Estava chovendo um pouco e já eram umas 19h pelo menos, eu perguntei a ela se estava esperando alguma condução particular, ela respondeu que não, disse que esperava a van passar, então informei a ela que lá é tão ruim de acesso quando chove que eles param de viajar porque dá muito mais prejuízo, eles não pegam muitos passageiros, ela perguntou se eu ia para a cidade e eu disse que sim, ela então me perguntou se eu levaria ela, eu fiquei pensativo e ela me pediu por favor e eu já comecei a pensar besteira sobre ela e disse que eu cobraria, ela disse que tudo bem.
Pegamos estrada e durante a viagem nos apresentamos, ela me disse que o nome dela era Flávia e algumas outras coisas sobre ela, seguimos viagem e com a chuva que estava tive que andar mais devagar, mas eu não estava com pressa, depois de uns 40 minutos de viagem a chuva já estava bem fininha e eu percebi um lugar bom para dar uma parada, um acostamento bem grande e seguro, então parei por ali, só a luz do meu carro, soltei meu cinto e o dela, coloquei uma luz mínima e disse:
- Vamos dar uma parada aqui, venha aqui comigo, vamos namorar um pouco.
- O que, como assim estás ficando doido?
- Você queria vim comigo, eu aceitei e disse que eu ia cobrar a viagem.
- Eu pensei que fosse para eu pagar em dinheiro, não vou fazer isso.
- Tudo bem, eu entendo, mas não quero seu dinheiro, então siga sozinha, tem certeza que não quer mesmo namorar um pouco?
- Você não pode me deixar aqui, eu nem sei voltar direito e quanto falta para uma cidade na frente?
- Falta bastante e voltar não é problema, só ir reto para trás, mas cuidado no mato com os bichos e não vai muito para o meio da pista, venha vou descer suas malas.
Quando desci do carro e peguei a primeira mala dela para colocar para fora do carro ela falou com ela mesma, “Ai meu pai do céu, eu me ferrei agora”.
- O que você quer que eu faça? – Em um tom ríspido.
- Primeiramente mude seu jeito comigo, você não está sendo obrigada, eu estou te dando a escolha de ir embora sozinha se quiser, mas se quiser que eu te leve tem que ser bacana comigo.
Abri a porta do lado dela, coloquei meu pau para fora já duro só esperando ela amansar, liguei a lanterna do meu celular apontando para meu cacete e disse:
- Pode colocar na boca, chupa minha pica para começar.
Quando ela viu meu cacete duro para fora da calça ela arregalou os olhos e falou:
- Caralho, olha o tamanho dessa porra, tu não usaste cueca quando menino não?
Ela ainda sentada no banco do passageiro, colocou somente as pernas para fora me puxou com as mãos para mais perto, encostou a sua cabeça na minha barriga como quem diz “Puta que pariu, vou ter que chupar esse cara”, olhou para cima nos meus olhos e disse:
- Eu vou fazer o que você quer, mas não quero ficar falada de safada por aí, principalmente aqui no interior que todo mundo se conhece e minha mãe mora aqui.
- Fica tranquila, o assunto é só entre nós dois.
Ela começou a mamar gostoso meu cacete, a menina sabia mamar uma rola, descia babando e subia secando o meu cacete, meu ovo quase nem molhou porque ela dominava a arte de mamar, mas o que ela não sabia é que a luz do meu celular não era só para iluminar, eu estava filmando tudinho, ela chupando e eu encostado na capota do carro apontando o celular para ela mamando forte.
Fui para dentro do carro de volta e já cheguei puxando aquela tomara que caia dela e que peitinhos lindos, apontando meu celular para os peitinhos dela fui mamar também aqueles peitinhos de bicos finos e pontudinhos, ela começava a se soltar, eu abri o botão do shortinho dela e o zíper, ela mesma foi tirando o short e deixou a calcinha dela a mostra, toda enfiada no rabo, uma buceta gostosinha em uma calcinha de telinha na frente, enfiei o dedo pelo lado melando todo meu dedo, dei uma provada gostosa no líquido da sua buceta que veio no meu dedo, estava docinho, então puxei ela para cima do meu cacete e ela falou:
- E a camisinha?
