Conto 14 - O vizinho

Olá seus putos! Sumi alguns dias, vida corrida e muito trabalho, mas nos últimos dias aconteceu um fato interessante e resolvi narrar para vocês!
Bom, minha residência fica há duas casas de um bar, bar este que tem um dono admirável, ele não é musculoso mas tem aquela genética boa, um corpo normal mas bem másculo, cabelos pretos, tatuado, um rosto bonito, por volta de uns 45 anos, Fábio o nome dele. Sempre tive um tesao naquele macho mas sempre o vi como um hétero que jamais faria qualquer coisa comigo. Ele é casado, tem filhos já bem grandes, enfim... era um desejo guardado sem nenhuma pretensão de acontecer. Um dia estava passando na rua e ele me pediu ajuda para descer um uma caixa do segundo andar, subi com ele e fomos descendo aos poucos pois estava realmente pesado. Íamos descendo e conversando coisas aleatórias, ele comentou que me via passando ali todo dia no mesmo horário, expliquei que fazia academia ali perto e enganamos nesse assunto. Terminamos de descer.
_Valeu Matheus! Chamei a pessoa certa, tá malhando ficando fortinho....
_Imagina Fábio, precisando tamo ae.
Segui meu caminho, passaram alguns dias e sim, ele precisou denovo kk me chamou mas dessa vez ele precisava subir algumas coisas, quando vi, percebi que não eram volumes tão pesados e que ele conseguiria facilmente fazer aquilo sozinho, mas por ser um cara conhecido há anos, amigo do meu pai inclusive não quis retrucar, e comecei a subir, ele vinha logo atrás de mim carregando também. Quando chegamos no alto ele me agradeceu novamente e começou a me perguntar sobre a academia novamente, se eu ainda estava indo, se era boa, pois ele estava pretendendo frequentar.
_Então, eu curto lá, é tranquilo, não é muito cheia, os instrutores lá são de boa....
_E dá resultado né... a julgar por você....
_Ah tenho muito ferro pra puxar ainda tô fraquinho, mas com o tempo vai crescendo rsrs mas já melhorei bastante.
_É da para ver, eu lembro quando você era mais criança era gordinho.... daquilo tudo ficou só a bunda né que tá grande até hoje.
Ri meio envergonhado, mas não entendi aquilo como qualquer investida.
_Fábio, se você quiser podemos ir lá um dia, eu acho que a primeira aula é grátis pra experimentar....
_ow voy querer sim viu, bom ter alguém que eu conheço pra me motivar porquê eu sou bem preguiçoso.....
Descemos as escadas e no fim dela tinha um portão que estava fechado, eu estava na frente e ele precisava abrir para que saíssemos, ao invés de passar por mim para abrir ele esticou seu braço em minha lateral em direção à tranca e para alcançar se encostou em mim, todo o seu corpo e seu pau na altura da minha bunda... eu já sentia ele pulsando...
Ele abriu o portão ainda encostado encostou sua barba em minha nuca e falou baixinho no meu ouvido
_Você falou que ainda tinha que puxar muito ferro.... tenho um aqui quentinho para você se quiser é seu!
Fiquei ali parado, sem reação, sem resposta, ele entendeu e fechou novamente o portão. Me puxou pela mão para dentro de uma portinha que dava dentro do bar que estava fechado, nos trancou lá dentro e começou a me agarrar, beijar, eu não acreditava que aquilo tava acontecendo, mas era tanto tesão que logo parei de pensar demais e comecei a aproveitar. Beijava ele, e ele rolava seu corpo no meu com força. Começou e me empurrar para baixo e assim fiz, me ajoelhei, desabotoei sua bermuda e abaixei juntamente com sua cueca surrada. Um pau absurdamente gostoso pulou em minha direção, tinha uns 17cm, mas era bem grosso, de encher a mão, bruto como o dono dele, uma cabeça linda rosinha e babona, e bem peludo, uma floresta densa e preta cobria sua região da virilha. Eu olhava para aquele pau, sentia aquele cheiro de macho exalando e já pensava que eu ia ser feito de putinha nesse dia... dei uma lambida bem na pontinha do seu pau para sentir aquele líquido que já escorria e logo abocanhei, chupando com gosto, da base até a ponta, ele segurando minha cabeça pressionava tudo para dentro e meu nariz se perdia entre todos aquele pentelhos, era um cheiro de macho tão bom, eu estava me viciando naquele perfume, ele fodeu minha boca, se sentou na beirada da sinuca, me coloquei entre suas pernas e voltei a chupar, fiquei ali um tempo até que....
