ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [52] ~ Natal em família

Era 20 de dezembro de 2015, e eu estava voltando para Alto para passar o segundo Natal com a minha família paterna. Este prometia ser um Natal bem animado: a fazenda dos Carneiros estaria cheia de parentes, e eu iria conhecer minha tia Dayane, que morava fora do Brasil. Além disso, o famoso primo do meu pai e do meu tio, o Raul, também estaria lá — aquele que, segundo as histórias, foi quem “abriu as portas para a putaria”. Confesso que a ideia me deixava bem empolgado!
Fui dirigindo o meu carro, com Bernardo no banco da frente, e a Sofia, Letícia e Bruninho no banco de trás. Já no carro do meu pai, iam ele, minha mãe, o pequeno Júnior, uma babá e a mãe da Letícia, que decidiu ir para aproveitar o tempo com o neto. Meu tio Alysson já estava na fazenda, pois, quando minha tia Dayane chegou do exterior, foi direto para lá, ansiosa para rever todos.
Durante o caminho, o clima era leve e cheio de expectativas. A estrada, com o verde das montanhas ao fundo e aquele céu bem azul, parecia perfeita para o reencontro. Eu, Bernardo e Sofia conversávamos sobre como seria conhecer a outra parte da família. Letícia, no banco de trás, cantarolava com Bruninho, que se divertia.
Assim que entramos no território da fazenda, o cheiro de mato, o som dos pássaros e a vista do casarão no topo da colina nos deram uma sensação de tranquilidade e entusiasmo. Era como se o próprio lugar anunciasse que este seria um Natal especial. O que mais me animava, além de conhecer minha tia e o Raul, era passar esses dias em família, onde cada pessoa trazia uma história, uma risada, e a promessa de muitos momentos inesquecíveis.
Já dava para sentir a animação no ar.
Ao chegar à fazenda, fui recebido com uma energia contagiante. Meu tio Alysson já conversava animadamente com minha tia Dayane, que, à primeira vista, era a perfeita mistura entre ele e meu pai. Dayane era alta, com cabelos longos e pretos que brilhavam ao sol, e os olhos verdes — aquela marca dos Carneiros —, que davam um toque intenso e misterioso ao seu olhar. Ela tinha um porte gracioso e uma presença acolhedora, um pouco fofinha, o que a tornava ainda mais próxima, como uma tia que todo mundo adora abraçar.
— Chegou meu sobrinho favorito! — meu tio exclamou, vindo em minha direção com um sorriso enorme antes de me dar um abraço caloroso. — Day, esse aqui é o Rafael, seu novo sobrinho! Me diz se ele não é a cara do Silas quando era mais novo!
— Prazer, Rafa! Só ouço elogios sobre você! — disse minha tia, me dando um abraço afetuoso e olhando para mim com aquele brilho nos olhos.
— Prazer, tia! — respondi, sorrindo. — E cadê minhas primas? Quero conhecê-las!
Dayane sorriu e apontou para duas garotas que vinham atrás dela, com sorrisos tímidos e curiosos. — Essas são Camila e Monique — disse ela, com orgulho. As duas, embora gêmeas, não eram idênticas; tinham seus traços próprios e encantadores. Camila era um pouco mais alta e tinha os cabelos presos num rabo de cavalo, enquanto Monique mantinha os seus soltos, balançando ao vento. Ambas tinham aquele mesmo olhar verde marcante dos Carneiros.
Me aproximei, dei um beijo na cabeça das duas e perguntei, brincando: — E aí, estão prontas pra ouvir umas histórias de aventura? — Elas riram, um pouco envergonhadas, mas logo se soltaram, fazendo perguntas e contando pequenas curiosidades sobre a fazenda.
Ficamos ali conversando e rindo, enquanto eu ouvia histórias da infância do meu pai e do meu tio, e até algumas travessuras da minha tia. A cada nova anedota, as risadas ecoavam pela varanda da fazenda, e o clima de descontração nos envolvia a todos. Quando meus pais finalmente chegaram, a festa ficou completa. Meu pai estava radiante por ver toda a família reunida, e minha mãe, segurando o pequeno Júnior no colo, se juntou ao grupo com aquele sorriso de quem se sente em casa.
O resto da tarde foi regado a boas conversas e muitas gargalhadas. Era como se o tempo desacelerasse, e tudo ali — as histórias, os abraços, os olhares — reforçasse o sentimento de que aquela família, com suas tradições e laços fortes, era o melhor presente de Natal que eu poderia desejar.

