Um cabacinho de natal – [ Parte 1 ]

        Viajei para uma cidade próxima a minha para visitar minha avó, era época de natal e passei para falar com ela que sempre cuidou de mim direitinho, agora eu deixava uma mesadinha por mês para a minha velha e no final do ano eu dava mais um pouco para as festas, mas se eu não fosse visita-la ela mandava o dinheiro de volta, ela dizia: “Eu não estou a venda, você não pode me comprar sua mal criado”.

Quando já estava me despedindo e indo embora vi a mulher do meu primo saindo também, porém segui em meu caminho até ela me chamar, pedindo carona porque tinha medo e pedir um carro para leva-la em casa no domingo, e eu foi leva-la, perguntei do meu primo e ela me respondeu que ele havia ido para um futebol de fim de ano, que não tinha nem deixado ela ir junto porque estava com quenga, desse jeito.

        A mulher dele se chama Ivana, é uma gata linda, morena clara, cabelos pretos, olhos pretos, boca carnuda, 1,65 de altura, uns 60 kg mais ou menos, um rabo lindo bem gostoso e uma buceta gostosa. Ela teve uma filha, mas não parece que foi mãe, a filha já é uma moça, se chama Rebeca, uma menina boazinha, estudiosa e bastante bonita, já no ponto de foder.

        Rebeca tem olhos pretos e cabelos pretos como a mãe, uns 1,50 de altura, boca fina, uns 50 kg mais ou menos, bundinha redondinha gostosa, buceta gostosinha também, uma moça para se foder com força, precisando ser ensinada tudo ainda.

        Fomos conversando sobre as coisas da vida e perguntei pela sua filha, ela me contou algumas coisas e quando chegamos a casa dela, ela me convidou para entrar para ver a filha que estava em casa, eu entrei e quando eu vi aquela gatinha eu fiquei apaixonado pelas suas lindas pernas, que tesão me veio na hora, pensando em dar uma levantadinha básica na sua sainha jeans.

        - Venha cá Rebeca, venha falar com o tio Roger, ele não te vê a algum tempo.
        - Oi tio Roger, como vai o senhor?
        - Eu estou muito bem e você, como vai?
        - Estou bem também, o que trás o senhor por aqui?
        - Eu vim dar uma carona para sua mãe, ela me falou muito sobre você, ela até me falou que você passou para a faculdade, é verdade?
        - É sim, mas nem me empolgo porque meu pai não vai pagar, ele só tem interesse nas coisas dele, no futebol, na cerveja dele e etc.
        - Ah, não pode ser sério.
        
        Resumindo, mais uma história de um pai escroto, a menina estava prometida de ganhar um celular da modinha, vocês sabem qual é, e o pai só gastando dinheiro com outras coisas, quando ela lembrava da promessa do pai dizendo que daria um celular novo para ela se ela passasse no vestibular, ele respondia: “Eu prometi? Nunca tive isso na vida, você quer trabalhe e compre, você passar no vestibular é sua obrigação”.
        Enfim tudo estava e cabeça para baixo, sem amor, sem apego nem com a esposa, eu então fiquei quieto, não iria inflamar mais o problema, mas fiquei pensando em ajuda-las, mas pensaria em algo na minha casa, depois conversaria com o Flávio e enfim resolveria alguma coisa, mas a Ivana me convidou para dormir na casa dela.

        - Roger você vai hoje ainda para casa?
        - Sim, vou pegar a estrava daqui a pouco.
        - Porque não vai amanhã, eu fico até com medo de ficar sozinha com essa menina aqui, o Flávio não volta mais hoje, ele só volta lá pelas 10h da manhã, ele dorme na casa da puta dele, ele está muito descarado, sabe que eu dependo dele, me trata igual um lixo.

        Ela chorou me contando mais um monte de coisas e eu resolvi ficar, eu estava de olho na filha dela, que delícia e menina, então a filha dela achou uma ótima ideia porque havia lançado um filme de terror que ela estava muito afim de ver, mas não tinha coragem de ver sozinha e com a minha presença ela poderia ver.

