Esposinha fudida na suruba com nossos casais de amigos.
Vanessa era extremamente querida por todos os nossos amigos e eles sempre se esforçavam para nos incluir em tudo o que faziam. E ficamos muito felizes e confortáveis com aquele convite recente. Quando chegamos à festa avistamos outros seis casais além de nós, todos eram amigos ou pessoas já conhecidas, boas companhias. Não somos de beber muito, então pegamos leve, mas alguns casais realmente mandaram ver. A maioria das mulheres se vestia de forma ousada, e quase a todo momento eu conseguia ver um flash ou um pedaço de seios escapando dos vestidos e blusinhas que dispensaram o sutiã. Pernas a mostra e tecidos colados na bunda também se repetiam. Minha esposa estava vestida como de costume. Sempre muito arrumada, mas um tanto deslocada, ela foi com uma saia razoavelmente longa e um suéter não muito justo, um conjunto que escondia totalmente os seus encantos. Os seios da Vanessa são grandes e redondinhos, lindos. Vanessa sempre usava sutiã e calcinha onde quer que ela fosse e tinha gosto por meia-calça também. Mas a festa esquentou mesmo por volta das 11 da noite, horário que normalmente íamos embora, se não fosse por todas as mulheres sentarem em grupo para conversar animadamente, deixando os homens reunidos no outro extremo da sala. Em meio a montanha de vozes percebi que elas provocavam Vanessa por algum motivo em particular. Os outros homens perceberam e nos aproximamos para pertinho da mulherada. O que ouvi me pareceu um absurdo completo, apesar dos exageros já vistos naquela festa. Ouvi uma de nossas amigas dizendo pra minha esposa: “Bem, se você nunca teve outro homem, como você sabe que não gostaria de ter um?” Minha esposa corou e disse, “Eu já tenho um homem, o meu marido é o suficiente para mim!” Eu franzi a testa, mas o grupo de mulheres persistiu no tema e continuou contando a Vanessa o quanto apreciaram serem fodidas por outros homens além de seus maridos. Eu mal podia acreditar. Aparentemente alguns dos casais mantinham relacionamentos abertos. A linguagem foi se tornando mais grosseira, algo que não era do nosso feitio. As mulheres faziam graça da minha mulher argumentando que ela estava perdendo a grande diversão da vida, e deveria tentar outros homens. Eu teria de compreender. A conversa foi e foi até que um dos homens, perto de mim por sinal, interviu, “Vanessa, se você quiser experimentar ficar com outro cara, saiba que eu sempre senti tesão em te fuder! Sempre quis descobrir como você fica de quatro.” Outro “amigo” homem acrescentou: “Vanessa, se eu te implorar você dá pra mim? Olha só a cara do teu marido, ele deixa.” Os demais riram e seguiram com os pedidos e insinuações. E os outros se juntaram com observações semelhantes. Minha mulher permanecia sentada e corando, não dizendo uma palavra. Eu senti que deveria falar ou gritar qualquer coisa, mas travei diante daquela bagunça toda, temi parecer ainda mais estúpido. Laura, anfitriã da festa, inclinou-se para Vanessa e tocou-lhe o braço calma e cinicamente, “Vanessa, tenho certeza de que entendeu o que estamos planejando para você. Nos reunimos e fizemos essa festa pois achamos que você deveria experimentar outro homem. Tenho certeza que somos capazes de mostrar a você como é maravilhoso se sentir multiplamente desejada, e permitir que seu marido também deseje livremente.” “Vocês fazem swing?” Eu perguntei com cara de besta. Apenas me responderam que sim, que “anham”. A anfitriã retomou o discurso, “Vanessa, saiba que todas nós mulheres ficaríamos felizes em permitir que os nossos maridos façam amor com você e te mostrem esse mundo delicioso. E veja só, nós podemos arranjar isso já está noite. Não é pessoal?” Ouvi um sonoro sim de vozes masculinas e femininas se mesclando. “Então, você vai experimentar o que te propomos hoje?” Abrindo os lábios mansamente, com uma voz quieta e quase submissa, Vanessa disse simplesmente, “Ok, parece uma boa ideia. Onde faremos isso?” Eu quase caí. Eu nunca quis que minha esposa ficasse com mais ninguém e era um assunto que nunca discutíamos em casa. Laura se empolgou e disse: “Vanessa você está entre amigos aqui e todos nós gostaríamos de ajudá-la a experimentar o sabor e o pau de outro homem. Podemos fazer aqui mesmo na sala, pois não há tempo melhor que o agora. Qual de nossos maridos