Memórias de um corno - Capítulo 2

Lucas chegou e a porta estava encostada. Uma trilha de velas e perfume o levou até o quarto. Minha preta vestia um penhoar longo e transparente deixando aparecer seus mamilos e sua micro calcinha enterrada na bunda, fingia estar lendo um livro e tomando seu vinho, de costas para a porta por onde Lucas entrou. A visão de minha mulher era digna de uma pintura. Eu quis agarra-la, mas ela não deixou.
Vai estragar tudo! Fica no banheiro, amor, como combinamos. E me deu um beijo doce, terno. Fui como um cordeiro, ainda não aceitava totalmente aquela história, mas ficava com tesão de saber que a minha mulher seria possuída por outro estando eu no apartamento.
A luz indireta mantinha as coisas na penumbra e criava uma cena de suspense. O ambiente perfumado aflorava a libido. A garrafa de vinho na cabeceira, os óculos de leitura, a roupa transparente deixando as suas curvas à mostra, milimetricamente pensado para fazer o rapaz enlouquecer com ela. Lucas entrou no quarto fazendo algum barulho. Minha preta se virou:
O que você tá fazendo aqui na minha casa, garoto?
Eu... eu... foi a senhora que disse pra vir hoje... depois de...
Depois de que?
Depois de...
Depois de que você me comeu?
É...
Então vem me comer hoje de novo.
Ela gostava de brincar com o Lucas. Assusta-lo. Era uma maneira de dizer que ela estava no comando e que ele não viesse com ideias pra cima dela. Lucas tirou a bermuda e já estava de pau duro, mesmo depois do susto. Minha preta começou a lamber aquela piroca e bater na cara, depois engolia e fazia tudo de novo com mais vontade e volúpia.
Chupa minha buceta! Mandou.
Lucas dessa vez sentiu o gosto adocicado do bucetão da minha mulher.
Vai até o meu cu! Orientando e o preparando para o que ela queria naquela noite. Minha preta começou a gemer fininho e falava:
Assim... ai assim... enfia a língua... enfia o dedo e chupa a minha buceta agora.
Lucas obedecia. E ela pegava a cabeça do garoto apertando contra si.
Não demorou muito e minha putinha gozou. Ficou de ladinho, deu um gole no vinho e falou:
Vem, me pega por trás e come minha bundinha.
Convenhamos que a bunda de minha preta é uma senhora bunda, redonda e macia, gostosa de pegar, de ficar bolinando. Mesmo quando não transávamos me pedia para acariciar a sua bunda até dormir.
Lucas enfiou o pau naquele cuzinho e ela aos poucos engoliu, abrindo uma das nádegas com a mão.
Puta que pariu! Que delícia! Mete filho da puta! Come o cu dessa vadia! Vem corno ver sua esposinha dando o cu pra outro.
Foi a senha para eu entrar no quarto e vê-la sendo castigada pelas estocadas do muleque.
Ela balbuciava como sempre fazia quando dava o cu:

Mete, filho da puta! Ai, tá comendo meu cu. E olhava pra trás pra ver o macho lhe enrabando. Filho da puta, come meu cu, come. Meu corninho, o Lucas tá comendo o meu cu, vem ver sua mulherzinha, vem!
Entrei no quarto e a minha preta tava delirando com a pica, mal cheguei perto dela e ela me pediu para beija-la e dedilhar sua buceta enquanto Lucas metia na sua bunda. Te amo, meu corninho. Dizia enquanto era bolinada e arregaçada.
Mete com força, filho da puta! Mandou. Lucas aumentou a velocidade das estocadas e eu via a minha putinha revirar os olhos.
Chupa a minha buceta, corno, chupa!
Me posicionei com o pau na cara dela pra chupar também. Em vez de chupar pegou o meu pau e começou a bater na cara e punhetando, dando linguadinhas na cabeça.
Goza corno, que vou gozar!
Enquanto forçava a bunda engolindo e prendendo o pau de Lucas ela aumentou a velocidade da punheta.
Enfia o dedo na minha buceta, corno! Esse filho da puta tá comendo meu cu! Ai, tá me comendo, corno, tá me comendo, que delícia esse pau...
Ela explodiu de prazer com um aaaaai... que todo o prédio deve ter ouvido. Lucas continuava fudendo sua bunda e eu tocando siririca e ela se estremecendo toda. Lucas gozou dentro do seu cuzinho, mas ficou engatado dando estocadas devagar e ela se deliciando empurrando a bunda contra o pau dele, disse que ia gozar de novo e me pediu pra gozar na cara dela. Obedeci e derramei meu leite no seu rosto feliz.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Memórias de um corno - Capítulo 2

Codigo do conto:
218145

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/08/2024

Quant.de Votos:
6

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