cacetão e punhetei, dando umas linguadas na cabeça e no corpo da piroca imensa. Ainda não curto chupar pau e não sei, mas faço o mínimo pra coisa ficar mais agradável pra parceira. Gosto muito de chupar buceta, cu e peitos. Meu cu piscava querendo pau e não perdi tempo. Meu cu tava com fome de piroca. No início eu não curtia tanto, mas agora fiquei guloso e entendo o quanto minha deusa negra gostava, porque é muito bom. Larissa pegou uma camisinha e encapou seu pau duraço como pedra, passou KY no meu cuzinho enfiando os dedos e me levando à loucura. Sentei naquela piroca descomunal e direcionando o pau na portinha, abaixei e forçei a entrada, a dor começou, quando entrou a cabeça entrou a coisa melhorou e fui deslizando levemente e Larissa segurando minhas ancas não deixando que o seu pau me rasgasse todo. Me senti fêmea e dava gritinhos enquanto forçava o cu contra aquela picona.
Calma putinha, deixa com a mamãe que ela sabe o que faz. E dava estocadas muitos lentas de vez em quando pra entrar gostoso. Cheguei na metade mais ou menos e comecei a descer mais, ela fazia movimentos com o pau e meu cu acolhia. Fechei meus olhos e deixei aquele pau imenso castigar meu cu, direcionando meu pensamento pro prazer que sentia. Falava já em delírio.
Isso, fode meu cu, porra. Fode gostoso.
Larissa aumentou as estocadas e eu ia à lua, via estrelas, mas era aquilo mesmo que eu queria. Ser arrombado por um cacetão de uma trans linda. Arrisquei rebolar naquele pau, saboreando cada centímetro enterrado. Um misto de dor e prazer tomava conta de mim, uma quentura, sentia seu pau me preenchendo e ela metia ainda com carinho.
Você é uma putinha gulosa. Não queria pau? Então vai levar. E aumentava as estocadas. Metia com força e rapidez até que eu gozei empalado naquela pica e tocando uma punheta em mim. Desabei sobre o corpo de Larissa ainda com o pau enterrado e ela metendo, castigando meu cu e me chamando de puta, dava tapas na minha bunda e na minha cara.
Que cuzinho gostoso. Você é muito puta. Eu não aguentava mais e pedi para parar. Ela disse: agora quem quer gozar nesse cuzinho sou eu. Vai aguentar, sim. E aumentou a rapidez e a violência das estocadas, deixando meu cu em frangalhos.
A putinha vai querer leite no cu ou na cara?
No meu cu, falei, enche meu cu de leite.
Deu mais umas vinte estocadas e gozou fartamente. Não tinha condições de me mexer e pedi pra ela deixar o pau amolecer dentro da minha bunda, com a cabeça aninhada nos seus peitões, passei a fazer-lhe carinhos. Ela me fazia um cafuné gostoso.
Você é um viadinho muito gostoso, disse com uma voz que pareceu que tinha gostado de me comer.
Se passaram 45 minutos, eu tinha ainda mais 15 pra aproveitar e meter naquele cuzão, mas não tinha condições. Fiz a higiene no banheiro, me vesti e fui embora com o cu ardendo e uma sensação que tinha virado um devasso e putinha de travestis pirocudos.