Suane já havia feito um curso de informática e outro de controle financeiro, era uma menina, a pesar de ter pouca idade, muito esforçada e em uma manhã, logo indo para o meu escritório em casa, passei pela recepção e falei com a minha secretária e na recepção estava a Suane.
- Suane, o que você faz aqui amor?
- Sr. Rogério, eu vim a pedido da minha mãe trazer um bilhete para o senhor.
Entrei para o meu escritório e mandei que ela me acompanhasse, chegando li o bilhete que dizia “Sr. Roger, por gentileza se o senhor puder, me mande 400 reais de adiantamento, preciso pagar um aluguel atrasado, caso contrário serei despejada, Ass.: Carla”.
Eu prontamente fui onde guardo o dinheiro e coloquei em um envelope R$ 600,00, se ela não tinha dinheiro para o aluguel, não tinha para supermercado, já mandei um dinheiro a mais, mas entregando para aquela pequena delícia o envelope pensei em fazer uma negociação, vamos ver se ela aceita.
- Está aqui Suane, dentro tem R$ 600, mas posso fazer uma pergunta um pouco ousada em tom até de cobrança da sua parte?
- Claro Sr. Rogério, o senhor é muito bom para nós, fique à vontade em falar o que quiser.
- Esse dinheiro você veio pegar adiantado para sua mãe pagar depois, você acha que vai resolver o problema, ou vai ser um quebra galho?
- Acho que um quebra galho, mas o que mais ela pode fazer né?
- Ela nada, tudo que ela recebe já está, no momento, no limite aquisitivo dela, mas e você, porque não ajuda mais? Você não é mais uma menininha, já tá crescidinha não acha? Vai levar para sua mãe esse dinheiro que vai ser mais um problema? Porque não faz alguma coisa para levar uma solução de verdade?
- Mas o que o senhor sugere, não sei como posso resolver.
Naquele momento minha tara já estava acessa, eu olhei ela dos pés a cabeça e vi que estava de vestidinho branco de flores acima do joelho, sandália de dedo, uma pulseira de pedrinhas coloridas e o cabelo amarrado em rabo de cavalo, uma delícia bem humilde.
Fui até ela e empurrei a cadeira de escritório, que tinha rodinha, para trás e fiquei bem de frente com ela e disse:
- Venha comigo você precisa ter mais atitude de resolver as coisas, você já é uma moça, vamos resolver entre mim e você?
- Tudo bem Sr. Roger, o que o senhor quer que eu faça?
- Tire sua sandália, sente nessa mesa, coloque um pezinho aqui em cima e o outro aqui do outro lado também.
Ela ficou igual uma sapinha sentada na mesa com as penas abertas, e aquele pacotão na sua calcinha amarelinha era sua buceta, estava enorme, então falei:
- Olha como está grande sua buceta, vou pagar a dívida inteira da sua mãe com a imobiliária dela, e você vem sentar na minha mesa algumas vezes para me compensar, o que me diz, podemos acertar um acordo entre nós assim?
- Sr. Roger, o senhor já está pegando na minha xaninha.
- Tá gostoso?
- Tá sim, mas eu estou tão nervosa que minha perna está tremendo.
- Você nunca brincou com a sua xaninha?
- Não com alguém me mexendo, só eu mesma, tá tão gostoso.
Eu estava de calça de moletom, aproximei dela para ela sentir o volume do cacete duro na sua buceta, saquei meu pau da calça e meti meu dedo pelo lado da calcinha dela e abri espaço pelo lado da calcinha suficiente para a cabeça do meu caralho duro passar, esfreguei no seu grelinho enquanto ela dizia:
- Ai Sr. Roger, eu nunca fiz isso, o que o senhor quer fazer comigo.
Eu falei a ela, já esfregando a cabeça do meu cacete na sua buceta, empurrei um pouquinho na entrada da sua buceta, mas sem penetrar muito, só para excitar mais ela:
- A decisão é sua, o dinheiro está no envelope, e eu vou fazer assim, vou contratar você para ser minha auxiliar e ganhar um valor que vamos acetar ainda por mês, assim ajuda a não atrasar mais, mas quando você chegar você vai trabalhar de vestidinho e sem calcinha todo dia.
- Eu estou nervosa demais, eu estou com medo de doer, me disseram que dói.
- Eu prometo que vou fazer com muito carinho.
- Então tá bom Sr. Roger.
Ela mal terminou de falar eu puxei a calcinha dela para o lado e coloquei meu cacete em cima da cara da buceta dela, dei mais algumas esfregadas e disse:
- Tome, pegue com a sua mão e coloque na sua buceta, vamos, você mesma coloca.
