Certa vez, viajando com a minha espoa pelo interior do Rio Grande, onde iríamos passar uns dias na fazenda de um amigo, deparamos com um caminhão quebrado no meio da estrada, onde o motorista e seu ajudante, tentavam consertá-lo. Após pararmos para perguntar onde ficava determinada estrada, o negão falou-nos que estávamos longe e, se por acaso não daria para darmos uma carona para ele até a cidade mais próxima, onde ele iria chamar socorro mecânico pois já estavam quebrados ali há algumas horas e assim aproveitava e nos indicava o caminho certo. Já estava anoitecendo e deixá-los ali no meio da estrada era sacanagem, então decidimos levá-los conosco. Pelo menos assim conseguiriam um lugar apropriado para dormirem. A Vanessa vestindo uma saia bem curta, deixava a mostra suas belas coxas e uma blusa de alça sem sutiã por baixo, deixava quase que a mostra seus seios maravilhosos. O Flávio, motorista e o Jorge o ajudante, não tiravam os olhos de suas pernas, seu decote sendo que o balanço dos seus seios, estava deixando os negões meio encabulados com o volume que se formava sob suas calças. No transcorrer da viagem o Flávio e o Jorge mostraram-se muito simpáticos, e em pouco tempo conversávamos como se fossemos grandes amigos. Disse que estavam viajando a vários dias e quando já estava próximo de seu destino, o caminhão inventou de quebrar. A Vanessa já não estava mais receosa com os dois, inclusive ria dos causos e se mostrava bem a vontade com os assuntos. Inclusive pude notar pelo retrovisor que ela não tirava os olhas do colo dos negões e do volume que eles tinham por sob a calça. A Vanessa perguntou se eles eram casados, ao que eles responderam que sim e estavam ansiosos para chegar em casa e tirar o atraso, todos caímos na risada, inclusive a minha esposa. Perguntei-lhe se um deles se importaria em dirigir um pouco pois estava cansado e começando a ficar com sono. O Flávio então falou que não se importava e então, trocamos de lugar. Dirigindo nosso carro, perguntei a ele se no transcorrer da viagem ele não havia tirado o atraso e ele falou que não pois várias pessoas conheciam sua fama e o tamanho de sua ferramenta rsrs, mais uma vez caímos na risada, porém de alguma forma aquelas palavras nos deixaram loucos de tesão pois várias vezes em nossas transas eu e a Vanessa imaginávamos uma terceira e até mesmo uma quarta pessoa, com um pau enorme fudendo ela de todas as maneiras. Aquelas palavras foi a deixa e puxando a Vanessa para meu lado comecei a beijá-la ardentemente fazendo com que ela ficasse com a bunda virada para o Jorge que estava sentado na frente com o Flávio. Fui subindo sua saia um pouco mais ao mesmo tempo que ela colocou sua mão em meu colo e lentamente começou a massagear meu pau. Aquilo foi deixando o Flávio, que assistia tudo pelo retrovisor, mais excitado ainda, nisso o Jorge que estava no carona, não resistindo de tanto tesão com aquela bela bunda virada pro seu lado, colocou a mão no rabão delicioso da Vanessa alisando-a com força e prazer. Em poucos minutos já estava tirando sua calcinha de lado para enfiar o dedo dentro de sua buceta que nesse momento já estava encharcada de tesão. Ela rapidamente levou a mão até o pau do Jorge e mesmo por cima da calça, dava para perceber ele pulsando de tanto tesão. Nisso o Jorge salta do banco do carona e senta-se no banco de trás, com a Vanessa no meio, ela vira-se para o lado dele e abrindo o zíper de sua calça tirou a pica dele pra fora. Ela levou um susto com o tamanho daquela rôla que estava em sua frente. Deveria ter uns 23 cm. Era enorme e grossa. Dava pra entender porque as putas da estrada não queriam nada com ele mesmo pagando rsrs. Ao contrário, a Vanessa estava maravilhada com o que estava vendo. Pelo olhar dela dava pra perceber nitidamente que ela queria sentir tudo aquilo enterrado bem fundo em sua buceta. Antes de fazermos alguma besteira na estrada resolvemos parar no próximo motel e, assim que chegamos a suíte já fomos arrancando a roupa da minha esposa. Rapidamente ela foi tirando nossos paus para fora e quando viu novamente a pica dos negões, ficou sem fala. Eram enormes, grossa, com a veias saltadas pulsando de tesão. Segurando os dois cacetes com as mãos começou a alisá-los, levando o do negão a boca, chupando-o com maestria Sua mão quase não conseguia envolver o pau deles por completo de tão grosso que era. Mesmo assim em poucos minutos aqueles paus enormes já estavam quase que a metade inteira na boca da Vanessa que sugava avidamente, com enorme prazer. Enquanto chupava o cacete do Flávio masturbava o pau do Jorge e eu ali batendo uma punheta deliciosa, imaginando se ela iria aguentar todo aquele cacete enterrado em sua buceta. Não precisei esperar muito para saber a resposta e a pedido dela, o Jorge colocou-a de pernas para cima e começou a esfregar seu cacete imenso na portinha de sua buceta que piscava de prazer. Enquanto ela sugava com satisfação o Flávio, o Jorge foi forçando lentamente