- Que porra de camisinha nenhuma, vem sentar é que é.
- Sem camisinha eu paro, vou só chupar teu pau, não vou fazer sexo.
Eu abri a porta do carro do lado dela e disse:
- Desce, bora você ainda tá com frescura, desce logo, vai embora, desce, desce, desce...
- Calma, tu queres fazer sexo sem camisinha, eu posso engravidar.
- Não quero mais conversa, ou dá ou desce, decide aí e rápido.
- Tá bom mas não goza dentro, não quero engravidar.
Continuei com uma cara de raiva e sentei ela no meu cacete, ela começou devagar e quando ela percebeu que eu estava com uma cara zangada ela sentou até o fundo do cacete e parou de pular, segurou meu rosto e disse:
- Vamos parar com isso? Eu já estou até sentando para você, eu fui uma chata também, vamos namorar numa boa, você é bonito, eu poderia ter agido diferente, mas tu sabes que agente tem que se preservar, podemos ficar de boa?
- Ta bom, vamos ficar de boa então.
Ela continuou sentando, com os dois de boa, coloquei um dedinho no cuzinho dela e ela começou a relaxar, sentada com um rebolado muito gostoso, ela queria mostrar tudo que sabia fazer, percebi que ela estava se segurando para não gemer, falando baixinho algumas coisas então falei:
- Pode gemer amor, ninguém vai te ouvir.
- É verdade, e eu meio com medo de alguém ouvir agente.
Ela começou a gemer forte, gritava “Fode seu gostoso, era isso que você queria, então tá aqui, fode minha buceta”, sentou forte até soltar mais algumas falas e a mais gostosa de todas foi
“Eu nunca fui vagabunda assim, tu és um safado, olha o que você tá fazendo comigo, está me fodendo no meio do nada, me obrigando a foder com você, eu vou gozar na sua pica seu tarado do caralho”.
Ela gemeu bem alto e disse:
“Pronto seu filho da puta, gozei na tua rola, agora deixa escorrer no teu pau para ficar tudo molhado”.
Ela parou sentada e cansada na minha pica e me beijou, pediu desculpas de novo, “Meu amor eu estava com medo, só isso, pode me desculpar?” Eu respondi que estava tudo bem e nos beijamos novamente, mas eu ainda queria dar uma bela gozada nela, mas queria dar uma provada naquela bunda, levei ela para trás do carro e disse:
- Ta na hora de eu comer o seu rabo.
- Ai amor, você ainda quer a minha bunda?
- Sim, você aguenta.
Coloquei ela olhando para o vidro de trás de joelhos no banco e encostada no encosto da cadeira, em uma posição parecida que estava de castigo, peguei o celular dei uma boa filada no meu pau entrando na sua bunda, ela achando que eu estava iluminando para conseguir ver.
Soquei no rabo dela e ela gemia de dor, se agarrou com um travesseiro que estava no banco de trás e eu só ouvia o grunhido dela de dor, falei no seu ouvido:
- Vou ficar parado aqui, senta com o seu cu na minha rola.
Ela sentava com raiva no cacete e aguentado bastante a dor até que ela me colocou pronto para gozar, segurei sua cintura e soquei bem rápido e gozei gemendo no ouvido dela “Toma vagabunda, uma gozada na sua bunda, que rabo gostoso sua PUTA!”
Ela e eu nos limpamos, paramos em mais alguns lugares, foram umas 3x de sexo na estrada, uma delas eu dei uma gozada na cara dela, isso tudo com a luz do celular filmando tudo e ela sem saber, quando chegamos eu mostrei para ela.
- Fiz um vídeo de recordação para mim, e para você não se atrever a contar para ninguém.
- Tu és muito filho da puta, tu me filmaste? Mas tá certo você achou que eu poderia contar alguma coisa para alguém, eu faria o mesmo, mas fica tranquilo, eu gostei muito.
Trocamos celular e fodemos mais algumas vezes, principalmente no interior.