Ela pegou meu pau e colocou dentro da sua buceta, mas só a cabeça, mas agora mostrando a buceta com a calcinha para o lado.
- Agora mande eu foder você.
- Sr. Roger, me fode.
Eu coloquei até a metade várias e várias vezes o cacete, ela já sentia bater no cabacinho dela, mas ainda não arrebentou, segurei as pernas dela e puxei até arrebentar o cabaço dela, ela fez uma cara de dor, mas foi passando enquanto eu fodia sua buceta.
- Olhe para mim, não olhe para a sua buceta, vai sangrar um pouco, eu acabei de tirar seu cabaço, agora você não é mais moça.
- Hum hum, eu sei Sr. Roger, pelo menos foi com você, que eu gosto tanto, eu sempre quis te beijar.
- Então me beije, enquanto eu fodo você meu anjinho.
Soquei muito o cacete nela, ela aguentou meu pau duro na sua buceta naquela mesa como uma mulher experiente, mas era mocinha ainda, tinha acabado de deixar de ser, então tirei ela da mesa e levei para o sofá da minha sala e coloquei ela sentada no cacete dizendo:
- Você está se saindo muito bem, venha aprender a sentar numa pica gatinha.
- Minha mãe falou sobre sexo comigo, ela disse que seria dolorido, mas que era para eu ser mulher e aguentar quando eu tivesse meu marido.
Naquele momento eu pensei, ela vai querer levar esse mesmo conselho quando eu meter no rabo dela, vai ser uma delícia, vou já comer a bundinha dela. E durante um tempo deixei ela se foder na minha caceta e a cada sentada que ela dava eu percebia que ela não aguentaria muito, estava quase gozando, fazendo uma cara gostosa, a boca entreaberta, olhos arregalados olhando para mim enquanto senta, agarrada na minha nuca, respiração ofegante e de repente.
- Hummmmm, hummmmm, aiiii, que isso meu Deus, eu vou... eu vou... humm que gostoso.
- Senta minha putinha, agora você vai ser minha putinha todos os dias.
- hummmm, Sr. Roger eu to sentindo... é muito gostoso... ahhhhhhhhh, ahhhhhhh!
- Ta gozando meu amor, goza firme na caceta do teu macho.
Ela se tremia toda gozando, muito linda, parece uma girafinha recém nascida tentando andar.
- Minhas pernas Sr. Roger, minhas pernas, eu não sinto nada, me ajuda.
Naquele momento eu pensei, agora ela se fode na minha pica.
- Claro que eu ajudo meu amor.
Peguei ela e deitei no sofá, pulei em cima dela coloquei as pernas nos meus braços deixando-a de buceta para cima e meti com força e muita velocidade.
- Toma gata, vou te ajudar a gozar de novo isso sim, venha, você vai ser fodida de novo, toma isso vadia, toma, toma, toma, aguenta meu pau na tua buceta, vou te deixar toda arregaçada, agora goza de novo puta.
- Aí Sr. Roger eu não aguento, o senhor vai me matar, eu to quase gozaaaandodoooo de novoooo, aiiii meu deus, ohhhh ohhh, gooozeeeeiiii, gooooozeiiiii, para você vai me matar, eu não aguento mais.
Nessa hora eu já tinha satisfeito a menina, eu queria era maltratar agora, então virei ela de quatro.
- Vira vagabunda, agora eu vou gozar na sua buceta, ou será que eu como a sua bunda? Me diga o que você acha de eu comer a sua bunda?
- Não sei Sr. Roger, eu estou acabada, faça o que o senhor quiser.
- Vou terminar de comer sua buceta.
Soquei mais um tempo batendo forte a bunda dela contra minha barriga para o cacete entrar com toda força, ela gozou novamente e dessa vez junto comigo, joguei ela deitada no sofá e gozei nos peitos e na cara dela, deixado ela toda lavada de gala, enquanto eu gozava eu disse para ela abrir a boca e caiu um pouco na boca dela.
- Beba a gala do seu macho, vamos.
Ela, muito obediente e inexperiente fez o que mandei. Depois disso, ficamos namorando um tempo e fui buscar um KY para comer o rabo dela, paguei a dívida da mãe, mandei ela em casa levar o comprovante, sem calcinha dizendo “Vá em casa, leve o comprovante para sua mãe, conte que você vai trabalhar comigo para dar mais uma ajuda na sua casa, isso tudo sem calcinha, não vai ficar nervosa, vá com essa carinha de vagabunda que acabou de dar para o chefe”. Ela foi e na volta comi o cu dela, muita dor, muita demora mas comi o cuzinho dela, mas isso só vou deixar para o próximo conto sobre ela.