Eu Augusto mais uma vez estou aqui para … não sei… desabafar talvez, enfim. Esta é a minha história.
_ Nossa amor, que energia você está hoje hem?
Disse Gilberto me acompanhando até o vestiário da academia.
_ Achou? Sei la… Parece que ando meio relaxado com os treinos, a semana passada so vim uma vez e acho que dei uma engordada, não reparou?
Respondi enquanto enxugava o suor do meu rosto com a toalha.
_ Para mim você está cada dia mais gostoso!
Disse Augusto me beijando.
_ Ei, calma, estamos na academia.
Tento controlar meu namorado.
_ O que tem? Está com vergonha de mim? Do nosso relacionamento?
Me questiona se afastando de mim com um semblante sério, Gilberto.
_ Não é isso, é só uma questão de bom senso né? o que as pessoas dirão se ver a gente se agarrando aqui no vestiário? É perigoso até nos expulsarem da academia, sabia?
_ È? Está com medo de ser expulso?De verem o que eu faço com você?
Disse Augusto se aproximando de mim com uma expressão lerda no rosto, de puto safado, beijando e me mordendo os lábios me empurrando enquanto eu vou de fasto até encostar minhas costas na parede do reservado onde a um chuveiro. Mesmo com meu corpo suado devido ao esforço dos exercícios, Augusto beija e lambe meu pescoço, tira minha camisa. Eu até tento evitar, mas como conter um homem gostoso como ele me fazendo carinhos tão gostosos?
Augusto tira minha camisa e chupa meus mamilos que a esta altura já estão pontudos excitados de tesão por sentir a boca quente, macia e úmida do meu namorado os chupando de forma intensa enquanto que suas havidas mãos mergulham dentro do meu short seguram e masturbam meu semi flácido órgão genital que vai ganhando vida se inflando até ganhar a consistência de uma tora de madeira.
Com sua cara de puto cheio de tesão Augusto se agacha em minha frente liberta meu pau cheira meus pelos pubianos aparados com máquina dizendo que meu cheiro de macho o deixa louco de tesão e como fico ouvindo isso? Ainda mais teso! Augusto não titubeia e engole meu falo ate o talo sinto sua respiração quente sua língua em meu saco meus olhos se reviram de prazer. Meu namorado em um vai e vem frenético com a boca não para mesmo ouvindo sons pessoas entrando no banheiro. me desespero e tento afastar sua cabeça, mas ele se agarra em minha cintura com uma mão e minha perna com a outra acelera nos movimentos com a boca ate eu não mais aguentar e gozar gemendo alto e minhas pernas bambearem. Sai fazendo cara de safado limpando meu semem de sua boca com um sorrisinho malicioso para os outros caras que estão no vestiário. Eu fico envergonhado e como augusto me troco e saio dali o mais rápido possível os dois homens não falam nada com a gente apenas se entre olham e ficam com um ar risonho. após sair dali repeendo Gilberto que não demonstra nenhum arrependimento ou vergonha.
Após meu plantão chego em meu apartamento e percebo que Gilberto havia preparado uma surpresa, convidando um pequeno grupo para comemorar meu primeiro mês no hospital. Entre risadas e bons momentos, eu me sentia feliz embora, confesso surpreso e confuso de como ele tinha organizado tudo aquilo sem que eu percebesse. Enfim, fora isso estava uma noite leve, um respiro após a rotina exaustiva de plantões e consultas.
Gilberto estava ali, sempre encantador. Falava com todos, ouvia com atenção, dava risadas e parecia fazer todo mundo se sentir bem. Mas, naquele momento eu não percebia o que estava acontecendo nas entrelinhas.
Eu me afastei um pouco para conversar com o Dr. Lucas, um dos meus colegas. Quando voltei à mesa, Gilberto me disse em meu ouvido que estavam falando sobre mim e de forma muito casual sussurrou os comentarios que supostamente diziam:
_"É engraçado, né? Como Augusto é intenso. Às vezes ele parece que se esquece de si mesmo. Não sei, parece que tem tanta coisa em jogo... e ele nunca me conta nada de sua vida. Ele fica tão... absorvido no trabalho."