        A Ivana disse que iria se recolher porque havia tomado seu remédio para dormir, então eu e a Rebeca fomos ao supermercado comprar algumas coisas para assistir ao filme, na verdade eu queria ficar sozinho com ela, fomos conversando e eu perguntei o quanto ela queria o celular e ela não respondeu com poucas palavras, falou tudo que o celular fazia de legal e porque ela queria tanto e eu passei a mão nas suas coxas e disse:

        - É natal, porque não pede para o Papai Noel?
        - Ah tio tu tá de sacanagem com a minha cara.
        - Quem sabe o tio não te dá um, depende de você hoje à noite.
        - Como assim tio?
        - Por exemplo agora, porque você não coloca essa perna em cima da minha aqui, deixa o tio ver essa calcinha?
        
        Puxei a perna dela para cima da minha e ela deixou, mas colocou a mão na frente e disse:
        
        - Se eu deixar você ver você me dá um celular novo?
        - Só ver é pouco né meu amor, mas seja acessível e o tio pode dar um jeito para você ganhar esse celular que você quer.
        
        Ela tirou a mão dela e deixou a sua buceta inchada na calcinha rosa aparecer, eu passei a mão ela ficou olhando, eu puxei a calcinha para o lado e passei o dedo na sua bucetinha, ela ficou quietinha ainda quando eu enfiei o dedo na sua buceta ela falou.

        - Não tio, eu sou virgem, dói.
        - Tá certo filha, quando agente chegar agente namora um direitinho, agora vamos só brincar.
        - Hum tio, o senhor hein?
        - Quer ou não o celular?
        
        Ela pensou bastante e disse:

        - Quero tio, mas minha mãe não pode nem sonhar.
        - Será o nosso segredo.
        
        Dali por diante eu fui mexendo na sua bucetinha, até mandei ela tirar a calcinha e colocar no porta luvas do meu carro dizendo “Vou ficar com essa calcinha de recordação de hoje, vai ser especial para nós dois”.        

        Em um determinado momento o tesão estava muito eu coloquei meu cacete para fora da calça e disse:

        - Você já viu um desses?
        - Meu pai, olha o tamanho do seu piru tio, enorme, eu acho que não cabe em mim não tio.
        - Cabe sim meu amor, mas agora venha chupar o meu cacete um pouco, tome.

        Ela soltou o cinto de veio chupar meu pau, não sabia o que estava fazendo, mas depois o extinto ensinou e ela foi chupando melhor, eu mostrei no supermercado um vídeo no celular para ela e na volta ela já chupava direitinho, a menina aprendia rápido.

        Chegando em casa de volta ela arrumou todo o quarto dela para me acolher durante o filme e começamos a assistir, em um determinado momento eu quis ir ao banheiro e ela disse que somente o banheiro, passando dos quartos, estava bom para uso e eu fui, ela ficou no quarto toda encolhida esperando a minha volta.

        Ao passar pelo quarto a porta estava entre aberta e vi que era o quarto da Ivana, olhei pela brecha da porta e vi um rabo lindo, todo enfiado de uma calcinha no cuzinho, olhei para trás para ver se não fui seguido e entre no quarto dela e devagar fui chegando perto, quando percebi ela estava ressonando, total desligada em seus sono, e lembrei que ela havia tomado remédio para dormir, cheguei perto e passei a mão na sua bunda, ela se mexeu um pouco mas logo se aquietou novamente.
        
        Fui mais audacioso e passei o dedo bem no cuzinho dela, se ela se mexesse eu sairia rápido e não voltaria mais lá, mas aquele rabo estava ali e eu não ia deixá-lo sem pelo menos uma passada de rola no cu dela, e mais uma vez ela se mexeu, mas não muito e se aquietou, foi quando eu percebi que ela se mexe muito mesmo, não estava mexendo por causa de mim.

        Lambi o meu dedão da mão e afastei só o fio da calcinha dela, dei uma massagem no cuzinho dela, ela gemeu um pouco e falou “O que tu tá fazendo seu safado, tá se aproveitando que eu estou grogue né?”, a voz totalmente bêbada de remédio, eu fiquei em pânico e parei, ela disse: “Vai embora, não mexe com a minha bunda Paulo”.