Ao chegar à fazenda, fui recebido com uma energia contagiante. Meu tio Alysson já conversava animadamente com minha tia Dayane, que, à primeira vista, era a perfeita mistura entre ele e meu pai. Dayane era alta, com cabelos longos e pretos que brilhavam ao sol, e os olhos verdes — aquela marca dos Carneiros —, que davam um toque intenso e misterioso ao seu olhar. Ela tinha um porte gracioso e uma presença acolhedora, um pouco fofinha, o que a tornava ainda mais próxima, como uma tia que todo mundo adora abraçar.
— Chegou meu sobrinho favorito! — meu tio exclamou, vindo em minha direção com um sorriso enorme antes de me dar um abraço caloroso. — Day, esse aqui é o Rafael, seu novo sobrinho! Me diz se ele não é a cara do Silas quando era mais novo!
— Prazer, Rafa! Só ouço elogios sobre você! — disse minha tia, me dando um abraço afetuoso e olhando para mim com aquele brilho nos olhos.
— Prazer, tia! — respondi, sorrindo. — E cadê minhas primas? Quero conhecê-las!
Dayane sorriu e apontou para duas garotas que vinham atrás dela, com sorrisos tímidos e curiosos. — Essas são Camila e Monique — disse ela, com orgulho. As duas, embora gêmeas, não eram idênticas; tinham seus traços próprios e encantadores. Camila era um pouco mais alta e tinha os cabelos presos num rabo de cavalo, enquanto Monique mantinha os seus soltos, balançando ao vento. Ambas tinham aquele mesmo olhar verde marcante dos Carneiros.
Me aproximei, dei um beijo na cabeça das duas e perguntei, brincando: — E aí, estão prontas pra ouvir umas histórias de aventura? — Elas riram, um pouco envergonhadas, mas logo se soltaram, fazendo perguntas e contando pequenas curiosidades sobre a fazenda.
Ficamos ali conversando e rindo, enquanto eu ouvia histórias da infância dos meus tios, e até algumas travessuras das minhas primas. A cada nova anedota, as risadas ecoavam pela varanda da fazenda, e o clima de descontração nos envolvia a todos. Quando meus pais finalmente chegaram, a festa ficou completa. Meu pai estava radiante por ver toda a família reunida, e minha mãe, segurando o pequeno Júnior no colo, se juntou ao grupo com aquele sorriso de quem se sente em casa.
O resto da tarde foi regado a boas conversas e muitas gargalhadas. Era como se o tempo desacelerasse, e tudo ali — as histórias, os abraços, os olhares — reforçasse o sentimento de que aquela família, com suas tradições e laços fortes, era o melhor presente de Natal que eu poderia desejar.
A fazenda era imensa, e a divisão dos quartos logo virou uma pequena aventura por conta de tanta gente. Havia cinco quartos, todos amplos e confortáveis, cada um com uma vista bonita do campo ao redor. Eu, Bernardo e meu tio Alysson ficamos com um dos quartos. Até a chegada da tia Cláudia, que viria apenas no dia da ceia, dia 24, teríamos a cama grande do tio Alysson para nós. Estava animado com a ideia de dormirmos todos juntos; a cama era enorme, e o ambiente leve e descontraído deixava espaço para conversas e risadas até tarde. Quando Cláudia chegasse, eu e Bernardo passaríamos para um colchão no chão, enquanto os dois ficariam na cama.
No antigo quarto do Bernardo, meu tio Raul se hospedaria com a esposa e o filho. Já Silas tinha um quarto reservado para ele, minha mãe e o pequeno Júnior, onde teriam mais conforto com o bebê. No quarto ao lado, Letícia, Bruninho e sua mãe se ajeitaram, e no último quarto ficaram a tia Dayane com as gêmeas, Camila e Monique, e Sofia. Tudo bem distribuído e organizado pelo tio Alysson, que fazia questão de pensar no conforto de todos.
Assim que organizei minhas coisas, fomos recepcionados com um jantar de dar água na boca. A mesa estava repleta de pratos típicos preparados pelas cozinheiras da fazenda: carne de sol, arroz soltinho, feijão tropeiro, farofa crocante, queijo coalho assado e pão caseiro, além de uma variedade de saladas e doces caseiros. Era difícil não sentir uma alegria imediata ao ver aquela fartura e o carinho em cada prato.
