Memórias de um Corno - Capítulo 5

Para quem não está acompanhando. Eu sou Roberto e minha mulher é Gisele (nomes fictícios). Ela é uma mulher negra de 35 anos, na época, gostosa, tipo passista, com muito bom gosto para se vestir, educada, agradável, sempre sorrindo. Eu sou um homem branco, de 45 anos, na época desses episódios. Não tenho corpo atlético. Me acho bonito, normal, não estou aos pés dessa preta.
Decidimos alugar um AP para as putarias. Eu comecei também a dar em cima das mulheres. Gisele não gostou muito disso. Queria que eu fosse completamente devotado a ela e suas aventuras sexuais. Mas eu ainda tinha minhas vontades e queria também ser liberado, como ela. Ela teria um harém de machos a seu dispor e eu apenas na punheta e, de vez quando, uma transa com ela só ou acompanhada. Meu argumento fatal foi que poderíamos fazer troca de casais, seria uma novidade. Depois de dias ela concordou. Mas que se rolasse só uma ficante não queria estar por perto. Entendi porque ela não curtia de mulheres, só queria pau, grandes e duros. Já eu não curto homens.
Nosso AP da putaria ficava na Glória, no Rio de Janeiro. Nas ruas próximas, à noite, os travestis faziam ponto. Gisele estava me esperando para jantarmos e depois sair para ver o que a noite nos reservava. O Uber me deixou em frente ao prédio, mas eu não subi e fui até onde estava uma negra belíssima que vi pela janela do carro. Luana não tinha mais que 20 anos, alta e um corpo perfeito, que rivalizava com a da minha rainha. Além do corpo me mostrou o pau, que era do tamanho e da grossura do Fernando (um dos consolos da minha esposa) mais ou menos. Conversamos um pouco e disse que ia falar com a minha esposa para ver se ela se interessaria. Ela deixou que eu tirasse uma foto de frente, com seu pau à mostra.
Quando cheguei no apartamento, minha mulherzinha estava de banho tomado, perfumada e vestia um roupão sem nada por baixo, ainda sem maquiagem. As roupas estavam em cima da cama e ela estava em dúvida entre uma minissaia curtíssima e um vestido com um corte que ia até próximo da buceta. Preferi o vestido amarelo, com decote que quase deixava à mostra seus peitos, com um salto alto. A deixaria bem puta, mas com elegância. A minissaia ela usaria com uma bota de cano longo e salto que ia até as coxas.
Amor, hoje tô com uma vontade de dar muito!
Abracei-a por trás e disse que tinha uma surpresa pra ela. Mostrei a foto de Luana.
Travesti? Não sei.
O caralho é seu e a bunda é minha. A mulher perfeita para nós dois.
Não sei, não.
Fomos para a noitada na Lapa. Entramos num samba lotado. Compramos cerveja e minha preta começou a se animar e sambar. Os homens começam a olhar pra ela e eu sai de cena para que ficassem mais à vontade em cortejá-la. Um negão chegou em cima e fez par com ela na pista. Não tirava os olhos de seus peitos e ela sorria para ele enquanto sambava. Um dos braços enrolava sua cintura e o outro segurava sua mão. De vez em quando o negão, que se chamava Carlos, falava qualquer coisa em seu ouvido, ela ria e respondia. Passados alguns minutos ela apontou pra mim e vieram em minha direção.
Amor, esse é o Carlos.
Tudo bem, Carlos? E apertei a sua mão.
Ele está com mais um amigo numa mesa. Podemos ficar com eles? Não tem mais mesa disponível.
Pedi a um garçom que arrumasse, mas pelo jeito tá difícil.
Seguimos Carlos até a sua mesa onde estava o seu amigo, Vantuir, um negro também, mais baixo que Carlos e com um corpo não tão bem feito como o do amigo. Visivelmente minha mulherzinha estava a fim de trepar com Carlos, a maneira com que ela falava, toda derretida. Carlos mantinha uma postura respeitável, apesar das indiretas que a minha preta dava.
Você deve enlouquecer as mulheres! Ele samba muito, amor! Tem gingado e pegada.
Nem tanto, Gisele. Às vezes dou sorte de encontrar uma mina maneira.
Eu conversava mais com Vantuir, que não parecia ser alvo da minha deusa. Não seria a primeira vez que daria para dois e eu.