        Eu voltei para o quarto da minha sobrinha e voltamos a assistir o filme quando eu perguntei dentro de um diálogo, “Quem é Paulo, Rebeca?”, ela respondeu que era o primo dela que estava na casa dela um tempo, que já havia ido embora, e perguntou porque eu perguntei sobre o Paulo, eu respondi que a mãe dela falou o nome dele quando eu ia passando pelo quarto, ela disse que a Ivana não gostava muito do Paulo, mas não dizia porquê.

        Em um determinado momento o filme ficou quente e o terror assustou minha sobrinha que pediu para mim abraça-la por trás, eu já estava excitado e de pau duro por causa da mãe dela e ao abraça-la ela já levou uma pressão no cu do meu cacete duro, deu uma boa encaixada da minha rola na bundinha dela, ela havia trocado a roupa, estava de camisão e de calcinha, pronta para dormir, ou ser fodida, só não sabia disso.

        Comecei a beijar o seu pescoço, ela foi ficando mais calma do terror e começou a ficar excitada quando falou:

        - Para tio, o senhor tá me deixando sem graça.
        - Pelo menos o medo foi embora não foi?
        - Sim, mas agora eu estou toda arrepiada.
        - Tá um pouco quente aqui né?
        - Eu estou com frio, estou só de camisa e calcinha tio.
        - Eu estou de calça, vou tirar posso?
        - Pode tio.

        Tirei a calça com uma mão só, querendo segura-la para ela não se afastar com a outra mão, quando finalmente tirei a calça e a abracei novamente, aí o cacete já estava no meio das pernas dela, eu tirei foi toda a roupa, meu cacete passando bem pertinho da sua buceta, ela ficou quietinha, e eu chupando o seu pescoço, ela reclamava um pouco, mas me deixava seguir.

        Coloquei minhas mãos por baixo da camisa de dormir dela, uma das mãos foi direto no seu peitinho enquanto eu chupava seu pescoço e a outra passando em cima da sua bucetinha, ela fechava as perninhas e eu disse no ouvido dela:

        - Vamos, não seja chata, deixa o tio brincar um pouco com você.
        
        Ela botou a mão dela em cima da minha e disse:

        - Só um pouco tá tio?
        - Tá bom amor, relaxa e confia no tio, você vai gostar.
        
        Passei a mão por cima da calcinha dela na sua buceta, ela já sentia uns relâmpagos de tesão e se tremia e tirava a minha mão, quando eu levei a minha outra mão para o pescoço dela e falei no ouvido dela:

        - Você já beijou um homem antes?
        - Não.
        - Então chega de tolice, vem beijar seu tio vem.

        Beijei ela bem gostoso, ela aprendeu a beijar naquela hora, ela ficou quietinha e aprendeu a beijar, eu falei agora olhando nos olhos dela:
        
        - Você beija bem, primeira vez mesmo?
        - Sim tio.
        - Eu acho que ainda vai melhorar mais, você tem uma boca gostosa.
        
        Eu a deitei de peito para cima e fui para cima dela, puxei a camisa dela para cima e fui abaixando a sua calcinha, continuei beijando a gatinha, mas ela fechou as pernas e virou o rosto de lado, eu baixei a sua calcinha até depois do joelho e disse:

        - Quer continuar?
        
        Ela pensou um pouco e disse:
        
        - Tio, o que o senhor vai fazer?
        - Vou provar você um pouquinho.
        - Tá bom então, mas é só um pouco né?
        - É sim amor.

        Pincelei sua bucetinha com a minha pica, ela ficou de olhinhos fechados, sentindo o cacete passando na porta da sua buceta, eu estava sentindo seu mel deixando o caminho pronto para mim, quando ela estava pronta eu coloquei o cacete bem na boquinha da buceta dela, ela abriu os olhos e falou:

        - O senhor disse que só queria me sentir tio.
        - O tio quer sentir um pouco melhor amor.

        Ela ficou caladinha e aceitou numa boa, fiquei esfregando meu cacete na sua buceta, enfiando só a cabecinha e deixando ela cada vez mais confortável, quando eu fui enfiando o cacete ela gemeu de dor, eu tinha acabado de tirar o cabacinho dela, ela se agarrou em mim e disse:

        - Doeu tio, seu pinto é muito grande.
        - É grande, mas dói porque é a sua primeira vez linda, você vai acostumar, relaxa para o tio.
        - Ah, o senhor tirou minha virgindade não foi?
        - Foi amor, porque?
        - Porque minhas amigas contaram que dói, e eu vi isso na aula de biologia.
        