Após o jantar, a noite foi se estendendo na varanda, onde nos acomodamos para jogar conversa fora, saboreando um café forte e alguns quitutes. Rolaram jogos de baralho e muitas histórias engraçadas. A cada riso, parecia que o vínculo familiar se tornava mais forte. A presença de Raul, que ainda não tinha chegado, já gerava certa curiosidade. Ele preferiu não pegar estrada à noite e viria no dia seguinte, o que aumentava minha expectativa em conhecê-lo.
Eu, Bernardo e meu tio Alysson nos despedimos dos meus pais e fomos para o quarto. O quarto do tio Alysson era o mais afastado e espaçoso da casa, o que já fazia minha imaginação ir longe, antecipando aquela noite diferente ao lado deles dois.
Assim que chegamos, meu tio foi tomar banho, e eu fiquei deitado ao lado de Bernardo. Começamos a conversar, e um clima de cumplicidade foi se instalando. Nossos olhares se intensificaram, e, sem resistir, acabei dando um beijo rápido nele. Sabíamos que estávamos tentando manter tudo na amizade, mas, naquele momento, o clima era difícil de ignorar.
Logo, meu tio saiu do banho e chegou a minha vez de tomar uma ducha. Ao voltar, encontrei o tio Alysson com aquele sorriso provocador de canto de boca que já me dizia muito. Aproximei-me dele, trocamos um beijo cúmplice, e sussurrei brincando: "Acabei de beijar o Bernardo… como vou resistir a vocês dois na mesma cama essa noite?"
Ele apenas sorriu, enquanto Bernardo voltava do banho, já vestido. Ficamos os três jogando conversa fora e planejando o que faríamos no dia seguinte. Pouco a pouco, o sono foi chegando e, enquanto meu tio adormecia, eu e Bernardo ficamos em silêncio, dividindo o mesmo cobertor. Antes de adormecer, puxei-o para mais perto, ajeitando-o em um abraço e sarrando meu pau em sua bunda, o Bernardo sussurrou pedindo para eu parar, mas eu sussurrei e disse que estava com muito tesão, ele pediu para eu parar, mas eu alisava seu corpo e peguei sua mão e levei em direção ao meu pau, onde ele ficou tocando uma punheta pra mim, depois de um certo tempo, tirei minha roupa e tirei a do Bernardo, meu tio dormia, o que dava todo o tesão de fazer algo com ele ali dormindo, puxei o Bernardo para um beijo frente a frente, e em quanto a gente se beijava nos paus roçavam, até que me levantei com cuidado da cama, e fiquei em pé e chamei o Bernardo pra me chupar, ele fez com que não com a mão, mas eu disse pra ele relaxar, puxei a cabeça dele em direção ao meu pau, e ele ficou chupando, meu tio se mexeu, e virou de lado, ficando de costas pra gente, o que deu um tremendo susto no Bernardo, após alguns minutos com o Bernardo me chupando, catei um lubri que tinha perto e me deitei novamente ao lado do Bernado, ele surruva ao meu ouvido me chamando de louco, e eu falava que só ia parar depois de gozar, fui beijando seu pescoço e passando a lingua na seu orelha o que causava arrepios em todo o seu corpo, e logo em seguida passei lubri no meu pau, e coloquei um pouco nos meus dedos, e coloquei no seu cú, e aos poucos fui introduzindo meu pau devagar, e metendo aos poucos, o Bernardo se segurava para dar pequenos gemidos, mas confesso que eu estava com muito tesão por toda a atmosfera que havia se criado, não demorou muito e acabei gozando dentro do Bernardo, e então entrei de baixo das cobertas e comecei a chupar o seu pau, fiquei chupando por uns 4 minutos, e então ele gozou, e engoli tudo, voltei para posição que estavamos dei um beijo e dei boa noite, o Bernardo perguntou pelas roupas, eu disse pra ele relaxar, que meu tio não ia perceber nada, por fim, pegamos no sono.