você gostaria que seja o primeiro a te mostrar o quanto é gostoso se sentir desejada por todos? Vanessa surpreendentemente não hesitou por mais de um ou dois segundos até responder, “Bem, já que é pra experimentar então quem você indica, Laura?” “Linda, acho melhor você tomar essa decisão, até porque eu já experimentei todos os homens presentes esta noite, exceto o seu marido. Então não quero te influenciar”. “Mas eu não os conheço nesse sentido…” Com isso dito, Laura teve uma ideia e comandou a todos os homens: “Certo rapazes, todo mundo abaixando as calças e mostrando para a nossa princesa encantada o tamanho das ferramentas! Todos homens, exceto eu, o marido. Enquanto isso, vamos preparar a Vanessa para a aventura de sua vida! Eu simplesmente não conseguia acreditar no que via, a minha doce esposa tinha concordado em ser fudida por um de nossos amigos e parecia totalmente despreocupada com os meus sentimentos. Todos os homens retiraram as calças e começaram a manusear seus paus para fazê-los bem duros. Enquanto isso acontecia, as mulheres despiram Vanessa rapidamente expondo seus mamilos atiçados de tesão. A safada estava ficando taradinha. Assim ficou Vanessa, nua. Ela sequer olhou para mim enquanto era despida por um bando de mulheres risonhas. Laura convocou todos os homens para se exibirem eretos perante minha mulher. A visão daquelas rôlas bem duras deve ter sido marcante para ela, já que nunca tinha visto nenhum outro pau além do meu. As mulheres agiam como se estivessem no circo e se colocaram atrás de seus maridos, agarrando suas rôlas e os acenando, os oferecendo para minha mulher, como se sugerissem qual deles deveria ser o escolhido. Ninguém parecia sentir remorso. Fazendo uma cena, Vanessa passeou por cada um dos amigos e seus respectivos paus, retornando ao centro do salão para declarar: “Já que é para experimentar um cara diferente, então eu acho que seria melhor para mim experimentar de vez o dono do pau mais comprido.” Dito isso, era óbvio que ela se referia ao Sérgio, um de nossos melhores amigos, que por sua vez exibia o pau do tamanho de uma régua de 20 centímetros, além de bastante grosso. A sua própria esposa o empurrou para frente de encontro a minha mulher, e prontamente ele passou os braços em volta da Vanessa a beijando ardentemente. O restante do bando se reuniu em volta dos dois e, embora eles permitissem que eu assistisse aquilo tudo, se certificaram de que eu não seria capaz de interferir com o que viesse a acontecer. Eu era espectador, nem mesmo coadjuvante. Eu percebi, que estava prestes a ver minha linda esposa ser fudida não apenas na minha frente, mas diante de todos os outros amigos. Não compreendi como ela permitiu que a sugestão se materializasse. Ela poderia até desejar fazer isso em particular comigo observando, eu entenderia a vontade apesar que não ficar feliz com isso, mas se expor como uma puta assim na frente dos outros era inacreditável. Sérgio levou Vanessa até a sala, deitou-a suavemente de costas, depois se ajoelhou ao lado dela e começou a beijá-la por todo o corpo. Ela tinha os braços em volta do seu pescoço segurando-o com força enquanto eles se beijavam e amassavam. Em seguida, a mão dele começou a acariciar seus seios brincando com os mamilos pontudos. De vez em quando ela soltava um grande suspiro mostrando o quanto gostou das preliminares. Logo ela abriu as pernas permitindo o acesso da mão dele, que empurrou primeiro um e depois dois dedos em sua buceta! Com o polegar ele acariciou seu clitóris a deixando tremendo de excitação antes de soltar um grito e gozar com um orgasmo gigante. A galera uivou como lobos e lobas tarados no cio. Vanessa abaixou a mão até agarrar aquele pau grande e grosso, e muito duro. Ela primeiro acariciou seu pau, e logo depois fez sinal para que ele se levantasse, e sem hesitar o encaminhou dentro da sua boca. Sim, a puta da minha mulher abriu a boca e engoliu aquele pau. Logo ela que nem sempre me pagava boquetes. Depois de chupar seu pau por longos e comemorados minutos, todos nós pudemos ver que o safado doido pra fuder a loirinha, ela parecia desapontada porque queria chupar mais, só que não se fez de rogada em abrir as pernas amplamente erguendo os braços como se o convidasse para algo mais profundo. Sérgio se colocou entre as pernas dela, tendo o