Toxico - 1 - humilhação.

Me chamo Augusto e esta é minha historia…
Cheguei em casa e estranhei um carro diferente na garagem. Entrei em casa e as luzes estavam apagadas, fui andando em direção ao quarto desabotoando os botões do pulso da camisa e quando entro no quarto me deparo com aquela cena: Gilberto meu marido em pé na ponta da cama metendo em um rapaz que estava de quatro em minha cama os dois completamente nús.
Grito o nome de meu marido, o rapaz da um pulo da cama pegando suas roupas espalhadas pelo chão enquanto Gilberto com a cara mais cínica do mundo calmamente pega sua camisa e começa a se vestir e ainda diz para o rapaz:
_ Relaxa, depois eu te ligo!
E aínda uma piscadinha.
_ Não acredito que você fez isso e na nossa cama?
Digo indignado.
_ O que? Está nervosinho? Sabe como sou, eu gosto de sexo, eu curto meter, gozar eu preciso relaxar.
Diz Gilberto.
_ Como você é ou como você era? Porque faz tempo que não me toca!
Respondo.
_ Você já se olhou no espelho? Vem aqui.
Gilberto me puxa agressivamente e me segura na frente do espelho. Um pouco atrás de mim me colocando em primeiro plano na frente do espelho de modo que eu também o visse, meu marido me humilha dizendo:
_ Está se vendo? Agora olha para mim, está vendo a diferença? Olha meu peitoral definido, contemple os gominhos do meu abdômen e agora olha essa sua pança, esse tonel de gordura! Acha mesmo que eu vou ter tesão para ficar com você? Viu o cara que acabou de sair daqui? Tem comparação?
Me humilha Gilberto, passando a mão e apertando meu corpo com deboche, com desdém me causando nojo, repúdio dele e vergonha de mim mesmo.
_ Você não era assim, o que aconteceu com você? O que aconteceu com a gente?
Pergunto tentando segurar inutilmente as lágrimas que percorrem meu rosto.
_ Eu vou para a academia que não aguento esse draminha gay.
Diz Gilberto saindo do quarto momentos depois escuto os pneus do meu carro cantando lá fora enquanto eu choro na cama me sentindo o último dos homens.
Porque estou passando por isso? Não sei responder, só sei que essa história não começou assim… Quando conheci Gilberto ele era um homem diferente, eu estava no último ano da faculdade de medicina e ele estava praticamente em situação de rua. Muito bonito, educado, sempre de frente a faculdade pedindo para olhar os carros, hora vendendo coisas, sempre solicito em ajudar, claro para ganhar algo em troca, mas aquilo me encantou e ao mesmo tempo me intrigou. Como um rapaz bonito desses foi ficar assim nesta situação?
Passei a ajuda lo pagar lanches em troca dele olhar o carro e começamos a conversar, logo descobri sua história. Gilberto era do interior e tinha sido atraído por uma promessa de se tornar modelo, mas ao chegar na cidade descobriu que tinha caído em um golpe na verdade o contato estava querendo vender um curso de modelo e o trabalho não era certeza como prometido. Os meses foram passando, o dinheiro acabando e nada de trabalho, eram apenas promessas que vez por vez se mostravam falsas e nada concretas.
O dinheiro acabou e logo foi expulso de onde morava, sem um local fixo, sem dinheiro, sem trabalho, Gilberto agora ficava tentando encontrar bicos para sobreviver e dependendo da bondade alheia. Aquela história me emocionou.
_ Ei não fique assim, estou passando por um momento difícil, mas com certeza vai passar.
Disse Gilberto colocando a mão no meu ombro me afagando, logo carinhosamente passou a mão delicadamente em meu rosto limpando a lágrima que caiu. Tirou a mão do meu rosto segurando o cachorro quente com as duas mãos e sorrindo o mordeu dizendo:
_ Nossa isso aqui está uma delícia, não vai comer o seu?
A partir daquele dia passei a ajudar mais Gilberto, sempre pagando para ele fazer algum trabalho para mim, coisas do tipo lavar o carro, consertar alguma coisa em meu apartamento ou pedia para algum amigo fazer este tipo de coisa. Gilberto e eu fomos nos aproximando até que aconteceu, ele me beijou. Aconteceu quando eu me formei eu estava muito feliz, além de ter concluído meu curso superior meus pais tinham me comprado um apartamento. Fui comemorar com Gilberto que estava pintando o apartamento da república onde eu morava e na empolgação ele me beijou. Fiquei incrédulo, envergonhado, feliz.
_ Me desculpe Alberto, fiquei tão feliz por você que me empolguei.
Disse Gilberto.
_ É… percebi.
Respondo sem jeito.
_ Espero que não deixe de falar comigo por conta disso, afinal quem sou eu para beijar um doutor, né?
_ Não diga isso Gilberto, você é um rapaz bonito, carismático, inteligente, ou seja cheio de qualidades com certeza tem muito potencial. Beijar você não é algo ruim, muito pelo contrário….
Percebendo que falei demais tampo minha boca com as mãos feito uma criança percebendo que falou besteira, mas a reação de Gilberto foi inesperada para mim. Gilberto se aproximou gentilmente tirou minhas mãos de minha boca e olhando nos meus olhos disse:
_ Que bom, pois eu amei beijar o dr. e seria uma pena se aquele fosse nosso primeiro e último beijo.
Dizendo isso, Gilberto segura minhas mãos contra a parede e me dá um beijão de língua de tirar o fôlego, Gilberto vai beijando meu pescoço e eu vou amolecendo todo meu corpo.
_ Aí Gil eu estou gostando muito, mas estou sujo nem tomei banho.
_ Nossa eu também, deve que estou fedendo né? A manhã toda pintando esse apartamento.
Diz Gilberto tirando a camisa cheirando as axilas.
_ Não, não foi isso que eu quis dizer…
Digo tentando reparar meu erro, pensando que Gilberto tinha entendido que eu estava dizendo que ele fedia.
_ Mas tenho uma ideia!
Gilberto pega em minha mão e me leva para o banheiro tiramos nossas roupas e pela primeira vez pude ver o quão lindo era aquele homem totalmente nú. Gilberto era magro com pelos no centro do peito e um caminho que ia do umbigo ate uma densamata pubiana onde despontava um longo reto penis branco da cabeça rosada que se descobria do prepúcio.
Gilberto ensaboa meu corpo e eu o dele, me excito ainda mais sentindo seu toque em meu corpo e esqueço a vergonha. Gilberto me vira de costas para ele e começa a me fudeu gostoso enquanto a água quentinha cai em nossos corpos nús.
Gostoso demais sentir as mãos firmes e grandes daquele homem em minha cintura, seu cacete me penetrando me enchendo de prazer.
Eu gemia sem me conter sentindo as mãos de Gilberto acariciando minha barriga, subindo para meu peito e não resisti quando ele apertou meus mamilos. Comecei a gozar sem encostar em meu pau piscando freneticamente meu cu o que fez com que Gilberto também gozasse me enchendo com sua porra.
Está foi nossa primeira vez, depois disso começamos a namorar e assim que me mudei para meu apartamento trouxe Gilberto para morar comigo.

Continua…

Autor: Mrpr2

Foto 1 do Conto erotico: Toxico - 1 - humilhação.


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Comentários


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engmen Comentou em 08/11/2024

Um conto como esse é diferenciado, para se saborear capítulo a capítulo. Excelente!

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olavandre53 Comentou em 08/11/2024

Que tesão de início.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Toxico - 1 - humilhação.

Codigo do conto:
222455

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/11/2024

Quant.de Votos:
3

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1