Minha preta sentiu que deveria tomar a iniciativa e por baixo da mesa começou a alisar suas pernas e depois foi até o caralho de Carlos. Pude perceber o desconforto de Carlos num primeiro momento, me vendo ali na mesa e minha mulher o apalpando.
Amor! Vou até o banheiro. Pediu licença e saiu. Sabia que ia tirar a sua calcinha e deixar que Carlos também ficasse à vontade em boliná-la. Carlos parecia sem graça na mesa, mas mantinha o papo. Ele era professor de Educação Física e, por isso, mantinha seu físico em dia. Gisele estava demorando então pedi licença e também me levantei e fui à procura da minha esposinha. A vi agarrada com um carinha, disfarcei e fiquei próximo ao balcão, pedi uma cerveja. Ela estava de costas para mim, o cara já apertava a sua bunda e ela se entregava roçando na pica. O garçom a quem eu tinha pedido uma mesa me viu e disse que tinha uma afastada do burburinho.
Parece perfeita pro casal. Disse, olhando pra minha esposa, e sacando o nosso jogo. Agradeci e aceitei. Mandei uma mensagem para a minha putinha, que estava sentado numa mesa no canto, fora do furdunço e pouco iluminado.
Para o meu espanto ela veio até a mesa com Carlos.
Amor, vamos tomar a saideira e partir, ok? Havia pedido um balde com cinco haineken long neck e minha flor também pediu um drink. Tomamos a cerveja e bebida enquanto minha putinha já pegava no pau de Carlos, que parecia retribuir bolinando sua buceta, pela cara e suspiros da minha deusa. Saímos. Chamamos um uber. Fui na frente enquanto eles foram atrás, a princípio sem muita movimentação. Como a corrida era pequena chegamos rápido. Já no elevador minha preta se esfregava escandalosamente no pau de Carlos com a bunda. Estranhamente Carlos evitava olhar pra mim. E quando olhava parecia ter certo pudor e dava pra perceber que ele estava com vergonha. Mas a minha putinha é uma mulher muito, mas muito gostosa. E a libido falava mais alto que qualquer vergonha.
Chegamos no AP e eles já foram pra cama. Quando entrei no quarto minha preta já estava cavalgando aquela piroca enorme e gemendo que nem cadela. Eu só pensava em Luana e Gisele não parecia querer a minha assistência, se esbaldando na pica de Carlos, que deu sinal de que ia gozar. Minha puta desmontou e começou a punhetar. Foi ali que vi como era grande e grosso.
Goza na minha cara, disse!
Carlos gozou litros de porra na cara dela, que abria a boca pra sentir o gosto do leite.
Com o rosto todo melado e uma cara de safada, disse:
Eu tava precisando, amor!
Ela foi tomar banho e convidou Carlos pra ir com ela. Com a porta aberta já ouvia os gemidos da minha putinha. Com certeza a noite seria longa e eu estava meio deslocado nessa. Depois de umas 3 horas, Carlos foi embora. Eu fui até o quarto e minha deusa estava extasiada.
Amor, o que foi isso! Que negão gostoso! Puta que pariu. Tô toda ardida. E riu.
A limpei com lenço umedecido e deitei ao seu lado, fazendo carinhos no seu pescoço e cabelos.
Sabe que te amo, né? Eu disse. Ela assentiu. Tô muito a fim de comer a Luana, a travesti que te mostrei mais cedo. E poderia ser um pau pra você também, se não tivesse já saciada.
Você quer mesmo?
Sim.
Mas... assim... tudo?
Tudo o quê?
Vai chupar e dar também?
Você sabe que não curto. O pau é seu e a bunda e a boca é minha.
Ah... Pensei que meu corninho tava virando viadinho também.
Não. Só acho que seria perfeito pra nós. Dividirmos o mesmo prato. Em vez de ser só seu assistente. Também preciso da minha mulherzinha, linda e cheirosa. Luana tem o pau grande como você gosta e uma bunda e peitos lindos como eu gosto.
Tá, mas hoje não. Deixa pra outro dia.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Memórias de um Corno - Capítulo 5

Codigo do conto:
218456

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/08/2024

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