pau agarrado e guiado de bom grado até sua buceta. Eu nunca nem em meus sonhos mais selvagens esperava que Vanessa ficasse com outro homem, mas lá estava ela guiando outra rôla para dentro da sua linda bucetinha. Sérgio a princípio invadiu nela gentilmente, até Vanessa laçar as pernas em volta dele o instigando a botar tudo para dentro. Eu vi meu amigo enterrando por inteiro na minha mulher. A expressão no rosto da safada indicava uma grata surpresa pelo tamanho dele, isso quando seu pau atingiu o fundo de sua buceta. O tarado começou a fuder pra valer com ela e eu fiquei boquiaberto pois minha mulher correspondia como nunca havia feito comigo. Eles foderam como animais por vários minutos, até que com um berro, ele gozou fartamente sob a barriga da minha esposa, indo porra nos seios até o pescoço da minha esposa. Vanessa gozou acompanhando as chacoalhadas da rôla enorme, algo que certamente viverá na sua memória. Depois de um tempo, lhe dando beijos e pedindo permissão, Sérgio se levantou retirando o pau ainda meio duro de sua buceta. Ver minha esposa deitada lá com as pernas ainda separadas e os lábios vermelhos e inflamados da foda apaixonada e provavelmente um tanto da sua porra correndo entre as pernas dela me deixou sem reação. Quando Sérgio voltou para a sua esposa Marisa, ganhou um abraçou e um beijo se sentindo o ganhador de uma medalha ou algo assim. Vanessa ainda estava lá com as pernas bambas, respirando pesadamente de excitação. Foi então que ela disse as palavras fatídicas: “Bem, eu realmente gostei disso! Essa foi a minha primeira experiência além do meu maridinho e foi indescritível. Será que tem mais alguém que gostaria de me fuder enquanto eu estou de bom humor… ou louca o bastante?” Eu não podia acreditar que minha esposa diria isso, mas ela o fez e realmente disse “fuder”. Não havia escassez de voluntários, todos se alinhavam para fuder minha esposinha. Tudo ocorria com a benção de suas esposas que os encorajavam a transar com ela. Todos, eu disse todos os homens fuderam ela. Três de nossos amigos, depois de penetrarem minha esposa, ainda colocaram suas rôlas de volta em sua boca e Vanessa de bom grado os chupou o mais forte que pôde até que eles disparassem suas porras naquela boquinha linda. Ela engoliu o leitinho e cada tiro se esforçava para não desperdiçar uma gota. Vi que minha mulher se tornou uma vagabunda em questão de minutos quando finalmente se viu cercada pelas nossas amigas e amigos devassos. Mas certamente o que mais me chocou foi saber que ela obviamente gostou tanto ou mais de tudo aquilo. Quando a suruba com a minha esposa acabou, ela parecia apenas mais uma bagunça cheia de porra e desleixada, deitada lá com seu corpo e aparentemente sem energia para se levantar. As mulheres então me agarraram e me levaram até o ladinho dela, me empurrando para que eu também transasse com minha esposa, naquele estado. Vanessa finalmente se levantou e foi para o salão, fiquei pasmo ao ver a porra escorrendo pelo rosto, seios, cabelo e pelo interior de suas pernas até chegar nos calcanhares. Ainda nua, ela foi até o banheiro, deixando um rastro pelo chão. Quando saiu de lá permanecendo nua, não fez nenhuma tentativa de se cobrir preferindo ficar em pé ao redor dos outros, claramente muito orgulhosa de si mesma. As mulheres riam e lhe faziam muitas perguntas sobre o que ela tinha achado do sexo com outros homens. Vanessa respondeu-lhes dizendo que não sabia por que demorou tanto tempo para vivenciar uma experiência desse tipo, e tentar com outros homens. Disse que cada um transou de um jeito e que apreciou enormemente a variedade. As amigas safadas estavam excitadas e aproveitaram para tirar as roupas se movendo sobre os homens, escolhendo e apontando com quais queriam fuder. Uma orgia generalizada se instalou entre todos os casais, com parceiros beijando, chupando, mordendo e fudendo por todo o ambiente. Eu disse a minha esposinha que depois daquilo tudo o melhor que podíamos fazer é irmos embora, mas ela pediu para ficarmos mais um tempo assistindo a farra. Por mais que insisti e confuso que estava, não consegui fazê-la mudar de ideia e ir embora. Nós então assistimos os outros casais fudendo, e sou obrigado a admitir que a visão daquele bacanal finalmente me excitou.
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