_Matheus você me faria um favor?
_Claro, hoje você pode pedir o que quiser!
_Então dá uma linguadinha no meu cu
Levantei suas pernas e logo vi sua bela bunda peluda, com um cu rosinha, por mais que eu goste mais de ser passivo tenho um puta tesão em linguar um cuzinho de macho... comecei os trabalhos e logo ele estava jogado na mesa gemendo, e eu apreciava toda aquela situação, uma macho daquele, bruto, com total pinta de hetero, dono de bar ali gemendo todo solto por eu estar linguando seu cuzinho apertado.... algum tempo depois ele se levanta me abraça, me beija e diz....
_Muito obrigado! Agora é minha vez! Posso fazer do meu jeito?
_Pode, é tudo seu hoje, aproveita!
Ele me virou de costas para ele abaixou meu short e minha cueca, tirou nossas camisas me abraçou por trás e foi andando comigo até chegar na beirada da mesa de sinuca novamente, beijou minha nuca e foi descendo dando beijos e mordiscadas até chegar em minha bunda, abriu bem, deu uns dois tapas de mão cheia, e começou a dar lambidas em volta do meu anelzinho, forçava a língua para dentro, cuspia, e lambia, era uma delícia ele sabia como fazer aquilo, vez ou outra esfregava sua barba e aquilo me dava até arrepio, ele então se levantou e sem dizer nada posicionou seu cacete e começou a forçar, teve um pouco de dificuldade para entrar, até porque era bem grosso e por mais que eu não seja virgem há muito tempo também não sou arrombado assim kk. Abriu bem minhas pernas segurei uma bunda com cada mão para ficar bem aberta e ele deu mais uma cuspida e seguiu forçando, a cabeça entrou me tirando um gemido de dor e prazer... estava doendo bastante mas eu desejava aquele macho dentro de mim, ele foi avançando aos poucos até eu sentir aquela almofada de pêlos encostar em mim, ele passou um pouco os movimentos, me puxou pelo pescoço e disse...
_Pronto, agora esse cuzinho é todo meu, tô todo dentro, o que posso fazer com ele?
_Faz o que você quiser, arromba ele vai!
Era exatamente isso que ele estava esperando começou o vai e vem e a cada entrada ele aumentava a velocidade, me fodia com força, meu corpo todo se movia para frente quando que me estocava me empurrando com seu quadril. E eu só conseguia pensar naquele pauzão grosso alargando meu cu. Ele socava sem dó, me dava tapas, e me segurava pela cintura com as duas mãos, ele tinha todo o controle sobre mim. Me pediu para subir sobre a mesa e subiu junto me fodendo de frango assado, ele sobre mim e eu olhava para ele, aquele macho finalmente tava me comendo, seu peito peludo escorria suor e seu pau não parava um instante de entrar e sair do meu cu que há essa altura já estava todo esfolado. Ele acelerou ainda mais e senti ele dando duas socadas bem fortes bem no fundo e parando dentro de mim, ele estava gozando, caiu sobre mim e deu uma mordida em meu pescoço. Beijou minha boca e logo se levantou indo em direção ao banheiro, foi lá, deu uma mijada e voltou, fui também, tirei aquela enxurrada de porra dei uma secada no rosto e voltei, ele estava de cueca ajeitando a bermuda para vestir.
_Nao preciso falar que isso aqui é entre nós né? Seu pai é meu amigo e não quero treta!
_Eu te peço o mesmo!
_Então fechou, mas fala aí gostou?
_Demais! Seu pau é gostoso demais, mamava todo dia se pudesse...
_E quem disse que não pode? Seu cuzinho agora é meu, e vou comer quando eu quiser se prepara que você ainda vai sentir muito esse gostinho....
_Espero que sim!
Nos despedimos, tomei meu caminho e foi isso que aconteceu neste dia.... agora temos nosso segredinho e eu tenho um pau gostoso à minha disposição. Quando rolar novidades conto para vocês!!
Até mais e gozem bastante!

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Ficha do conto

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matheusguy

Nome do conto:
Conto 14 - O vizinho

Codigo do conto:
219921

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/09/2024

Quant.de Votos:
3

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