sua pica a entrar em sua buceta e quando a cabeça entrou, ela urrou e gemeu de prazer, gozando alucinadamente. Em pouco tempo a Vanessa estava subindo em cima da pica do negão fazendo tudo aquilo sumir dentro de sua buceta deliciosa. Abrindo as pernas o máximo que podia o Jorge foi enterrando cada vez mais fundo o pau na buceta da minha mulher que urrava de prazer a cada centímetro de pica que ia sendo enterrado. Ela sugava mais forte o pau do Flávio e entre uma chupada e outra ela falava, “Aiiii como é gostoso esse pau! Como é enorme e grosso! Enterra tudo, vai! Não para! Fode essa loirinha safada vai! Quero tudo enterrado em minha bucetinha! Delícia!!!” Vendo que estava prestes a gozar, o Jorge tirou a pica para fora e troccou de posição e, após a Vanessa ficar de quatro, foi a vez do Flávio de uma só vez enterrar sem dó seu pau enorme na bucetinha da minha loirinha. Segurando-a pela cintura, forçava o máximo que podia em sua buceta, ao mesmo tempo que ela ia rebolando aquela bunda maravilhosa em ritmo cada vez mais rápido e com mais força. Chupava dessa vez o pau do Jorge acompanhando as estocadas que o Flávio dava em sua buceta ao mesmo tempo que eu lhe dizia, “Vai sua puta! Não era pica que você queria!? Então toma sua vadia! Vai sua puta, rebola mais! Mexe gostoso que ainda queremos comer esse seu cú delicioso!” Gemendo cada vez mais alto ela gozou novamente enquanto mamava e levava pau ao mesmo tempo. Sentando-se no colo do Flávio, Vanessa pegou seu cacete duríssimo e colocou na entrada de sua buceta. Deixou seu corpo descer lentamente, e em segundos aquela pica enorme sumiu inteirinha dentro de sua buceta. Urrava de prazer com as estocadas que levava do negão. Mudando de posição o Flávio pegou a Vanessa de quatro e enterrou toda sua rôla em sua buceta fazendo ela gritar de prazer. Enquanto ele dava estocadas cada vez mais forte ela chupava o pau do Jorge com muito mais força também fazendo ele gemer de prazer. Com o pau todinho enterrado deitou-se para traz deixando o negão dar-lhe leves estocadas, abraçado a sua cintura. Com as mãos livres o Flávio aproveitava para alisar e apertar os seios lindos da minha esposinha, que gemia de prazer enquanto eu olhava os negões enterrando tudo em sua boca e buceta. Dona da situação, subia e descia da pica do Flávio em ritmo cada vez mais rápido e mais violento enquanto chupava com mais prazer a outra pica. A cada estocada que levava, urrava e rebolava pedindo mais. Falava para o Flávio, “Como é gostosa essa pica! Como é grossa! Continua, não para! Fode essa puta! Quero que vocês me fodam de tudo que é jeito!” Sorrindo de prazer o Flávio falou, “Como mete sua mulher meu amigo! Como ela é gostosa! Vai sua puta, rebola mais que daqui a pouco quero gozar em sua boca e encher ela de leitinho!” Ouvindo isso ela por sua vez rebolava cada vez mais rápido. Não demorou muito o Flávio e o Jorge disseram que era hora de experimentarem aquele cuzinho delicioso. O Jorge deitou-se colocando a Vanessa a cavalgar em sua rôla e ao inclinar-se pra frente, o Flávio foi colocando sua rôla grossa na portinha do cuzinho da minha loirinha que gemia e gritava de prazer, se arrepiando todinha com duas rôlas enterradas ao mesmo tempo dentro dela. Era lindo de se ver, a minha loirinha safadinha sendo penetrada por dois negões ao mesmo tempo, ela me olhava de lado cavalgando em um pau e sendo arrombada no cú por outro, eu não me aguentei com aquela cena e gozei intensamente vendo a minha putinha sendo devorada por dois caras insaciáveis. Revezaram entre eles, ambos sentindo o calor da bucetinha e o apertadinho daquele cuzinho que eu amo tanto fuder. Não demorou muito e os dois lambuzaram minha loirinha de porra, gozaram como nunca tinha visto, minha esposinha ficou toda coberta de porra, que delícia! Enquanto Vanessa tomava banho, o Flávio ficava na porta apreciando a minha esposa ensaboar seu corpo delicioso ao mesmo tempo que ia deixando seu cacete endurecer uma vez mais. Em pouco tempo já estava com o pau duro, pronto para mais uma deixando a Vanessa feliz com o que estava acontecendo. Posicionando-se atrás dela, começou a esfregar o cacete em sua buceta ao mesmo tempo que alisava seus seios. Aguardando a hidromassagem enche, minha loirinha rebolava com o cacete do Flávio todo enterrado em sua buceta e com a boquinha mamando o Jorge. Gemia de prazer e forçava o quadril mais para traz para que o negão enterrasse mais fundo e vendo que ele ia gozar novamente pediu para ele tirar o cacete pra fora para que ela chupasse e eles gozassem em sua boca, que putinha safada!!! A Vanessa não demorou muito tempo chupando aqueles cacetes e os dois encheram sua boquinha de porra que ela fez questão de tomar até a última gota. Depois de terminar o banho voltaram para cama e ficamos fazendo planos de trazer outros colegas caminhoneiros do Flávio para participar da festa. Mas isso é um outro conto para outra hora.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.