Memórias de um Corno - Capítulo 3

Minha preta, se vocês leram os outros capítulos, adora dar a bundinha. Mas dessa vez não disse que não queria nem na buceta. Quando Lucas entrou em nosso Apê, na hora marcada, havia um recado escrito. Só entre no quarto nu e de pau duro, com um beijo marcado de batom no papel. Eu e Lucas estávamos nos tornando escravos dela, de certo modo. Fazíamos tudo o que ela mandasse ou pedisse. Quando o muleque entrou no quarto ela o esperava quase na porta e o pegou pelo pau. Vestia só uma calcinha minúscula preta e sapato alto, sob uma luz vermelha e incensos, que dava ao nosso quarto um clima de puteiro. Eu aguardava no quarto também, sentado em uma cadeira, de calça, camisa social e gravata borboleta, ao meu lado um minibar com vinho, cerveja e champanhe. Seria o garçom da noite.
Corninho, quero champanhe! Sirva uma taça no pau do Lucas... devagar, por favor, garçom corno.
Enquanto eu derramava pequenas doses de champanhe no pau do moleque ela lambia o liquido e a pica até secar a champanhe e me mandava de novo e de novo até ele gozar em sua boca. Depois pediu para eu derramar na sua buceta e na sua boca enquanto Lucas a chupava.
Vem corno, me beija gostoso... A voz mole pareceu reduzir sua ordem a um pedido. Dos seus lábios saiam suspiros, gemidos entre os beijos que eu dava com desejo. Lucas quis comê-la.
Não! Continua me chupando até eu dizer chega!
Lucas obedeceu ao comando da nossa deusa.
Joga champanhe no meu corpo e lambe, corno.
Lambi seus peitos e seu corpo enquanto Lucas atacava a sua buceta, dava pequenas mordidas nos mamilos e no pescoço e ela começou a estremecer, como era de seu costume quando ia gozar fartamente. Extasiada mandou Lucas parar e ficou tocando punheta no garoto. A mim lançava olhares ternos e procurou pela minha piroca passando também a tocar punheta até gozarmos em seu corpo, cada qual ao seu tempo. Primeiro Lucas e depois eu. A chuva de leite em sua pele era massageada por ela como se fosse um creme rejuvenescedor, levando até a sua boca, como se tivesse em transe. E depois o sorriso largo, de mulher feliz.
Vendo Lucas ainda de pau duro, garoto novo, cheio de energia. Ela não resistiu.
Me come agora! Lucas não se fez de rogado e enfiou a piroca na buceta da minha preta. Ela gemia e falava:
Que pau gostoso, amor! Mete, garoto! Mete nessa puta!
Lucas metia como um touro, dando estocadas cada vez mais fortes e rápidas. Minha mulherzinha gemia gostoso, delirando. Subiu em cima de seu pau e começou a cavalgar a piroca de Lucas. Cheguei por trás e enfiei um dedo no seu cusinho enquanto puxava seus cabelos. Ela gemia alto, como se nada mais importasse a não ser aquela foda. Enfiei dois dedos, ela nos xingava, nos chamava de filhos da puta, que era uma putinha, de vez em quando virava o rosto pra mim com aquela expressão de que estava amando ser fodida assim. Num desses momentos mandou chupar seu cusinho. Fiquei deitado entre sua bunda e as pernas de Lucas, de cabeça virada pra cima. Ela cavalgava um pouco, parava. Lucas continuava e minha língua explorava seu cusinho. Aquilo estava deixando minha preta louca. Ela tirou o pau de Lucas na buceta e posicionou na entradinha do cu, que estava bem lubrificado, pedindo pau. Engoliu o pau de Lucas aos poucos, ao mesmo tempo em que gemia e balbuciava putarias. Ficou com a piroca de Lucas enterrada durante uns segundos e começou a cavalgar, e como boa puta que era, começou a nos xingar de novo.
Agarrei-a por trás, beijava seu pescoço e bolinava seus peitos. À s vezes, ela virava o rosto e me beijava com lascívia, mas na maior parte do tempo ficava gemendo e se deliciando com o pau de Lucas em seu cu.
Lucas foi embora depois de ter cumprido o seu papel e ela ainda em êxtase, dizia que me amava e me beijava demoradamente.
Só não te dou porque essa noite foi perfeita. Te amo, meu corninho gostoso.
Perguntei se não deu vontade de rolar um DP, ela respondeu que tinha dado, mas não com o meu pau.
É muito pequeno, amor, não fica chateado, mas quero só pauzão agora.
Virou-se, pegou minha mão e pôs em cima de sua bunda para eu acaricia-la. E que eu a xingasse baixinho de puta e vadia até ela dormir. Dormimos naquele lençol molhado e recendendo a porra e champanhe.
Até hoje não compreendo o poder que tinha sobre mim. Nunca mais tive uma relação assim. E foi bom demais.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Memórias de um Corno - Capítulo 3

Codigo do conto:
218285

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/08/2024

Quant.de Votos:
2

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