Memórias de um Corno - Capítulo 4

Minha Preta estava cada dia mais linda. Comprava roupas ousadas, perfume e sapatos. Ia à manicure e cabeleireiro regularmente. Eu consegui um montar um negócio, trabalhava em casa e estava me saindo bem. Ela também trabalhava e tinha um bom salário. Mas nunca saiu com ninguém do trabalho. Dizia que não dava pra misturar as coisas, apesar das cantadas e da vontade. Mas ali era o seu ganha-pão. As transas com Lucas ficaram mais frequentes, pelo menos quatro vezes por semana ela dava pra ele. Já não tinha mais aquele jogo de sedução. Ele vinha e ela usava e abusava da pica do rapaz, na boca, na buceta e no cu. Estava viciada e não aceitava não. Quando ele atrasava ela ficava de bico, mas acabava dando. Eu não podia dizer nada. Tinha que me submeter aos seus desejos. Foi uma fase estranha. Mas logo ela voltou a ter carinho comigo, sem deixar de ser a mulher alfa que havia se tornado. Uma vez ela se arrumou toda. Vestiu uma camisola transparente preta, com uma micro calcinha vermelha, se perfumou toda. Eram umas nove horas da noite de uma segunda-feira. Perguntei se Lucas vinha. Ela disse que estava esperando outro macho. Me pediu pra abrir uma garrafa de vinho e duas taças.
Essa camisola é nova, eu disse.
É. E tem outras coisas novas também. Abriu a gaveta e tirou dois vibradores em forma de pau enormes.
Hoje vamos fazer uma festinha só nós dois, meu macho-corninho. Junto com os meus novos amigos aqui.
Nos beijamos voluptuosamente, com gosto de vinho e começamos a putaria. Eu brincava com o vibrador na portinha da sua buceta, enquanto sugava seus peitos.
Chupa minha buceta! Vai até o cu, tem outra surpresa.
Quando abri a sua bunda pra chupar vi o plug anal.
Estou o dia inteiro com ele. Já gozei umas 10 vezes e bati uma punheta pro uber que me trouxe pra casa. Me senti tão puta que queria dar pra qualquer um na rua.
E porque não deu?
Porque queria e experimentar meus amigos aqui com você hoje.
Confesso que nessa hora fiquei feliz da minha pretinha se reservar pra mim.
Tira o plug e enfia o Fernando no meu cu.
Fernando?
É, esse pausão preto.
E o outro é quem?
Esse é especial. É o Magno. Esse vai arregaçar a minha xana. Deixa ele comigo.
E eu, meu amor?
Você vai fazer o que eu quiser que faça, falou com meiguice e um sorrisinho safado.
Meti o Fernando no seu cu bem devagar. Era grande e grosso, mas macio. Ela dava umas reboladinhas se ajeitando ao caralho. Tirei e passei mais lubrificante e fui enfiando a tora. Ela me pedia pra ir mais fundo.
Enfia, enfia o Fernando no meu cu, enfia esse filho da puta todo. Mais rápido... mais rápido. Puta que Pariu. Mais, mais. Me arromba, porra! Caralho, que gostoso! Enterra, enterra corno, enterra. Filho da puta, gostoso. Vou gozar, meu amor, vou gozar, caralho. Porra...
Nunca a tinha visto assim, parecia que estava descontrolada, geralmente ela balbuciava umas sacanagens, chamava quem a estava comendo de filho da puta. Esse dia, de algum modo, marcou a liberação total da minha mulher. Já não seria mais só o Lucas, mas outros, muitos outros comedores foderiam ela.
Ela se tornou cada dia mais independente. Saía à noite sozinha. Caçava paus, mas não trazia para casa. Só em ocasiões especiais ou quando era muito tarde da noite. Não gostava de ser alvo de fofocas. Mas eu acho que era pra não fazer ciúmes no Lucas. Quando ia pros motéis me ligava e dizia onde estava e como o cara estava a comendo. Do outro lado, eu me acabava na punheta e imaginando sua carinha de puta ao ser penetrada.