Aqui está o trecho revisado, com um toque mais fluido e detalhes acrescentados para dar uma ambientação mais rica:

Ao abrir os olhos naquela manhã, encontrei Bernardo deitado sobre meu peito, ainda adormecido e me abraçando. O tio Alysson já havia se levantado. Com cuidado, deslizei para fora da cama, o que fez Bernardo abrir os olhos por um momento, resmungar alguma coisa e voltar a dormir. Fiz minha higiene matinal e desci as escadas, onde encontrei meu pai, minha mãe e minha tia Dayane já acordados. A mesa do café da manhã estava farta, como sempre, com cuscuz, queijos, leite, pães, carne, macaxeira, bolos e tantas outras delícias típicas da fazenda.
Enquanto conversávamos, meu tio Raul chegou, e sua chegada foi motivo de festa. Ele foi calorosamente abraçado por meu pai e pelo tio Alysson, todos animados com o reencontro. Tio Raul, que devia ter uns 55 anos, parecia bem mais jovem; tinha um corpo parrudo, pernas grossas, olhos cor de mel, e a pele branquinha. Ao lado dele, sua esposa Aline, uma mulher de quarenta e poucos anos, baixinha e simpática, acompanhava a cena com um sorriso. E logo conheci meu primo Kayke, que era um pouco mais novo que o Bernardo, com cerca de 1,70 m, pele clara, pernas fortes e um sorriso encantador.
Meu pai fez questão de me apresentar ao tio Raul, que me lançou um olhar intenso, quase avaliativo, e elogiou: “Você é a cara do seu pai na juventude, rapaz bonito.” Apenas sorri em resposta, e logo também me apresentei ao Kayke.
Nesse momento, tio Raul perguntou por Bernardo, e eu disse que ele ainda estava dormindo. Ele soltou uma piada sobre a preguiça do primo, e então sugeriu com um sorriso meio brincalhão: “Que tal fazermos um passeio a cavalo pela fazenda esta tarde? Faz tempo que não vou até a cachoeira. O que acham?”
A sugestão trouxe um brilho nos olhos de todos e meu pai me lançou um olhar, eu sabia que o meu tio se referia a cachoeira como algo de putaria entre os machos daquela família, e claro que me animei na hora, meu tio também topou e meu pai disse que não iria pois tinha que cuidar do Juninho. A ideia de passar a tarde com meus tios na cachoeira, prometia momentos divertidos e memoráveis.
Meu tio levou o Raul até o quarto onde ele guardaria as malas e se instalaria. Quando ficamos a sós, ele me lançou um olhar de brincadeira e disse:
— Vocês fizeram barulho ontem à noite, hein? Não tem vergonha na cara, não, de ficar nessa safadeza com seu primo ao meu lado?
— Hahaha, a ideia era essa, tio! Sabia que você ia ouvir — disse, devolvendo o olhar sacana.
Ele balançou a cabeça, rindo. — Seu safado… Quando eu te pegar, você tá lascado.
— Mal posso esperar pelo passeio na cachoeira. Gostei do tio Raul, viu?
— Você sabe quais são as intenções dele, certo?
— Claro! Mas e o Bernardo? Ele vai querer ir junto.
— Acho que já está na hora do Bernardo se abrir comigo. Na verdade, quero que ele vá... Acho que pode ser um bom momento pra ele saber a família de putos que ele tem.
— Também acho, tio. Ontem teria sido tudo ter você é ele comigo, mas acho que vou conversar com o Bernardo, preciso colocar uns pingos nos i, antes de qualquer coisa.
Ele deu uma risada e me deu um tapinha nas costas. — Você não presta mesmo! Mas é por isso que é meu sobrinho mais sacana.