Gilberto sorria enquanto falava, mas o tom era ácido, quase como uma crítica disfarçada de preocupação.
Eu franzi a testa, sem entender muito bem, mas quando nossos amigos começaram a rir, isso foi o suficiente para que eu me sentisse mais confortável, ignorando o desconforto crescente que eu começava a sentir.
Depois do jantar, quando finalmente acompanhei o último convidado até a porta, fui à cozinha. Quando entrei, Gilberto já estava lá, encostado na pia, me esperando com um sorriso sutil bebendo água. Ele me agarrou pelas roupas me puxando em sua direção, colocando suas mãos em minha bunda, apertou minhas nádegas e sua expressão imediatamente mudou de uma confiança forçada para algo mais sombrio.
_ Você percebeu o que eles estavam falando?
Ele perguntou, com a voz baixa, quase um sussurro.
_ Sobre o quê?
Eu não estava entendendo ainda.
_ Sobre você... Todos estavam falando sobre o quanto você anda distante. Não acha estranho? Você se dedica tanto ao hospital, Augusto... e mal tem tempo para mim, para nós. Você viu como o Dr. Lucas te olhou, né? Ele está se aproveitando de você.
Fiquei em silêncio, tentando juntar as peças. Mas o olhar de Gilberto, as palavras suaves, como se ele estivesse cuidando de mim, me desarmaram.
_ Você não vê que eles estão tentando te afastar de mim?
_ Você esta enganado Gilberto, todos te amaram, todos foram super simpáticos.
_ Estão te manipulando, Augusto. Você não percebe porque você é ingênuo, o que eu gosto em você, mas por outro lado te deixa vulnerável e eu fico apreensivo. Não percebeu como ficavam me olhando, de risinhos irônicos e debochados só por eu não ser do mesmo nível escolar e social que eles?
Me disse Gilberto, o que me fez sentir uma extrema decepção para com meus amigos.
_ Não, em momento algum eu percebi isso, mas você está bem? chegaram a dizer algo desagradavel para você, meu amor?
Questionei meu namorado preocupado com seus sentimentos.
_ Diretamente não, claro, mas eu percebi o desdém deles por mim, mas te juro que vou conseguir logo um bom emprego para que você possa se orgulhar de mim e outra coisa, tome cuidado, pela forma com que eles estavam conversando entre si, percebi que eles são falsos e querem te ver fracassar. Eu sei o que estou falando, confia em mim.
Disse Gilberto me abraçando forte. Eu queria dizer algo que o contradize se, mas a sensação de desconfiança que ele semeou estava crescendo dentro de mim, e eu não sabia mais em quem confiar.
Fui tomar meu banho para dormir com a mente confusa, mas tentava ignorar a sensação ruim. Depois disso, Gilberto foi se tornando cada vez mais presente, mais "necessário". Ele começou a sugerir coisas. Começou com um cigarro aqui, outro ali. "É só para relaxar", ele dizia, "não faz mal." Depois, uma cervejinha para descontrair, "pô, é só uma noite, relaxa, você merece."
Eu, que sempre tinha me cuidado tanto com a saúde, comecei a ceder. "Uma cerveja não vai matar ninguém", pensava, enquanto Gilberto sorria com aquele ar de vitória. Não demorou muito para que eu estivesse começando a fumar com mais frequência, mesmo sabendo o mal que fazia ao meu corpo, afinal eu sou médico e sei dos malefícios do tabagismo.
E foi assim, aos poucos, que fui perdendo o controle. Gilberto sabia como me manipular. Ele dizia que eu precisava relaxar, que eu estava sobrecarregado. Ele me convencera de que meus amigos do hospital não me entendiam. Ele era o único que me compreendia, que me fazia sentir especial.
Continua…
Ps. E você já viveu algum relacionamento em que seu companheiro inventou histórias de seus amigos? Conte nos comentários.
Autor: Mrpr2