        Enquanto ela falava e eu quase nem respondia, fui fodendo sua bucetinha, ela foi deixando até que ela percebeu que meu cacete estava todinho dentro dela e que provavelmente em algum momento eu gozaria nela, então falou:

        - O senhor disse que só ia me sentir tio, que era rapidinho, o senhor já está enfiando em mim e já tá demorando.
        - Relaxa meu amor, o tio tá gostando muito, você não está?
        - Estou tio, mas... Afff tio, tá bom então.

        Continuei fodendo a sua bucetinha devagar, eu gosto de ver a moça virar os olhinhos, tudo branquinho de tanto cacete, ela me beliscava todo, estava gozando e ela não fazia barulho, ela aguentava firme o cacete na buceta e gozava caladinha, mas toda vez que ela gozava ela falava:

        - Tio, tá bom, o senhor já me sentiu.
        - O tio não vai parar meu amor, tá gostoso demais, tio vai foder você bem gostoso.
        - Eu sabia que o senhor não ia só me sentir, o senhor mentiu para mim.
        - Você quer que o tio pare?
        - Não tio, continua, o senhor quer muito né?
        - Sim meu amor, tio quer muito comer sua bucetinha, você deixa o tio comer sua buceta?
        - Hum, hum.
        - Eu não gosto de hum, hum minha gatinha, convida o tio para comer sua bucetinha vai.
        - Come a minha bucetinha tio?
        - Obrigado meu amor, tio vai comer muito sua bucetinha tá bom?
        - Tá tio.

        Fodi muito sua buceta, e quando ela estava gozando de novo eu agarrei seu cabelo por trás da costa e soquei com força minha caceta fazendo ela se tremer de gozar e gemer alto, os olhinhos revidados e ela toda entregue para minha caceta me deixou excitado e puxei o cacete enorme e duro e levantei e apontei para o rosto dela, mandei ela abrir a boca, ela muito obediente fez o que eu mandei, gozei na sua boca e uma parte na sua cara, mais uma vez dei a ordem para ela beber a gala do tio dela, ela mais uma vez obediente bebeu, fez um pouco de careta, mas bebeu.

        - Oh tio, o que foi isso tio?
           - Gozei na sua boca amor, isso daí que faz filho.
        - Eu sei né tio, já estudei isso, mas o senhor quase goza em mim.
        - Eu queria era gozar na sua buceta, mas foi bom assim, na próxima vez quem sabe eu gozo na sua buceta, agora vamos dormir, você quer que eu vá para o meu colchão?
        - Não tio, nós já fizemos amor, vamos dormir juntos?
        - Você quer?
        - Quero tio, acho que vou gostar de ter um homem para me abraçar enquanto eu durmo.
        - Amanhã vou conversar com a sua mãe e seu pai, acho que posso arrumar uma vaga no suporte técnico da minha empresa para você trabalhar, e lá todos os meus colaboradores podem solicitar um celular novo que a empresa compra e é descontado bem suavemente do funcionário, geralmente não pode ser esse que você quer porque é caro demais, mas eu mando fazer uma exceção, você quer?
        - Sim tio, o senhor vai realizar meu sonho e isso ajudaria minha mãe.
        - Então nada de esperar, amanhã vamos comprar isso para você, o tio vai te dar de presente, a final agora você transa com o tio, não é?
        - Sim tio, eu transo com o senhor quantas vezes o senhor quiser.
        - Venha dormir comigo então, amanhã vamos resolver isso.

        Ela deitou, mas depois que ela dormiu eu levantei e fui dar uma olhadinha naquela mulher deliciosa que estava no outro quarto, mas isso fica para a parte 2 né?

        Não esqueçam de comentar.

Foto 1 do Conto erotico: Um cabacinho de natal – [ Parte 1 ]

Foto 2 do Conto erotico: Um cabacinho de natal – [ Parte 1 ]

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 11/12/2024

Um cabaço é delícia divina! Já tirei muitos cabaços e preservei também. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um cabacinho de natal – [ Parte 1 ]

Codigo do conto:
224425

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
11/12/2024

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3

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