Fui para o quarto, onde o Bernardo ainda estava dormindo, e o acordei suavemente:
— Bora acordar, Bernardo! Já são quase 9h, e você aí, dormindo.
Ele resmungou, se espreguiçando. — Ai, me deixa dormir... ainda tô cansado.
— Vamos lá, o tio Raul já chegou e quer te ver.
Bernardo finalmente se levantou e foi para o banheiro se arrumar. Depois de um tempo, ele voltou, e eu o puxei para a cama para termos uma conversa mais sincera:
— Olha, vamos deixar algumas coisas claras. Ontem foi diversão, certo? Um momento de fraqueza... Você aqui do meu lado e tudo mais. Não me arrependo de nada, mas acho melhor a gente continuar mantendo a amizade, sem se envolver com muitos sentimentos.
Bernardo assentiu. — Tranquilo, Rafa. Não precisa se preocupar. Tô começando a entender as coisas por outro lado. Gostei muito de ontem... Quando é que não é bom ficar com você, né? — Ele sorriu e me deu uma piscadinha, e eu respondi com um selinho.
Ele olhou para a porta, um pouco ansioso. — Rafa, para... Meu pai pode aparecer.
Achei uma brecha para falar de algo importante. — Bernardo, por que você não se abre com ele? Ele já sabe sobre nós, sabia?
— O QUEEE?!
— Ele sabe, sim, mas tá esperando você contar. Ele não quer te pressionar; quer que você se sinta à vontade.
Bernardo ficou em silêncio por um momento, parecendo absorver tudo.
— Como você sabe disso? Ele te contou?
— Ah, digamos que eu percebi. E bom, nosso tio Raul quer fazer um passeio até a cachoeira hoje. Você sabe o que significa, não sabe? — Bernardo ficou me olhando, curioso.
— O que significa?
Dei uma risada leve. — Bernardo, você sabe muito bem o que rola quando os homens da família vão pra lá. Vou confessar que tô bem animado com a ideia.

— Enfim, Bernardo, tenta conversar com o seu pai. Ou prefere deixar pra mais tarde quando eu tiver com meu pau atolado no seu rabo e ele olhando na cachoeira? — falei com um sorriso brincalhão.
Ele hesitou. — Não sei...
Pensei em contar algo que talvez o ajudasse a se sentir mais confortável. — Tem outra coisa… Conversei com meu pai algumas semanas atrás, e ele comentou que vocês já ficaram. — Ele arregalou os olhos. — Relaxa, eu não ligo, e a gente sabe que a nossa família tem esse lado incestuoso, e eu também fiquei com o seu pai.
— O QUEE?!
— Bernardo, não é nada demais você transou com o meu pai, e eu transei com o seu, nossa família é isso onde a putaria rola solta entre os machos. Estamos percebendo que a gente vive num ambiente onde as relações são mais próximas e intensas. Talvez seja o momento de você e seu pai conversarem também, pra gente poder curtir os momentos juntos em paz.
Ele riu, meio sem acreditar. — Preciso entender melhor essa família...
— Vamos descer que o tio Raul tá esperando você. E vamos aproveitar o dia, porque a tarde promete muita putaria, tô doido pra transar com o filho da Raul, espero que ele participe desse passeio entre machos da família carneiros hehe.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [52] ~ Natal em família

Codigo do conto:
222626

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/11/2024

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